blog da Cultura
informações sobre ações culturais de base comunitária, cultura periférica, contracultura, educação pública, educação popular, comunicação alternativa, teologia da libertação, memória histórica e economia solidária, assim como noticias e estudos referentes a análise de politica e gestão cultural, conjuntura, indústria cultural, direitos humanos, ecologia integral e etc., visando ao aumento de atividades que produzam geração de riqueza simbólica, afetiva e material = felicidade"
terça-feira, 26 de agosto de 2025
O curso Agentes Culturais Democráticos disponibiliza conteúdos fundamentais para quem precisa adentrar no âmago da Politica Nacional de Cultura Aldir Blanc (PNAB)
segunda-feira, 25 de agosto de 2025
Roda de avaliação sobre a ação do projeto Formação e Qualificação Artística e Cultural:
No último 30 de julho foi realizada no Centro Dom José Brandão de Castro a entrega oficial dos certificados e das cartilhas referentes ao Projeto de Formação e Qualificação Artística. Este momento representa o encerramento de um ciclo de aprendizado, troca e crescimento coletivo, e reforça o compromisso com a valorização da formação artística.
Abaixo o relatório da equipe de assessoria técnica responsável pela coordenação do projeto e entrega dos certificados...Projeto Formação e Qualificação Artística e Cultural
Atividade: Entrega de Certificados
Data: 30 de julho de 2025
Importância dos registros de avaliações como forma de qualificar a agenda das organizações e fazedores de cultura – fica como solicitação o acesso ao relatório das atividades para utilizar em seus planejamentos e agenda de incidência.
Acesso ao relatório para servir como “âncora” para as ações culturais, visto que a agenda tem estado cada dia mais invisibilizada, e as organizações não tem tido muito a oportunidade de acessar recursos e executar projeto, então se houver a oportunidade dos processo serem mais horizontalizados, sendo via o CDJBC ou outra entidade, mas o importante é que o processo não se encerre, mas seja mais amplo e mais aberto;
·
Hip-hop – importância do processo atender
agendas culturais periféricas que na maioria das vezes não tem acesso as
informções. O processo contribuiu para que fosse criada a uma nova entidade
oficialmente – foi criada uma nova entidade de cultura depois de todo o
processo de formação promovido pelo projeto que tratou desde os estatutos até a
elaboração, implementação e prestação de contas de projetos sociais e
culturais;
·
Todo início de ação tem falhas, as vezes ficam
“meia soltas”, mas tem uma importância considerável, pois o conhecimento
passado, intercambiado/trocado, gerado são novas oportunidades de provocar
mudanças e cenários serem alterados;
·
Começar um projeto não é um processo – uma
coisa – normal, mas não é. A construção de um projeto é muito trabalhosa, mas o
processo de formação do projeto é extremamente importante, pois impulsionou a
nossa organização a obter êxito em 02
projetos de Leis de Incentivo à Cultura (Paulo Gustavo e Aldir Blanc). Hoje,
continuamos atuando com outras ações que tem tido importância na comunidade;
·
Regularização da federação das mulheres para
comercialização de produtos artesanais, doces, comidas, ECOSOL;
·
As oficinas foram muito leves, com uma
linguagem muito popular, mesmo sendo um advogado, mas com um cuidado de que
pudesse atender as necessidades de todo mundo que estava no processo. A
importância do Centro Dom José Brandão de Castro neste processo que mesmo não
tendo o conhecimento técnico adequado na entidade durante o período, mas teve
um papel importante de acolher respeitando as diferenças , e cuidando de buscar
uma agenda continuada que não pode parar – Instituto Leila Gonzales;
·
O instituto também fez diversos ajustes do
Estatuto e a direção também passou a ter conhecimento;
·
Buscar estruturar uma agenda de continuidade de
agendas e ações para apoio aos processos de formação continuada – pode ser via
Universidade, outro/a Parlamentar com perfil semelhante ao que indicou a proposta por meio de emenda impositiva (professora e vereadora Ângela Melo - in memoriam) ;
·
A Aldeia Escola de Circo buscava formalizar-se
enquanto entidade, mas ainda não conseguiu avançar para transformar-se em
entidade. Os contadores não sabem informar qual a categoria que pode-se fundar
uma entidade para ser Ponto de Cultura, uma entidade cultural – para nós da
Aldeia Escola de Circo, esta é a única lacuna que o processo de formação
deixou, a gente precisava de algo que pudesse contribuir também com esta
dificuldade que as organizações e fazedores de cultura possuem;
·
Busca por sustentabilidade coletiva;
·
Articulação para que as ações coletivas estejam
para frente das ideologias, a gente precisa colocar agenda política, mas também
econômica, pois quem estiver no Poder independente do olhar, precisa aceitar
nossas agendas.
