segunda-feira, 15 de setembro de 2025

Assassino de Charlie Kirk . "Foi um dos nossos" - homem branco, heterossexual, de familia conservadora, republicana e armamentista. E agora?

 


Me pergunto o que será que mudou em menos de 48 horas que de pena de m0rte pro atirador agora ela quer rezar e esquecer . (pág. anarcomiguxos no facebook)

Logo após saber da morte de Charlie Kirk, o presidente Donald Trump fez declarações fortes e emocionadas, expressando indignação e prometendo justiça. Suas reações foram registradas em diversas entrevistas e redes sociais:

Condenação veemente e promessa de justiça: Trump classificou o assassinato como um "momento negro para a América" e prometeu que sua administração encontraria todos os envolvidos na atrocidade. Ele responsabilizou a "esquerda radical" pela violência política, afirmando que a retórica que compara americanos conservadores a nazistas e criminosos é diretamente responsável por esse terrorismo .

Uso do termo "animal": Em entrevista à imprensa, Trump referiu-se ao assassino como um "animal" e um "animal completo", destacando que Kirk era uma "grande pessoa" que não merecia tal destino. Ele expressou confiança na captura do culpado e prometeu que lidariam com ele "de forma bem apropriada" .

Confirmação da morte e homenagem: Trump confirmou a morte de Kirk em uma rede social, elogiando-o como alguém que entendia e tinha o coração da juventude americana. Em outra declaração, disse: "Ninguém entendia nem tinha o coração da juventude dos Estados Unidos da América melhor do que Charlie" .

Defesa da pena de morte: Poucos dias depois, já com o suspeito sob custódia, Trump declarou publicamente que esperava que o assassino recebesse a pena de morte, uma posição que disse ser compartilhada pelo governador de Utah, Spencer Cox .

Contexto político: Trump rapidamente enquadrou o crime como parte de um padrão de violência política incentivada por seus opositores, contrastando com as mensagens de condolências e apelos à união feitos por líderes democratas .

Essas declarações iniciais de Trump não apenas refletiam sua comoção pessoal, mas também alimentaram imediatamente o debate político sobre violência e polarização nos Estados Unidos.

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