blog da Cultura
informações sobre ações culturais de base comunitária, cultura periférica, contracultura, educação pública, educação popular, comunicação alternativa, teologia da libertação, memória histórica e economia solidária, assim como noticias e estudos referentes a análise de politica e gestão cultural, conjuntura, indústria cultural, direitos humanos, ecologia integral e etc., visando ao aumento de atividades que produzam geração de riqueza simbólica, afetiva e material = felicidade"
sexta-feira, 16 de maio de 2025
PNAN rumo aos 100% de todos os estados e municipios brasileiros aderindo a PNAB (Politica Nacional de Cultura Aldir Blanc) Sergipe e Amapá foram os primeiros estados e municipios 100% de adesão ao ciclo 2.
A nova geração de artistas nordestinos e convidados abrindo espaço na cena musical brasileira, João Gomes, Maena, Mestrinho e Jota Pê e as releituras de Marina Elali dos grandes sucessos de Zé Dantas e Luiz Gonzaga.
JOÃO GOMES E MAEANA - CANÇÕES - DIEGO EDICOES
João Gomes Cantor - DOMINGUINHO - João Gomes, @mestrinhooficial e @Jota.Pe.Oficial (Completo)
Homenagem a Luiz Gonzaga e Zédantas (Show Completo)
quinta-feira, 15 de maio de 2025
Pontos e Pontões de Cultura de A a Z. Glossário Observatório Ação Cultural
Você sabe o que é um Ponto de Cultura? Qual é a diferença deste para um Pontão de Cultura? Qualquer entidade cultural pode ganhar tais certificações do Ministério da Cultura (MinC)? Quais são os temas por eles desenvolvidos? Como eles se mantêm? Esses são alguns dos questionamentos que surgem sempre que a Política Nacional de Cultura Viva é colocada em pauta.
Pontos de Cultura são entidades sem fins lucrativos, grupos ou coletivos com ou sem constituição jurídica, de natureza ou finalidade cultural, que desenvolvam e articulem atividades culturais continuadas em suas comunidades ou territórios. Já um Pontão de Cultura é uma entidade cultural ou instituição pública de ensino que articula um conjunto de outros pontos ou iniciativas culturais, desenvolvendo ações de mobilização, formação, mediação e articulação de uma determinada rede de Pontos de Cultura e demais iniciativas culturais, seja em âmbito territorial ou em um recorte temático e identitário.
Os Pontos e Pontões de Cultura fazem parte da Política Nacional de Cultura Viva, regulamentada em abril de 2015. A nova lei traz novidades que visam estimular e fortalecer ainda mais essa rede de gestão cultural. Desde a sua instauração, artistas, coletivos e instituições podem, por meio de uma certificação simplificada, autodeclarar-se como Ponto ou Pontão de Cultura. Até então, apenas as iniciativas fomentadas pelo ministério ganhavam tal certificação. O processo, no entanto, não dá a eles o direito ao recebimento de recursos, mas garante uma chancela institucional que pode ser importante para a obtenção de apoios e parcerias, permitindo ainda uma articulação com os demais Pontos da rede.
Não há um modelo único de Pontos e Pontões de Cultura, seja de instalações físicas, seja de atividade ou programação. Eles podem tanto ser instalados tanto em uma casa, quanto em um grande centro cultural. A proposta é que sejam realmente pontos de cultura dentro de uma comunidade, isto é, um local para a prática, o aprendizado e a vivência da cultura. Um aspecto comum a todos é a transversalidade da cultura e a gestão compartilhada entre poder público e comunidade.
“O programa vem para financiar e apoiar grupos culturais que trabalham com a cultura para além da produção cultural tradicional, em sua versão mais antropológica. Nós apoiamos pequenos grupos culturais que são irradiadores não só de cultura, mas também de cidadania e de inclusão”, explica a secretária da Cidadania e da Diversidade Cultural do MinC, Ivana Bentes.
Capilaridade e visibilidade
A Política Nacional de Cultura Viva é uma das iniciativas com mais capilaridade e visibilidade do Ministério e registra mais de 4,5 mil iniciativas em todo o País, presentes em mais de mil municípios do Distrito Federal e dos 26 estados brasileiros. As ações da política reúnem cerca de 8 milhões de pessoas, segundo dados do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea). Os estados de São Paulo, Rio de Janeiro e Bahia são os que mais concentram Pontos de Cultura.
