sexta-feira, 4 de julho de 2025

Bons exemplos de gestão da Politica Nacional de Cultura Aldir Blanc.. Que tal um selo de reconhecimento por parte do MINC?

 Setor cultural contribui com editais da PNAB Itacaré (BA)


Agentes culturais de Itacaré participaram, entre os dias 3 e 15 de junho, de consulta pública online sobre demandas e apoios que o setor mais precisa. O levantamento realizado pela Secretaria Municipal de Cultura e pelo Conselho Municipal de Políticas Culturais (CMPC), com o apoio técnico do Instituto Tijuípe, recebeu 67 contribuições.
 
“Foi muito importante conhecer as necessidades de quem faz a cultura de Itacaré. Os resultados apontaram caminhos que serão agora trilhados pela gestão pública e pelo Conselho na elaboração dos editais da PNAB Itacaré”, afirma o secretário municipal de Cultura, Genilson Souza.
 
A consulta online foi uma das atividades de escuta pública realizadas pela prefeitura para orientar os próximos passos para aplicação de recursos do segundo ciclo da Política Nacional Aldir Blanc de Fomento à Cultura (PNAB). Itacaré deve receber cerca de R$ 230 mil do governo federal para investir em projetos e ações na cidade.
 
“Tivemos encontros presenciais em Taboquinhas, em 27 de maio, e na sede, no dia 3 de junho. Neles, pudemos explicar a PNAB e as pessoas participantes apresentaram suas maiores preocupações para que os recursos beneficiem o máximo de agentes culturais possíveis”, explica o secretário municipal adjunto de Cultura e presidente do CMPC, Diego de Bidal.
 
Principais resultados
 
O levantamento digital trouxe como destaque a enorme importância recebida pela Cultura Popular como área prioritária para investimento. Junto com a altíssima aprovação de haver apoio a Pontos de Cultura, reforça a importância de haver edital específico voltado a esse segmento.

Já Artesanato e Capacitação e Formação, que tiveram menos apoio na Lei Paulo Gustavo e no primeiro ciclo da PNAB, foram áreas que também tiveram alto volume de citações – inclusive com manifestações diretas nas perguntas abertas.

Também é importante ressaltar que, apesar de haver maior apoio a projetos e eventos que deem espaço a mais de um artista/grupo, há alto índice de respostas que indicam que esse fomento deve ser igual, o que aponta a necessidade de um possível balanceamento nos processos de seleção.

E ainda foi mostrado altíssimo apoio à manutenção de espaços culturais privados, sendo indicada a manutenção do edital realizado no primeiro ciclo da PNAB.


Veja um resumo do encontro da sede, em 3 de junho: https://www.instagram.com/p/DKfhuwIpGiu/ 

Veja como foi o encontro em Taboquinhas, em 27 de maio: https://www.instagram.com/p/DKNrMJVOMrg/


ALEX SANT´ANNA, como é bom ser sergipano

 🌱 A Mangue Jornalismo publica na seção PONTO DE VISTA um artigo de Patrick Torquato, DJ, produtor musical, gestor cultural e radialista com quase 30 anos de carreira. Ele é mestrando em Música pela Universidade Federal de Pernambuco (UFPE). Ele escreve sobre Alex Sant´Anna, músico, cantor, compositor e agitador cultural que recebeu o título de cidadão sergipano. 

“Dono de uma trajetória profissional que muitas vezes se confunde com a própria história recente de Aracaju, Alex é sem dúvidas um dos pilares da música pop sergipana contemporânea, atuando em várias frentes, conquistando espaços e deixando um legado para as próximas gerações sobre como se deve lidar com arte com um instrumento de impacto social e não apenas cultural”, escreve Patricktor4.

📲 *Artigo completo em https://manguejornalismo.org/agenda-mangue-cultural-jardim-secreto-bate-papo-na-seda-freedom-session-caravana-cinemarte-orsse-e-mais/


Só memes criativos contra o pior Congresso da História

 








HACKERS ATACAM O SISTEMA FINANCEIRO E PODEM TER FEITO MAIOR ROUBO DA HISTÓRIA DO PAÍS | PLANTÃO


Crônica veiculada em Um olhar sobre a cidade - Sementes, Terça-feira, 29 de Agosto de 1978.