Também dentro do contexto solicitamos a mesma atitude por parte das gestões da FUNCAP, da FUNCAJU e dos outros órgãos de gestão municipal da cultura, para disponibilizar para acesso público o relatório final da consulta pública dos ciclos 1 e 2 da Politica Nacional de Cultura Aldir Blanc (PNAB).
Com mais de 60 anos de atraso, João Goulart e Leonel Brizola vão receber o Título de Cidadania de Aracaju in memoriam
13 de Ago de 2025, 22h49

Marcélio Bomfim: cavoucando respeito aos dois grandes líderes
Com atraso de mais de 60 anos, mas com o devido merecimento, os líderes políticos brasileiros João Goulart, ex-presidente do Brasil, e Leonel Brizola, ex-governador do Rio Grande do Sul e do Rio de Janeiro, vão ser contemplados com o Título de Cidadania Aracajuana in memoriam no próximo dia 25 deste mês.
O que está por trás desta demora entre a aprovação e a concessão de fato destas duas distinções é algo bem em simetria com o lado obscuro e golpista do país chamado Brasil, que vez por outra se quer metido a democrático.
Esta entrega no próximo dia 25 tem uma grande participação do ex-vereador Marcélio Bomfim que, embora não seja o autor final dos projetos dos títulos, deu uma grande contribuição para a exumação dessas duas homenagens.
E Marcélio tece a história disso naquele seu estilo. “Aqui em Sergipe quem participou da ação para tentar impedir o golpe de 1964, que estava articulado para ser logo em 1961, foi o prefeito José Conrado de Araújo. Ele chegou a colocar algumas emissoras de rádio daqui em cadeia com a chamada cadeia da legalidade nacional de emissoras, organizada pelo então governador do Rio Grande do Sul, Leonel Brizola. Zé Conrado, que era do PTB, havia sido eleitor de João Goulart, que fora candidato a vice-presidente na chapa de Juscelino Kubitschek na eleição de 3 de outubro de 1960, pela coligação PTN-PDC-UDN-PR-PL, e que elegeu Jânio presidente”, relembra Marcélio.
“Em 1961, três vereadores que apoiaram José Conrado de Araujo chegaram à conclusão de que tinham que prestar uma homenagem aos dois líderes Goulart e Brizola, e deram-lhes os títulos. Mas veio o 1º de abril de 1964 com seu golpe que gerou a ditadura militar de 21 anos e os mesmos vereadores, pressionados pelos próceres da ditadura, entraram com um Projeto de Resolução anulando as homenagens a Jango e a Brizola”, reforça Marcélio.
Mas Marcélio Bomfim decidiu que não deixaria essa ideia sucumbir em definitivo. “Em 1995, eu não era vereador de Aracaju, mas passei a documentação daqueles dois projetos ejetados para o vereador Sérgio Bezerra e ele fez um Projeto de Resolução restituindo estas homenagens, que ficaram até hoje sem ser entregues aos familiares. Recentemente, fiz um ofício ao presidente do Poder Legislativo de Aracaju, Ricardo Vasconcelos, contando esta história toda e solicitando a ele que convocasse uma sessão solene entregar os títulos aos familiares. Ele foi sensível, acolheu e vamos pro dia 25”, diz.
Mas e por que o 25 de agosto? “Nós escolhemos o 25 de agosto porque foi neste dia de 1961 que Jânio Quadros, com seis meses depois de ter assumido a Presidência da República, promoveu aquela renúncia e entra aí a saga de João Goulart. Não queriam que ele assumisse, Brizola segurou a onda, foi empossado e em 1964 veio o golpe”, relembra.