“Eu brinco que o Cultura Viva são os médicos cubanos do MinC, porque é um programa que está hipercapilarizado e chega na menor cidade que se pode imaginar”, afirma Ivana.
Entre os principais beneficiários e protagonistas do Cultura Viva estão a juventude e os grupos tradicionais, alcançando a produção cultural que vem das periferias e do interior do Brasil, passando da cultura digital às tradições dos povos indígenas. A política contempla iniciativas ligadas à cultura de base comunitária, indígenas, quilombolas, de matriz africana, economia solidária, produção cultural urbana e periférica, cultura digital, cultura popular, abrangendo todos os tipos de linguagem artística e cultural, como música, artes cênicas, cinema, circo e literatura, entre outras.
Quais as oportunidades para a cultura brasileira gerada com a maior aproximação com a China realizada pelo presidente Lula?
A maior aproximação entre Brasil e China, impulsionada pelo presidente Lula, abre diversas oportunidades para a cultura brasileira, Abaixo estão os principais pontos:
1. Ampliação do Intercâmbio Cultural e EducacionalA China já demonstra interesse pela cultura brasileira, com 55 universidades chinesas oferecendo cursos de português e iniciativas como a inclusão de obras literárias brasileiras (como Meu Pé de Laranja Lima) em currículos escolares chineses 4.
O Brasil pode aproveitar essa base para expandir programas de intercâmbio acadêmico e artístico, como bolsas de estudo e residências culturais, especialmente em áreas além do futebol e do carnaval (como cinema, literatura e música).
2. Divulgação da Cultura Brasileira na China
O sucesso de filmes brasileiros (como Estrada da Vida) e novelas (como Escrava Isaura) na China mostra o potencial do audiovisual brasileiro. O governo pode fomentar parcerias para exibições em festivais chineses e coproduções 4.
A popularidade de elementos como churrasco e samba pode ser ampliada com eventos culturais patrocinados por ambas as nações, como feiras gastronômicas e festivais de música.
3. Fortalecimento de Parcerias Institucionais
Acordos como o entre a CCDIBC e a EqualOcean incluem cooperação em cultura, o que pode facilitar a organização de eventos bilaterais (ex.: Fórum de Marcas China-Brasil) e a criação de cátedras sobre cultura brasileira em universidades chinesas 15.
O Brasil pode se inspirar no Fórum Macau (plataforma China-Países Lusófonos) para criar mecanismos próprios de promoção cultural, hoje negligenciados 4.
4. Formação de Profissionais em Estudos Chineses
A demanda por especialistas que dominem o mandarim e compreendam a cultura chinesa é crescente. O Brasil pode investir em cursos e centros de estudo para formar tradutores, diplomatas e empresários capazes de aprofundar laços culturais 4.
5. Combate a Estereótipos e Sinofobia
A aproximação cultural pode reduzir preconceitos, como os observados durante a pandemia. Iniciativas como exposições sobre a diversidade chinesa e brasileira podem promover entendimento mútuo 4.
Desafios e Recomendações
Superar a Timidez: O sociólogo Daniel Veras critica a falta de investimento brasileiro em cultura comparado ao foco comercial. É essencial que o governo e o setor privado atuem conjuntamente 4.
Diversificar Temas: Além do futebol, explorar áreas como arte contemporânea, tecnologia criativa e sustentabilidade, alinhadas aos interesses chineses.
Em resumo, a relação com a China oferece ao Brasil uma plataforma única para projetar sua cultura globalmente, mas requer estratégia e investimento contínuo.
Fonte IA deepseek
A entrevista coletiva de Lula fazendo um balanço da viagem a China comprova o quão nosso presidente tem visão de futuro e senso de oportunidade. Evidentemente que a maioria dos veículos de imprensa por razões conhecidas, ficarão explorando aspectos da pequena politica, em alguns casos bem pouco relevantes...
O QUE AS NOTÍCIAS DE JANJA NA CHINA MOSTRAM.E O QUE ELAS ESCONDEM | Fórum Mídias 15.05.25
Como os produtos culturais brasileiros são recepcionados pelos chineses?
Brasil-China: Para ir além de soja e minérios – com Elias Jabbour | Outra Manhã 14.5.2025
Cultura é a mãe, é o axial(*). Mujica e este blog compartilham da mesma visão. "Minha geração cometeu um erro ingênuo. Não entendíamos o imenso papel da cultura."
