segunda-feira, 16 de junho de 2025
Cineclube Realidade exibe os filmes Sem Asas e Marés da Noite no Centro Integrativo Social Carajás no municipio de Socorro (SE).
sexta-feira, 13 de junho de 2025
quinta-feira, 5 de junho de 2025
Cineclube Realidade exibe em duas sessões o filme "Mborayhu Ñemoheñoi: A Luta das Mulheres Avá Guarani" no Centro Cultural do SINTESE
SINTESE recebe mostra de cinema e direitos humanos
Cineclube Realidade realiza exibição dos curtas "Sem Asas" e "Marina não vai a praia" para jovens do ensino médio do Rogaciano em Santo Amaro.
Cineclube Realidade itinerante realiza sessões da Mostra Difusão Cinema e Direitos Humanos em Santo Amaro, Aracaju, Socorro e São Cristóvão
sexta-feira, 9 de maio de 2025
Mostra Difusão "Cinema e Direitos Humanos 2025" credencia 320 pontos de exibição em todos os estados brasileiros. O Cine Realidade, iniciativa apoiada pelo Ação Cultural, está entre os selecionados.
4ª sessão da 14ª Mostra Difusão Cinema e Direitos Humanos realizada pelo Cineclube Realidade (SE)
1ª sessão da 14ª Mostra Difusão Cinema e Direitos Humanos realizada pelo Cineclube Realidade (SE)
Página do Cine Realidade no facebook AQUI
FOI ENVIADO NESTA TARDE DE SÁBADO, O RELATÓRIO DE EXIBIÇÃO QUE É PARTE DO COMPROMISSO ASSUMIDO PELOS PONTOS DE EXIBIÇÃO COM A COMISSÃO ORGANIZADORA DA 14ª MOSTRA DIFUSÃO CINEMA E DIREITOS HUMANOS. COMO AO FINAL FICA UM ESPAÇO PARA SUGESTÕES, OBSERVAÇÕES E SIMILAR, ESCREVI O SEGUINTE: O debate em uma das sessões, conforme já relatado , me faz solicitar a destinação de mais recursos para ampliar o alcance de público para a mostra difusão Cinema e Direitos Humanos , que em outros anos já chegou a contemplar 1000 pontos de exibição, salvo engano. A razão é o alcance de público que a cultura do ódio e a necropolitica alcançaram em nosso país, inclusive através do audiovisual. Segue o relato novamente " A sessão realizada com um grupo pequeno de pessoas, cinco no total, garantiu um espaço maior de liberdade para no debate pós exibição do filme "Sem Asas", surgir uma voz representativa de um grande contingente de brasileiros influenciadas por um pensamento conservador do status quo de injustiças e desigualdade a que somos submetidos desde a época da colonização, trata-se de um pensamento que não reconhece a existência de racismo no Brasil e a não necessidade de cotas raciais para reparar a injustiça de uma abolição incompleta e inconclusa. No debate foram trazidos alguns exemplos que confirma a existência do racismo com base na REALIDADE, como a violência da discriminação sofrida por negros quando vão fazer compras em supermercados, quando são observados com maior ênfase e seguidos por vigilantes, muitas vezes também negros. Foi citado em defesa das cotas raciais, por ser uma forma de reparação pela abolição da escravidão ter sido realizada sem indenização aos escravos libertos, o que poderia ser feito pelo menos por meio da cessão de terras públicas, em razão da grande extensão territorial do Brasil, o contrário do que aconteceu com um grande contingente de imigrantes europeus que chegaram ao país nos anos finais do séc. XIX e inicio do século XX ."Quem mais puder chegar junto para reforçar esta demanda pode utilizar o FALA BR, inclusive utilizando o texto acima como endosso ou outro da sua preferência. Como tema geral da mostra do próximo ano sugeri, “Democracia e Participação Social” O envio do relatório antecede reunião virtual para apresentação do mesmo, discussão e aprovação com integrantes do Cine Realidade e da Ação Cultural, na última terça-feira.
Zezito de Oliveira - Integrante da curadoria do Cine Realidade
FOI ENVIADO NESTA TARDE DE SÁBADO, O RELATÓRIO DE EXIBIÇÃO QUE É PARTE DO COMPROMISSO ASSUMIDO PELOS PONTOS DE EXIBIÇÃO COM A COMISSÃO ORGANIZADORA DA 14ª MOSTRA DIFUSÃO CINEMA E DIREITOS HUMANOS.
COMO AO FINAL FICA UM ESPAÇO PARA SUGESTÕES, OBSERVAÇÕES E SIMILAR, ESCREVI O SEGUINTE:
O debate em uma das sessões, conforme já relatado , me faz solicitar a destinação de mais recursos para ampliar o alcance de público para a mostra difusão Cinema e Direitos Humanos , que em outros anos já chegou a contemplar 1000 pontos de exibição, salvo engano. A razão é o alcance de público que a cultura do ódio e a necropolitica alcançaram em nosso país, inclusive através do audiovisual. Segue o relato novamente " A sessão realizada com um grupo pequeno de pessoas, cinco no total, garantiu um espaço maior de liberdade para no debate pós exibição do filme "Sem Asas", surgir uma voz representativa de um grande contingente de brasileiros influenciadas por um pensamento conservador do status quo de injustiças e desigualdade a que somos submetidos desde a época da colonização, trata-se de um pensamento que não reconhece a existência de racismo no Brasil e a não necessidade de cotas raciais para reparar a injustiça de uma abolição incompleta e inconclusa.
No debate foram trazidos alguns exemplos que confirma a existência do racismo com base na REALIDADE, como a violência da discriminação sofrida por negros quando vão fazer compras em supermercados, quando são observados com maior ênfase e seguidos por vigilantes, muitas vezes também negros.
Foi citado em defesa das cotas raciais, por ser uma forma de reparação pela abolição da escravidão ter sido realizada sem indenização aos escravos libertos, o que poderia ser feito pelo menos por meio da cessão de terras públicas, em razão da grande extensão territorial do Brasil, o contrário do que aconteceu com um grande contingente de imigrantes europeus que chegaram ao país nos anos finais do séc. XIX e inicio do século XX ."
Quem mais puder chegar junto para reforçar esta demanda pode utilizar o FALA BR, inclusive utilizando o texto acima como endosso ou outro da sua preferência.
Como tema geral da mostra do próximo ano sugeri, “Democracia e Participação Social” O envio do relatório antecede reunião virtual para apresentação do mesmo, discussão e aprovação com integrantes do Cine Realidade e da Ação Cultural, na última terça-feira.
Zezito de Oliveira - Integrante da curadoria do Cine Realidade
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