Setor cultural contribui com editais da PNAB Itacaré (BA)
blog da Cultura
informações sobre ações culturais de base comunitária, cultura periférica, contracultura, educação pública, educação popular, comunicação alternativa, teologia da libertação, memória histórica e economia solidária, assim como noticias e estudos referentes a análise de politica e gestão cultural, conjuntura, indústria cultural, direitos humanos, ecologia integral e etc., visando ao aumento de atividades que produzam geração de riqueza simbólica, afetiva e material = felicidade"
sexta-feira, 4 de julho de 2025
Bons exemplos de gestão da Politica Nacional de Cultura Aldir Blanc.. Que tal um selo de reconhecimento por parte do MINC?
ALEX SANT´ANNA, como é bom ser sergipano
🌱 A Mangue Jornalismo publica na seção PONTO DE VISTA um artigo de Patrick Torquato, DJ, produtor musical, gestor cultural e radialista com quase 30 anos de carreira. Ele é mestrando em Música pela Universidade Federal de Pernambuco (UFPE). Ele escreve sobre Alex Sant´Anna, músico, cantor, compositor e agitador cultural que recebeu o título de cidadão sergipano.
“Dono de uma trajetória profissional que muitas vezes se confunde com a própria história recente de Aracaju, Alex é sem dúvidas um dos pilares da música pop sergipana contemporânea, atuando em várias frentes, conquistando espaços e deixando um legado para as próximas gerações sobre como se deve lidar com arte com um instrumento de impacto social e não apenas cultural”, escreve Patricktor4.📲 *Artigo completo em https://manguejornalismo.org/agenda-mangue-cultural-jardim-secreto-bate-papo-na-seda-freedom-session-caravana-cinemarte-orsse-e-mais/
Só memes criativos contra o pior Congresso da História
HACKERS ATACAM O SISTEMA FINANCEIRO E PODEM TER FEITO MAIOR ROUBO DA HISTÓRIA DO PAÍS | PLANTÃO
Crônica veiculada em Um olhar sobre a cidade - Sementes, Terça-feira, 29 de Agosto de 1978.
Acesse os materiais do plebiscito: https://plebiscitopopular.org
No JN, Caco Antibes, Odete Roitman e os isentões reclamam do governo
sábado, 28 de junho de 2025
Balanço da participação do Cineclube Realidade na 14ª Mostra Difusão Cinema e Direitos Humanos
segunda-feira, 16 de junho de 2025
Cineclube Realidade exibe os filmes Sem Asas e Marés da Noite no Centro Integrativo Social Carajás no municipio de Socorro (SE).
sexta-feira, 13 de junho de 2025
quinta-feira, 5 de junho de 2025
Cineclube Realidade exibe em duas sessões o filme "Mborayhu Ñemoheñoi: A Luta das Mulheres Avá Guarani" no Centro Cultural do SINTESE
SINTESE recebe mostra de cinema e direitos humanos
Cineclube Realidade realiza exibição dos curtas "Sem Asas" e "Marina não vai a praia" para jovens do ensino médio do Rogaciano em Santo Amaro.
Cineclube Realidade itinerante realiza sessões da Mostra Difusão Cinema e Direitos Humanos em Santo Amaro, Aracaju, Socorro e São Cristóvão
sexta-feira, 9 de maio de 2025
Mostra Difusão "Cinema e Direitos Humanos 2025" credencia 320 pontos de exibição em todos os estados brasileiros. O Cine Realidade, iniciativa apoiada pelo Ação Cultural, está entre os selecionados.
4ª sessão da 14ª Mostra Difusão Cinema e Direitos Humanos realizada pelo Cineclube Realidade (SE)
1ª sessão da 14ª Mostra Difusão Cinema e Direitos Humanos realizada pelo Cineclube Realidade (SE)
Página do Cine Realidade no facebook AQUI
FOI ENVIADO NESTA TARDE DE SÁBADO, O RELATÓRIO DE EXIBIÇÃO QUE É PARTE DO COMPROMISSO ASSUMIDO PELOS PONTOS DE EXIBIÇÃO COM A COMISSÃO ORGANIZADORA DA 14ª MOSTRA DIFUSÃO CINEMA E DIREITOS HUMANOS. COMO AO FINAL FICA UM ESPAÇO PARA SUGESTÕES, OBSERVAÇÕES E SIMILAR, ESCREVI O SEGUINTE: O debate em uma das sessões, conforme já relatado , me faz solicitar a destinação de mais recursos para ampliar o alcance de público para a mostra difusão Cinema e Direitos Humanos , que em outros anos já chegou a contemplar 1000 pontos de exibição, salvo engano. A razão é o alcance de público que a cultura do ódio e a necropolitica alcançaram em nosso país, inclusive através do audiovisual. Segue o relato novamente " A sessão realizada com um grupo pequeno de pessoas, cinco no total, garantiu um espaço maior de liberdade para no debate pós exibição do filme "Sem Asas", surgir uma voz representativa de um grande contingente de brasileiros influenciadas por um pensamento conservador do status quo de injustiças e desigualdade a que somos submetidos desde a época da colonização, trata-se de um pensamento que não reconhece a existência de racismo no Brasil e a não necessidade de cotas raciais para reparar a injustiça de uma abolição incompleta e inconclusa. No debate foram trazidos alguns exemplos que confirma a existência do racismo com base na REALIDADE, como a violência da discriminação sofrida por negros quando vão fazer compras em supermercados, quando são observados com maior ênfase e seguidos por vigilantes, muitas vezes também negros. Foi citado em defesa das cotas raciais, por ser uma forma de reparação pela abolição da escravidão ter sido realizada sem indenização aos escravos libertos, o que poderia ser feito pelo menos por meio da cessão de terras públicas, em razão da grande extensão territorial do Brasil, o contrário do que aconteceu com um grande contingente de imigrantes europeus que chegaram ao país nos anos finais do séc. XIX e inicio do século XX ."Quem mais puder chegar junto para reforçar esta demanda pode utilizar o FALA BR, inclusive utilizando o texto acima como endosso ou outro da sua preferência. Como tema geral da mostra do próximo ano sugeri, “Democracia e Participação Social” O envio do relatório foi antecedido pela reunião virtual para apresentação do mesmo, discussão e aprovação com integrantes do Cine Realidade e da Ação Cultural, na última terça-feira.