Minha geração cometeu um erro ingênuo. Acreditávamos que a mudança social era apenas uma questão: desafiar os modos de produção e distribuição na sociedade. Não entendíamos o imenso papel da cultura. O capitalismo é uma cultura e devemos responder e resistir a ele com uma cultura diferente. Em outras palavras: estamos em uma luta entre umma cultura de solidariedade e uma cultura de egoísmo.
Não estou falando sobre a cultura que é vendida, como música ou dança profissional. Tudo isso é importante, claro, mas quando falo de cultura, estou me referindo às relações humanas, ao conjunto de ideias que regem nossos relacionamentos sem que percebamos. É um conjunto de valores tácitos que determinam a maneira como milhões de pessoas anônimas ao redor do mundo se relacionam.
O consumismo faz parte dessa cultura. É uma ética necessária ao capitalismo em sua luta pela acumulação infinita. O pior problema para o capitalismo seria pararmos de comprar ou comprarmos muito pouco ou apenas o necessário. Isso gerou a cultura consumista que nos envolve. Um sistema social capitalista não se resume apenas a relações de propriedade; é também um conjunto de valores comuns à sociedade. Esses valores são mais fortes do que qualquer exército e são a principal força que mantém o capitalismo vivo hoje.
Minha geração acreditava que mudaria o mundo tentando estatizar a mídia e a distribuição, mas não compreendemos que no centro dessa batalha deve estar a construção de uma cultura diferente. Não se pode construir um prédio socialista com pedreiros capitalistas. Por quê? Porque eles vão roubar a armadura, vão roubar o cimento, porque só querem resolver seus próprios problemas, porque é assim que somos formados. Minha geração, racionalista com uma visão programática da história, não compreendeu que os humanos muitas vezes decidem com a intuição e então sua consciência constrói argumentos para justificar as suas decisões. Escolhemos com o coração, e aqui a cultura se torna uma questão vital porque tempera nossa irracionalidade.
“Significa viver como se pensa. Caso contrário, acabamos pensando como vivemos. A luta é por uma sociedade autogerida, para aprendermos a ser nossos próprios chefes e a liderar nossos projetos comuns.”
Por exemplo, o que aconteceu com nossos líderes de esquerda? Líderes de esquerda estão doentes e imersos nessa mesma cultura e é por isso que, muitas vezes, seu modo de vida não é uma mensagem coerente com sua luta. Veja, eles disseram que eu era pobre quando era presidente, mas não entenderam nada! Eu não sou pobre. Pobre é aquele que precisa de muito. Meu objetivo é ser estoico. E o fato é que se o mundo não aprender a viver com uma certa sobriedade, a não esbanjar e não desperdiçar, se não aprender isso logo, nosso próprio mundo não sobreviverá.
A ânsia por dinheiro nos incita a continuar comprando coisas novas, mas sustentar a vida do planeta significa que precisamos aprender a viver com o necessário e não desperdiçar nossos recursos. Agora, como você pode ver, essa luta é uma epopeia cultural. Nós, da esquerda, precisamos construir uma linha de pensamento diferente da que temos.
Isso significa abandonar nossa conexão com o capitalismo. Acabamos ficando sem criatividade em termos de ideias. Queríamos fazer o mesmo que o capitalismo, mas com mais igualdade. E, no fim das contas, tudo isso tem a ver com o que consideramos ser uma vida boa, os valores que podemos valorizar na vida, as coisas às quais podemos aspirar. Significa ter noção de limites. Nada demais, como diziam os gregos.
A esquerda deve ser fiel a outro conjunto de valores e é por isso que insisto no problema da cultura, no problema do comprometimento e no problema de valorizar certas áreas da vida que o capitalismo não valoriza. Há muita tristeza em nossas sociedades, mesmo que sejam ricas em riqueza. Somos um povo superalimentado, mas sufocados pela quantidade de lixo que criamos. Infestamos tudo, compramos coisas que não precisamos e depois vivemos em desespero pagando contas. Precisamos propor outra forma de vida! Para mim, a esquerda precisa ser mais revolucionária do que nunca.
“A esquerda terá que ser diferente porque o tempo muda. A única coisa permanente é a mudança.”
Significa viver como se pensa. Caso contrário, acabamos pensando como vivemos. A luta é por uma sociedade autogerida, para aprendermos a ser nossos próprios chefes e a liderar nossos projetos comuns. Essas coisas terão que ser discutidas por uma nova esquerda. Acredito na existência permanente da esquerda, mas ela não será a esquerda que era. O que era se foi, passou! A esquerda terá que ser diferente porque o tempo muda. A única coisa permanente é a mudança.