Acesse os materiais do plebiscito:  https://plebiscitopopular.org

alô pessoal tá fácil votar no plebiscito pela redução da jornada 6x1 e pela taxação dos mais ricos. Uma forma de pressionar o "andar de cima".
Aproveita e espalha pra geral


No JN, Caco Antibes, Odete Roitman e os isentões reclamam do governo

É a turma convicta de que não há opressão de ricos contra pobres no Brasil



sábado, 28 de junho de 2025

Balanço da participação do Cineclube Realidade na 14ª Mostra Difusão Cinema e Direitos Humanos

 

segunda-feira, 16 de junho de 2025

Cineclube Realidade exibe os filmes Sem Asas e Marés da Noite no Centro Integrativo Social Carajás no municipio de Socorro (SE).



quinta-feira, 5 de junho de 2025

Cineclube Realidade exibe em duas sessões o filme "Mborayhu Ñemoheñoi: A Luta das Mulheres Avá Guarani" no Centro Cultural do SINTESE


 domingo, 1 de junho de 2025

Cineclube Realidade realiza exibição dos curtas "Sem Asas" e "Marina não vai a praia" para jovens do ensino médio do Rogaciano em Santo Amaro.


 quarta-feira, 28 de maio de 2025

Cineclube Realidade itinerante realiza sessões da Mostra Difusão Cinema e Direitos Humanos em Santo Amaro, Aracaju, Socorro e São Cristóvão

sexta-feira, 9 de maio de 2025

Mostra Difusão "Cinema e Direitos Humanos 2025" credencia 320 pontos de exibição em todos os estados brasileiros. O Cine Realidade, iniciativa apoiada pelo Ação Cultural, está entre os selecionados.



1ª sessão da 14ª Mostra Difusão Cinema e Direitos Humanos realizada pelo Cineclube Realidade (SE)



Página do Cine Realidade no facebook AQUI

FOI ENVIADO NESTA TARDE DE SÁBADO,  O RELATÓRIO DE EXIBIÇÃO QUE É PARTE DO COMPROMISSO ASSUMIDO PELOS PONTOS DE EXIBIÇÃO COM A COMISSÃO ORGANIZADORA DA 14ª MOSTRA DIFUSÃO CINEMA E DIREITOS HUMANOS. 
COMO AO FINAL FICA UM ESPAÇO PARA SUGESTÕES, OBSERVAÇÕES E SIMILAR, ESCREVI O SEGUINTE: 
O debate em uma das sessões,  conforme já relatado ,  me faz solicitar a destinação de mais recursos para ampliar o alcance de público para a mostra difusão Cinema e Direitos Humanos , que em outros anos já chegou a contemplar 1000 pontos de exibição, salvo engano. A razão é o alcance de público que a cultura do ódio e a necropolitica alcançaram em nosso país, inclusive através do audiovisual. Segue o relato novamente " A sessão realizada com um grupo pequeno de pessoas, cinco no total, garantiu um espaço maior de liberdade para no debate pós exibição do filme "Sem Asas",  surgir uma voz representativa de um grande contingente de brasileiros  influenciadas por um pensamento conservador do status quo de injustiças e desigualdade a que somos submetidos   desde a época da colonização, trata-se de um pensamento que não reconhece a existência de racismo no Brasil e a não necessidade de cotas raciais para reparar a injustiça de uma abolição incompleta e inconclusa. 
No debate foram trazidos alguns exemplos que confirma a existência do racismo com base na REALIDADE, como a violência da discriminação sofrida por negros quando vão fazer compras  em supermercados, quando são observados com maior ênfase  e seguidos  por vigilantes, muitas vezes também negros. 
Foi citado em defesa das cotas raciais, por ser  uma forma de reparação pela  abolição da escravidão ter sido realizada sem indenização aos escravos libertos, o que poderia ser feito pelo menos por meio da cessão de terras públicas, em razão da grande extensão territorial do Brasil, o contrário do que aconteceu com um grande contingente de imigrantes europeus que chegaram ao país nos anos finais do  séc. XIX e inicio do século XX ."
Quem mais puder chegar junto para reforçar esta demanda pode utilizar o FALA BR, inclusive utilizando o texto acima como endosso ou outro da sua preferência. 
Como tema geral  da mostra do próximo ano sugeri, “Democracia e Participação Social” O envio do relatório foi antecedido pela  reunião virtual para apresentação do mesmo, discussão e aprovação com integrantes do Cine Realidade e da Ação Cultural, na última terça-feira. 

Zezito de Oliveira - Integrante da curadoria do Cine Realidade

sexta-feira, 27 de junho de 2025

Derrubada do IOF: oposição joga alto e arrisca perder tudo. Por Haroldo Ceravolo Sereza no Ópera Mundi

 A oposição ao governo no Congresso Nacional “descobriu”, com os últimos dados de pesquisas econômicas e de opinião, o óbvio: Lula estava construindo um discurso poderoso para as eleições de 2026.

Precisamos de mais eleitores que saibam escolher melhor.

A conta era esta: inflação controlada (previsão de 5,24% para 2025, segundo o boletim Focus), contas públicas razoavelmente em dia, melhoria da distribuição de renda (o índice de Gini, que mede a diferença entre ricos e pobres, ficou em 0,506 — o mais baixo desde que o IBGE começou a medi-lo, em 2012) e taxação dos mais ricos. Arroz, feijão e picanha mais baratos; SUS e programas sociais funcionando, ainda que sem uma marca forte; e a economia do país crescendo, apesar do cenário internacional instabilíssimo.

