Cid implica Braga Netto em tentativa de golpe e tem delação mantida
Aguirre Talento, Mateus Coutinho, Laila Nery e Bruno LuizDo UOL, em Brasília e em São Paulo
21/11/2024 17h08
Atualizada em
21/11/2024 18h04
Mauro Cid, ex-ajudante de ordens de Jair Bolsonaro (PL), teve sua delação premiada mantida nesta quinta-feira (21) após prestar um novo depoimento ao ministro Alexandre de Moraes, do STF (Supremo Tribunal Federal). Segundo o UOL apurou, o acordo foi mantido porque Cid deu novas informações envolvendo o general Braga Netto nas articulações golpistas.
O que aconteceu
Delação premiada estava em risco. O acordo podia ter sido anulado se Moraes concluísse q… - Veja mais em https://noticias.uol.com.br/politica/ultimas-noticias/2024/11/21/apos-depoimento-no-stf-moraes-mantem-acordo-de-delacao-de-mauro-cid.htm?cmpid=copiaecola
Reinaldo Azevedo, hoje, no UOL
AO VIVO: BOLSONARO INDICIADO E OUTRAS NOTÍCIAS
PF INDICIA PADRE NO INQUÉRITO DO GOLPE
A Polícia Federal incluiu um padre católico na lista das 37 pessoas indiciadas no inquérito que apura uma suposta tentativa de golpe de Estado para evitar a posse de Lula em 2022. Trata-se do padre José Eduardo de Oliveira e Silva.
O religioso, segundo as investigações, teria participado de uma das reuniões sobre o plano golpista no Palácio do Planalto. De acordo com a PF, a reunião ocorreu no dia 19 de novembro de 2022 e contou ainda com as presenças do ex-assessor para Assuntos Internacionais Filipe Martins e do advogado Amauri Feres Saad.
O sacerdote foi alvo de mandado de busca e apreensão pela PF em 8 de fevereiro de 2024. Na ocasião, o padre foi apontado como suspeito de integrar o 'núcleo jurídico' que daria apoio ao movimento. José Eduardo é ligado à Diocese de Osasco, na Grande São Paulo. Ele nega ter participado de debates com Bolsonaro sobre um golpe.
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