Não vou sugerir obstáculos à criação de novos programas revolucionários. Pelo contrário! Mas também não tenho uma fórmula mágica. Parece-me que a criatividade deve ser incentivada, porque vivemos num mundo com uma esquerda velha que vive só de nostalgia, uma esquerda que tem dificuldade em perceber por que falhou e tem grande dificuldade em imaginar novos caminhos a seguir. Acredito que este é um momento de muito ensaio, muita experimentação e criatividade. E para isso existem alguns parâmetros que podemos seguir, porque, como eu disse, a minha geração não deu importância suficiente à cultura. Refiro-me à cultura inerente às relações comuns e ordinárias que as pessoas têm, que, sob o capitalismo, os usa na vida cotidiana apenas para garantir maior acumulação.
A cultura na qual estamos inseridos – e praticamente cercados – serve apenas para a multiplicação do lucro individual. E essa cultura é muito mais forte do que exércitos, poder militar e tudo o mais, porque essa cultura determina os relacionamentos permanentes de milhões de pessoas comuns no mundo todo.
E isso é muito mais forte que a bomba atômica! Portanto, mudar um sistema sem enfrentar o problema da mudança cultural é inútil. Precisamos construir um novo sistema e, paralelamente, uma nova cultura, uma nova ética, porque, caso contrário, o que vimos com a União Soviética acontecerá novamente, onde um movimento revolucionário deu uma volta de 360 graus para estar no mesmo lugar — só que hoje isso seria muito pior! Temos que aprender com essa derrota, certo?
Adaptado do livro Sobrevivendo ao século XXI, de Noam Chomsky e José Mujica, lançado pela editora Civilização Brasileira em 2024.
(*) Axial" significa "relativo a eixo", "que tem forma de eixo", "que serve de eixo" ou, figuradamente, "fundamental, essencial"
https://jacobin.com.br/2025/05/minha-geracao-cometeu-um-erro-ingenuo/
terça-feira, 13 de maio de 2025
Pepe Mujica se vai fisicamente... Mas permanece dentro das mentes e dos corações de quem sonha, vibra e ajuda a construir um mundo melhor
terça-feira, 13 de maio de 2025
Pepe Mujica se vai fisicamente... Mas permanece dentro das mentes e dos corações de quem sonha, vibra e ajuda a construir um mundo melhor
No início do filme temos o questionamento de Mujica, onde o mesmo se pergunta se a vida tem sentido e ressalta dizendo que essa é uma pergunta feita por diversas línguas.
Depois de uma tarde na conferência mundial da ONU, Mujica questiona perguntando qual oxigênio restaria se os indianos tivesse o mesmo número de carros por família que os alemãs tem.
Ele disse também que os presidentes são tratados como reis, com direito a tapete vermelho, cornetas, frotas de carros e brinca dizendo: isso tudo é feito por pessoas que vivem de bajular os outros.
Mujica conta o quão horrível e doloroso foi o tempo que ficou preso no quartel, que até lá entre o presos existe classe social. Diz também que sonhava com uma humanidade sem classes, um mundo igualitário onde ninguém necessite do básico, Mujica fala que uma espécie de dívida com a sociedade, que tem o dever de defender a amazônia.
Mujica fala se não começamos cuida o planeta, do ecossistema logo precisaríamos de três planetas para viver.
"A grande crise não é ecológica e sim política."
"Pobre não é quem tem pouco e sim quem necessita de mais e mais."
Eu termino esse breve resumo dizendo que é importante a grande preocupação de Mujica com o planeta, a humanidade e a geração futuro, a preocupação com o meio ambiente, a importância de cuidarmos no nossa casa comum que é a sociedade, o meio ambiente a amazônia por exemplo que devemos proteger e cuidar mais.
A ÚLTIMA LIÇÃO DE PEPE MUJICA
Quem foi Pepe Mujica? aqui, aqui
Morre Pepe Mujica. ‘Grande amigo do Brasil’, destaca governo brasileiro
Nem santo, nem herói: viva Mujica, o militante socialista!