Representando as duas famílias, virão receber os títulos na Câmara de Aracaju João Vicente Goulart e João Leonel Brizola Sobrinho, filhos respectivamente de Jango e de Brizola. Será às 16 horas. “Triste de um país que não faz a exumação da sua história e da sua memória, sobretudo na esfera política e mais ainda quando esta foi vilipendiada”, diz Marcélio.
“Estas duas lideranças nacionais resistiram à tentativa de golpe em 1961, lutaram bravamente para impedir o golpe de 1º de abril de 1964 e ainda foram, sobretudo Brizola, reativos durante grande parte da ditadura militar. Nada mais justo, portanto, que agora se entregue as homenagens a que fizeram jus e que lhes foram negadas por tanto tempo”, afirma Marcélio.
Estação Sabiá - "Brizola: Anotações para uma História", com Silvio Tendler
FILME | Jango - Como, quando e por que se derruba um presidente, 1984
domingo, 24 de agosto de 2025
Morre Jaguar, cartunista fundador de “O Pasquim”, aos 93 anos
247 - O cartunista Sérgio de Magalhães Gomes Jaguaribe, conhecido como Jaguar, morreu neste domingo (24), no Rio de Janeiro, aos 93 anos. A informação foi confirmada por familiares ao g1. O artista estava internado no hospital Copa D’Or, onde tratava de uma pneumonia.
Jaguar foi um dos nomes mais marcantes da imprensa alternativa brasileira. Em 1969, participou da criação do jornal satírico O Pasquim, publicação que se destacou pela postura crítica e irreverente durante os anos de ditadura militar.
Trajetória nas artes gráficas e na imprensa
Jaguar iniciou sua carreira muito jovem, aos 20 anos, como desenhista da revista Manchete, em 1952. A partir daí, construiu uma trajetória sólida, marcada pela colaboração em jornais e revistas como Senhor, Civilização Brasileira, Pif-Paf e Tribuna da Imprensa.
Ele também foi responsável por trabalhos icônicos na televisão. Na TV Globo, criou as vinhetas animadas do tradicional “Plim Plim”, marca registrada da emissora e lembrada até hoje por várias gerações.
Parcerias e reconhecimento
Ao longo da vida, Jaguar trabalhou lado a lado com grandes nomes da cultura brasileira, como Ziraldo, Henfil e Millôr Fernandes. Essa geração de artistas consolidou um estilo de humor crítico, que dialogava diretamente com os desafios políticos e sociais da época.
Além do trabalho em periódicos, Jaguar também se destacou como escritor, lançando livros como Átila, você é Bárbaro e Ipanema, se não me falha a memória, em que misturava humor, memórias e observações afiadas sobre a sociedade carioca.
Memórias e irreverência
Mesmo em entrevistas mais recentes, Jaguar mantinha o espírito irreverente que o consagrou. Em uma de suas lembranças, ele relatou, entre risos, um episódio envolvendo Millôr Fernandes e Chico Buarque:“O Millôr jogou tudo que tinha na mesa em cima do Chico, errou e acertou no garçom”.
"Pois eu vou me embora, vou ler meu Pasquim" Morre aos 93 anos, Jaguar, um dos fundadores e integrante fundamental da redação de um icone importante da imprensa alternativa/independente dos anos 1970/1980. O PASQUIM...
O jornal brasileiro O Pasquim foi extinto em 1991. Ele encerrou suas atividades em 11 de novembro de 1991, após ter sido editado entre junho de 1969 e a data de seu fim.
O Pasquim foi um semanário de humor e crítica que se tornou um símbolo de contracultura e oposição ao regime militar no Brasil.
A Escola Permanente de Carnaval e Cultura Popular no Paraná. E por que não uma Escola Permanente de Forró e Cultura Popular no Gonzagão (Sergipe)?.
No dia 25 haverá o lançamento da escola, na Reitoria da UFPR.
quinta-feira, 15 de junho de 2023
sábado, 23 de agosto de 2025
DO PÚLPITO AO PALAVRÃO.
Barbara Tuchman, em seu livro A Marcha da Insensatez, escreveu que governantes muitas vezes insistem em erros óbvios, mesmo diante de sinais gritantes de que caminham para o desastre.
A autora chama de “insensatez governamental” quando líderes tomam decisões desastrosas, são alertados, mas ainda assim seguem adiante.