Zezito de Oliveira - Integrante da curadoria do Cine Realidade
sexta-feira, 27 de junho de 2025
Derrubada do IOF: oposição joga alto e arrisca perder tudo. Por Haroldo Ceravolo Sereza no Ópera Mundi
A oposição ao governo no Congresso Nacional “descobriu”, com os últimos dados de pesquisas econômicas e de opinião, o óbvio: Lula estava construindo um discurso poderoso para as eleições de 2026.
Precisamos de mais eleitores que saibam escolher melhor.
A conta era esta: inflação controlada (previsão de 5,24% para 2025, segundo o boletim Focus), contas públicas razoavelmente em dia, melhoria da distribuição de renda (o índice de Gini, que mede a diferença entre ricos e pobres, ficou em 0,506 — o mais baixo desde que o IBGE começou a medi-lo, em 2012) e taxação dos mais ricos. Arroz, feijão e picanha mais baratos; SUS e programas sociais funcionando, ainda que sem uma marca forte; e a economia do país crescendo, apesar do cenário internacional instabilíssimo.
Noves fora a estabilização progressiva da vida política, o Congresso resolveu, então, partir para a guerra à moda de Eduardo Cunha em sua sanha pela derrubada de Dilma Rousseff em 2015 e 2016. Contra a resistência do governo à adoção de uma agenda puramente liberal — que é sinônimo de enriquecimento dos mais ricos e de fraqueza nas urnas —, apelou para os bombardeios ao orçamento: corte de receita com a rejeição do decreto do IOF pela Câmara e aumento de gastos futuros com a ampliação das bancadas, aprovada pelo Senado.
Quer continuar lendo? Acesse o artigo completo no site de Opera Mundi
Escrito por Haroldo Ceravolo Sereza - @haroldoceravolo
(*) Haroldo Ceravolo Sereza é jornalista e crítico literário. É diretor de redação de Opera Mundi e autor dos livros 'Florestan – A inteligência militante' (Boitempo) e 'O Naturalismo e o Naturalismo no Brasil' (Alameda).
Câmara aprova derrubada de decretos que elevam IOF; saiba como votaram os parlamentares sergipanos.
“Acabou a coalizão de Lula; agora é guerra com mísseis e drones", diz Moisés Mendes
Colunista da TV 247 avalia que é hora de Lula ampliar suas alianças com o centro e reforçar a comunicação
Festas Juninas na Arte
The Feast of Saint John
Jules Breton (1827–1906)
Noite de São João, 1942 - Alberto da Veiga GuignardÓleo sobre madeira
80 x 60 cm
Inspiração e admiração: São João, por Guignard - As tardes e noites de São João são temas conhecidos na obra de Alberto da Veiga Guignard, com trabalhos carregados de simbolismo: o artista sempre admirou os balões juninos que subiam o céu de Minas, sendo também uma referência afetiva da infância em Petrópolis, quando se comemorava o aniversário do patriarca da família da Veiga Guignard.
Festa de São João - Candido Portinari - 1936
Festa de são João - Alfredo Volpi - 1953
O roteiro dessa postagem foi baseado nas indicações do professor André Dorigo na live abaixo com acesso público até as 21 horas dessa sexta-feira.
quinta-feira, 26 de junho de 2025
As heranças afro-indigena das festas juninas
✨ Da forma de preparar os alimentos ao modo coletivo de festejar, existe a herança quilombola. A culinária é uma dessas expressões. Pratos como mungunzá salgado, canjica doce, pamonha no bafo, cuscuz com coco, bolo de macaxeira e pé de moleque não nasceram por acaso: são frutos de culturas que preservaram modos de plantar, colher e transformar alimento em memória.
🎶 E não para por aí. O forró e o coco carregam forte influência africana em suas melodias. No passado, essas cantigas, recheadas de lendas e narrativas, eram cantadas por pessoas escravizadas nas rodas de capoeira e celebrações. Até a coreografia da quadrilha tem raízes africanas: os movimentos sincronizados, as fitas, os chapéus e o compasso coletivo remetem a danças tradicionais e expressões religiosas de povos africanos, ressignificadas com criatividade e alegria.
Elas são também uma forma de reconhecer a história dos quilombos, das roças coletivas, das mulheres que passam receitas como quem conta segredo, e de um povo que transforma o que tem em abundância: cultura, memória e futuro. O futuro é ancestral e as festas juninas também!
Crédito
Cada Gota Conta💧
#conaq RaízesQuilombolas OFuturoéAncestral CriadoresdeRefúgios #FestaJunina JustiçaClimática
CulturaÉResistência CulináriaAncestral SustentabilidadeÉMemória
Festa junina brasileira tem influência dos povos indígenas da América do Sul
As raízes indígenas das festas juninas
Por Benedito Prezia
https://www.vidapastoral.com.br/edicao/as-raizes-indigenas-das-festas-juninas/