Papa e Pepe.Por que o senhor se sente próximo do Papa Bergoglio? 0 marxismo deve abrir caminho justamente para terra, teto e trabalho?A mensagem do papa é importante também para um não crente como eu, que, mesmo assim, respeita profundamente todas as religiões, a necessidade detranscendência que provém, em diversas formas, do ser humano e que hoje é anestesiado ou pervertido. Ele fala da solidariedade em um mundo que quer construir muros e que devemos recomeçar a praticar:A reportagem é de Geraldina Colotti, publicada no jornal Il Manifesto, 06-11-2016. A tradução é de Moisés Sbardelotto
https://www.ihu.unisinos.br/categorias/185-noticias-2016/562079-o-papa-e-o-pepe-entrevista-com-jose-pepe-mujica
segunda-feira, 12 de maio de 2025
Play list - Canções para noites de sábados ou tardes de domingo, preferencialmente, para quem era adolescente e jovem nas décadas de 1970 e 1980 (1).
Para Irene
A canção abaixo, caiu como uma verdadeira bomba de felicidade para quem ouvia repetida vezes desde o ano de seu lançamento em 1975 ou do álbum "ao vivo" de 1976. Quando a ouvi pela primeira vez , não lembro em qual ano, esta me conduzia para um olhar ou lugar em perspectiva, na possibilidade de conhecer e viver um grande amor, um amor para eu poder afirmar o mesmo do título, o que em português significa "Querida, eu amo seu jeito".
E assim aconteceu, mesmo demorando e sem eu ter que ficar preso de forma demasiada a esta procura e encontro, já que outras paixões me absorveram durante uns bons anos da juventude e a seguir. Paixões de natureza mais coletiva, todas vinculadas a luta incessante para transformar este mundo em festa, trabalho e pão, como afirmaram Gil e Capinam em uma canção..
Zezito de Oliveira
Peter Frampton - Baby I Love Your Way (Live Acoustic)
O lançamento de "Baby, I Love Your Way" no Brasil teve um impacto significativo, especialmente em suas versões posteriores à original de Peter Frampton. Aqui estão os principais pontos destacados pelos resultados da pesquisa:
Sucesso nas Paradas Musicais:
A versão original de Peter Frampton (1975) alcançou a 8ª posição nas paradas brasileiras, conforme dados do IBOPE 5. Essa performance demonstra que a música foi bem recebida pelo público brasileiro na época de seu lançamento.
Popularidade Renovada com o Reggae de Big Mountain:
A versão reggae da banda Big Mountain (1994), lançada no álbum Unity e na trilha sonora do filme Reality Bites, ganhou grande destaque no Brasil. A Rádio Eldorado descreveu-a como um "clássico de verão" e destacou sua influência no cenário musical da década de 1990 8. Embora não have dados específicos sobre sua posição nas paradas brasileiras, o tom da cobertura sugere que a música foi amplamente difundida e apreciada.
Conexão Cultural e Adaptação:
Big Mountain também lançou uma versão em espanhol intitulada "Baby, te quiero a ti", que pode ter ressoado ainda mais no Brasil devido à proximidade linguística e cultural com outros países da América Latina 5. Essa adaptação potencialmente ampliou seu alcance.
Legado Duradouro:
A música permanece como um ícone nostálgico, frequentemente associada a climas de verão e momentos memoráveis, como mencionado pela Rádio Eldorado 8. Sua presença em trilhas sonoras de filmes e releituras (como a versão jazz de Deborah Silver em 2025 16) reforça sua relevância contínua.
Conclusão:
Enquanto a versão de Frampton teve um bom desempenho inicial, foi a adaptação reggae de Big Mountain que solidificou o impacto duradouro da música no Brasil, integrando-se à cultura pop e sendo lembrada como um clássico atemporal.
deep seek
Querida, eu amo seu jeito
"Querida, eu amo seu jeito" | ||||
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![]() Lado A do single de vinil do Reino Unido | ||||
Single de Peter Frampton | ||||
do álbum Frampton e Frampton Comes Alive! | ||||
Lado B | "É uma pena" | |||
Lançado | Setembro de 1975 Junho de 1976 (ao vivo) | |||
Gravado | 1975 | |||
Estúdio | Estúdio Móvel de Ronnie Lane ( Castelo de Clearwell , Gloucestershire ) | |||
Gênero | ||||
Comprimento |
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Rótulo | A&M (1832) | |||
Compositor(es) | Pedro Frampton | |||
Produtor(es) | Pedro Frampton | |||
Cronologia de singles de Peter Frampton | ||||
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Vídeo ao vivo | ||||
"Baby, I Love Your Way" (ao vivo no Royal Albert Hall, 2022) no YouTube | ||||
"Baby, I Love Your Way" (ao vivo, 1975) no YouTube | ||||
Áudio oficial | ||||
"Nassau/Baby, eu amo seu jeito" no YouTube | ||||
"Baby, I Love Your Way" (do Frampton Comes Live! ) no YouTube |
" Baby, I Love Your Way " é uma canção escrita e interpretada pelo cantor inglês Peter Frampton , lançada como single em setembro de 1975. Ela apareceu pela primeira vez no álbum de 1975 de Frampton, Frampton , onde é uma continuação da faixa anterior "Nassau".