No Brasil recente, não foi preciso cavoucar arquivos secretos, baús da história ou telegramas diplomáticos para encontrar provas da insensatez.
Bastaram alguns áudios e prints de WhatsApp para revelar a verdadeira face de um governo que se postava como guardião dos valores morais em nome de Deus, pátria e família.
Não a versão maquiada dos palanques e púlpitos, mas o retrato 3x4 da grosseria, da baixeza, da incapacidade de conviver com regras básicas de civilidade.
Em uma família onde filho chama pai de “c...” sem pudor, o que se expõe não é só desavença doméstica, mas o DNA de um projeto político. A incapacidade de respeitar qualquer hierarquia, valores ou limites.
O bolsonarismo sempre se alimentou do grito, do insulto e da violência verbal. Aliás, essa prática faz parte da cartilha do fascismo, das regras básicas da ultradireita.
Os bastidores do desgoverno apenas confirmam que a realidade não era uma caricatura inventada pela oposição, mas o funcionamento real de uma máquina que transformou o ódio em método.
Mais revelador é ouvir Silas Malafaia, o autoproclamado “homem de Deus”, em áudios que mais parecem descarga de esgoto com palavrões, impropérios, ameaças.
O pastor que deveria pregar a paz vomita raiva em série como se estivesse em um botequim de madrugada e não diante de uma congregação. Deixa cair à máscara da moralidade e se porta mais como chefe de facção do que guia espiritual.
Apresentava-se como “conselheiro espiritual” do ex-capitão, título que não passava de eufemismo. Sua missão era insuflar uma guerra santa.
Como inquisidor, divide o mundo político entre ortodoxos e desviantes, fiéis e infiéis, entre os que merecem acolhimento e os que precisavam ser “arrebentados”.
Se Tuchman estivesse viva talvez incluísse a trama verde-amarelo como um capítulo de seu livro. O governo a serviço da família. A religião transformada em palanque e o púlpito reduzido a uma máquina de insultos.
A história mostra que a insensatez política não nasce de grandes conspirações, mas de pequenos gestos de arrogância, repetidos até o colapso.
Os áudios e prints à disposição da Polícia Federal não são anedotas, são documentos, provas de que a insensatez também pode cuspir palavrões e postar prints.
O altar da direita cristã derrete, se esfarela pelas mãos de seus profetas. O governo do ex-capitão seguiu a história narrada por Tuchman.
Errou por escolha, por decisão, por opção. Fez da vulgaridade uma estratégia, do caos um método e da insensatez uma marcha que arrastou o país inteiro à beira do abismo."
#reruschel
Do Jornalista René Ruschel
2 Pedro 2:3, em diversas versões da Bíblia, descreve como falsos mestres, movidos por ambição, usarão palavras enganosas para explorar as pessoas, mas que o juízo deles já foi decretado e a destruição não tardará.
2 Pedro 2:3 (várias versões):
Almeida Revista e Corrigida (ARC):
"e, por avareza, farão de vós negócio com palavras fingidas; sobre os quais já de largo tempo não será tardia a sentença, e a sua perdição não dormita."
Almeida Atualizada (ARA):
"... também, movidos por avareza, farão comércio de vós, com palavras fictícias; para eles o juízo lavrado há longo tempo não tarda, e a sua destruição não dorme."
Nova Versão Internacional (NVI):
"Em sua cobiça, tais mestres os explorarão com histórias que inventaram. Há muito tempo a sua condenação paira sobre eles, e a sua destruição não tarda."
Nova Versão Transformadora (NBV-P):
"Esses mestres, em sua ganância, dirão qualquer coisa para se apossarem do dinheiro de vocês. Mas Deus já os condenou há muito tempo, e a destruição deles está a caminho."
Nova Tradução na Linguagem de Hoje (NTLH):
"Em sua ambição pelo dinheiro, esses falsos mestres vão explorar vocês, contando histórias inventadas. Mas faz muito tempo que o Juiz está alerta, e o Destruidor deles está bem acordado."
Em resumo, a passagem critica a exploração financeira e o uso de falsas doutrinas por parte de líderes religiosos, alertando que a justiça divina está a caminho e a destruição desses indivíduos é inevitável.