Noves fora a estabilização progressiva da vida política, o Congresso resolveu, então, partir para a guerra à moda de Eduardo Cunha em sua sanha pela derrubada de Dilma Rousseff em 2015 e 2016. Contra a resistência do governo à adoção de uma agenda puramente liberal — que é sinônimo de enriquecimento dos mais ricos e de fraqueza nas urnas —, apelou para os bombardeios ao orçamento: corte de receita com a rejeição do decreto do IOF pela Câmara e aumento de gastos futuros com a ampliação das bancadas, aprovada pelo Senado.

Quer continuar lendo? Acesse o artigo completo no site de Opera Mundi 

https://operamundi.uol.com.br/opiniao/derrubada-do-iof-e-aumento-de-bancadas-oposicao-parte-para-guerra-aberta-contra-lula/

Escrito por Haroldo Ceravolo Sereza - @haroldoceravolo

(*) Haroldo Ceravolo Sereza é jornalista e crítico literário. É diretor de redação de Opera Mundi e autor dos livros 'Florestan – A inteligência militante' (Boitempo) e 'O Naturalismo e o Naturalismo no Brasil' (Alameda).

Câmara aprova derrubada de decretos que elevam IOF; saiba como votaram os parlamentares sergipanos.



COMO O CONGRESSO SE TORNOU SUPERPODEROSO NO BRASIL?




“Acabou a coalizão de Lula; agora é guerra com mísseis e drones", diz Moisés Mendes

Colunista da TV 247 avalia que é hora de Lula ampliar suas alianças com o centro e reforçar a comunicação

Festas Juninas na Arte

 The Feast of Saint John

Jules Breton (1827–1906)  

Noite de São João, 1942 - Alberto da Veiga Guignard
Óleo sobre madeira
80 x 60 cm
Acervo The Museum of Modern Art (MoMA)

Inspiração e admiração: São João, por Guignard - As tardes e noites de São João são temas conhecidos na obra de Alberto da Veiga Guignard, com trabalhos carregados de simbolismo: o artista sempre admirou os balões juninos que subiam o céu de Minas, sendo também uma referência afetiva da infância em Petrópolis, quando se comemorava o aniversário do patriarca da família da Veiga Guignard.

Festa de São João - Candido Portinari - 1936

Esta pintura mostra os preparos para a festa de São João, quando todas as pessoas estão envolvidas. Nela percecebemos várias personagens que compõem a tela no mesmo morro que parece encostar no céu.

Portinari - Festa de São João, 1958

Djanira, Festa Junina - óleo sobre tela -  1961

Anita Malfatti. ".Festa Junina " 1960. óleo sobre tela.58 x 41 cm. Coleção Particular.

São João - Di Cavalcanti


Festa de são João - Alfredo Volpi -  1953




Mastro de São Pedro - Alfredo Volpi

Bumba-meu-boi, 1959 - Candido Portinari - óleo sobre madeira, c.i.d.


O roteiro dessa postagem foi baseado nas indicações  do professor André Dorigo na live abaixo com acesso público até as 21 horas dessa sexta-feira.


“O São João resiste na obra do artista e agente cultural Félix Mendes.”- 2ª parte - Wendel Salvador

quinta-feira, 26 de junho de 2025

As heranças afro-indigena das festas juninas


 As festas juninas são celebradas em todo o Brasil com música, fogueira, dança e comida boa. Mas você sabia que existe uma força ancestral nessas tradições?

✨ Da forma de preparar os alimentos ao modo coletivo de festejar, existe a herança quilombola. A culinária é uma dessas expressões. Pratos como mungunzá salgado, canjica doce, pamonha no bafo, cuscuz com coco, bolo de macaxeira e pé de moleque não nasceram por acaso: são frutos de culturas que preservaram modos de plantar, colher e transformar alimento em memória.

🎶 E não para por aí. O forró e o coco carregam forte influência africana em suas melodias. No passado, essas cantigas, recheadas de lendas e narrativas, eram cantadas por pessoas escravizadas nas rodas de capoeira e celebrações. Até a coreografia da quadrilha tem raízes africanas: os movimentos sincronizados, as fitas, os chapéus e o compasso coletivo remetem a danças tradicionais e expressões religiosas de povos africanos, ressignificadas com criatividade e alegria.

Elas são também uma forma de reconhecer a história dos quilombos, das roças coletivas, das mulheres que passam receitas como quem conta segredo, e de um povo que transforma o que tem em abundância: cultura, memória e futuro. O futuro é ancestral e as festas juninas também!

Crédito

Cada Gota Conta💧

#conaq RaízesQuilombolas OFuturoéAncestral CriadoresdeRefúgios #FestaJunina JustiçaClimática

CulturaÉResistência CulináriaAncestral SustentabilidadeÉMemória




Festa junina brasileira tem influência dos povos indígenas da América do Sul


As raízes indígenas das festas juninas

Por Benedito Prezia


https://www.vidapastoral.com.br/edicao/as-raizes-indigenas-das-festas-juninas/