Uma versão ao vivo da música foi lançada mais tarde em seu álbum multiplatina de 1976, Frampton Comes Alive!, onde ganhou popularidade como um hit, chegando ao número 12 na Billboard Hot 100 dos EUA . [ 2 ] Também alcançou o número três no Canadá.
A Billboard descreveu a versão ao vivo como um "rocker fácil" e disse que a parte da música onde Frampton canta a letra do título fez "um gancho eficaz". [ 3 ] A Cash Box chamou-a de "uma excelente melodia", explicando que "principalmente, esta é uma melodia acústica, e Frampton canta com sensibilidade sobre o fundo suave". [ 4 ] A Record World disse que, embora o single de estúdio lançado no ano anterior não tenha vendido bem, "este single está... caminhando para o topo". [ 5 ]
Em 2017, Frampton discutiu essa música enquanto conversava com legisladores em Washington, D.C., sobre pagamentos injustos de receitas de serviços de streaming de música como iTunes e Spotify . "Por 55 milhões de reproduções de 'Baby I Love Your Way', recebi US$ 1.700", disse Frampton. "Ficaram de queixo caído e me pediram para repetir isso para eles." [ 6 ]
A banda americana de reggae/pop Big Mountain lançou um cover de "Baby, I Love Your Way" em fevereiro de 1994, que apareceu na trilha sonora do filme Reality Bites , estrelado por Winona Ryder , Ethan Hawke e Ben Stiller . Esta versão alcançou grande sucesso mundial, alcançando a sexta posição na Billboard Hot 100 dos EUA e a segunda na UK Singles Chart . O single alcançou o top 10 em muitos países da Europa, incluindo o topo das paradas da Dinamarca, Espanha e Suécia. Também alcançou o top 5 na Austrália e Nova Zelândia, bem como no Canadá, onde alcançou a segunda posição.
Recepção crítica
[ editar ]Larry Flick da revista Billboard fez uma avaliação favorável da música, chamando-a de uma "interpretação terrena" que está "bem no meio das tendências atuais". [ 22 ] Dr. Bayyan do Cash Box escreveu: "Esta música lida com a beleza do assunto em que o grupo está se concentrando. As letras são muito intensas e espirituais e são realçadas pelos instrumentos de corda e sopro crus que cativam a imaginação". [ 23 ] Fell e Rufer do Gavin Report notaram que esta capa "tem dentes" e "poderia ser grande". [ 24 ] A revista pan-europeia Music & Media comentou: "Outro clássico pop dos anos 70 saiu do moinho do reggae para desfrutar de sua segunda juventude nos anos 90. Peter Frampton a escreveu, sem saber que um dia ela apareceria no filme Reality Bites ". [ 25 ] Alan Jones da Music Week deu quatro de cinco, acrescentando que "esta é uma capa de reggae leve" e "está definitivamente em um clima de verão". [ 26 ] No Smash Hits , foi nomeado Melhor Novo Single com cinco de cinco pela EYC . [ 27 ]
Videoclipe
O videoclipe que acompanha a música foi dirigido por Matti Leshem e estreou em abril de 1994. [ 28 ]
Inspiração e criação
Frampton compôs “Baby, I Love Your Way” em um momento de tranquilidade, inspirado pela natureza ao redor de sua casa em Nassau, nas Bahamas. O músico teria mencionado em entrevistas que o cenário paradisíaco e o cair do sol foram fundamentais para a criação da faixa. “Eu escrevi enquanto o sol se punha, e isso acabou entrando na música. É como um diário do que eu estava vendo e sentindo naquele momento”, afirmou.
Embora a letra fale sobre um amor profundo, Frampton nunca revelou se havia uma pessoa específica por trás da composição. No entanto, o romantismo universal da canção fez com que ela se tornasse uma trilha sonora para inúmeros casais ao longo dos anos.
https://disconecta.com.br/historias/a-historia-por-tras-de-baby-i-love-your-way-de-peter-frampton/