Bom dia 247: o cerco ao anticristo Malafaia (23.8.25)
Oh Jah, oh Jah
Oh Jah, Oh Jah! - Tribo de Jah
Destinos livres num mundo em degradação
Mentes mantidas na prisão,
Dos falsos preceitos, da doutrinação,
Excluídos e eleitos no reino da perdição.
Líderes malignos, dominadores,
Ensinam e fanatizam seus fiéis seguidores,
Não sabem da dor no desprezo, da rejeição,
Não sabem do desespero dos que esperam em vão.
Falsos profetas, enganadores,
Comerciantes da fé, sacerdotes dos valores,
Missionários mercenários, devotos do dinheiro,
Exploram nos cultos diários o sofrimento alheio.
Oh Jah, Oh Jah-Jah! Quanta desonestidade,
Não se sabe em que acreditar,
Doutores em falsidade,
Aproveitadores por todo lugar,
Querem construir o seu céu na Terra
E acham que pra isso tudo podem comprar,
Vendem suas almas, declaram a guerra,
Só a cobiça lhe faz respirar.
Oh Jah, Oh Jah-Jah,
Que grande abominação!
Oh Jah, Oh Jah-Jah,
Discipulos da maldição!
Oh Jah, Oh Jah-Jah,
Quanta hipocrisia!
Oh Jah, Oh Jah-Jah,
Livrai-me dessa heresia!
Não se sabe em quem acreditar,
Perdoe se eu tropeçar,
Mundo em degeneração,
Eu clamo pelo Seu perdão.
"Falsos profetas, enganadores,
Comerciantes da fé, sacerdotes dos valores,
Missionários mercenários, devotos do dinheiro,
Exploram nos cultos diários o sofrimento alheio.".
Abaixo, escrito por um leitor do blog, Luis Joacy
Esse trecho retrata bem os falsos ministros cristãos, que são os equivalentes atuais dos fariseus e escribas, que o Evangelho chama de sepulcros caiados, e, portanto, são os sepulcros caiados dos tempos atuais...👆
O verdadeiro deus desses sepulcros caiados é o dinheiro, que o Evangelho chama de Mamon...
"Ai de vós, escribas e fariseus, hipócritas! porque sois semelhantes aos sepulcros caiados, que por fora realmente parecem formosos, mas por dentro estão cheios de ossos e de toda imundícia." (Mateus 23:27).
"Ninguém pode servir a dois senhores, porque ou há de odiar um e amar o outro ou se dedicará a um e desprezará o outro. Não podeis servir a Deus e a Mamom." (Mateus, 6:24).
"19 Não ajunteis tesouros na terra, onde a traça e a ferrugem tudo consomem, e onde os ladrões minam e roubam.
20 Mas ajuntai tesouros no céu, onde nem a traça nem a ferrugem consomem, e onde os ladrões não minam, nem roubam.
21 Porque onde estiver o vosso tesouro, aí estará também o vosso coração." (Mateus, 6:19-21)
A "teologia da prosperidade" deve ter urticárias ao se defrontar com esse trecho do Sermão do Monte das Oliveiras...👆
O pastor Caio Fábio uma pessoa bem interessante, tem um vídeo no canal dele no YouTube em que diz que já trabalhou com Silas Malafaia e Edir Macedo.
Ele afirma que este último falou pra ele que em sua igreja o nome de Jesus fica apenas do lado de fora dos templos, que é proibido falar em Jesus dentro dos templos da Igreja Universal porque... Jesus não atrai dinheiro!
E acerca da citação do termo “sepulcros caiados” , o trecho do sermão do Monte das Oliveiras em que se alerta as pessoas contra os falsos ministros de Jesus:
E quanto a Silas Malafaia, cabe uma observação sobre ele com relação a este versículo logo acima: a desfaçatez dele é tamanha que ele sequer tem o cuidado de parecer um lobo em pele de cordeiro, ele faz questão de mostrar explicitamente o que ele é: um lobo devorador!...👆
Pastor Trambiqueiro
"Infelizmente, os cafetões da fé são muitos e perigosos. O pior é que o número de pessoas desesperançadas é imenso e elas precisam de muletas psicológicas e gurus para guiá-las."
Antônio da Cruz no facebook, em 24/08/2025.