quinta-feira, 16 de novembro de 2023

A alegria em apresentar o livro "Lembranças que me inspiram" da escritora barracoqueirense Nicy Alves

 


Lendo o livro "Lembranças que me inspiram" da escritora barracoqueirense Nicy Alves, nesta manhã chuvosa do feriado de 15 de novembro, me alegra em demasiado a qualidade da prosa e da edição. É um livro de crônicas memoriais escritas com emoção, lirismo e poesia, publicado com o patrocinio da Lei Aldir Blanc 1.
A explosão de alegria e felicidade proporcionadas pelas leis de fomento está apenas começando. Eu vejo, aqui lembrando o verso de uma canção do genial Guilherme Arantes ☀️"o melhor da vida vai começar", para fazedores de  cultura da quase totalidade dos municípios e dos estados brasileiros que nunca tiveram politica pública continuada de fomento a cultura, a maioria nem mesmo de forma pontual...
E assim, mesmo com todos os percalços e dificuldades interpostos pela pequena política no nosso dia a dia, há que reconhecermos o quanto a alta politica foi capaz de gestar duas leis fundamentais que proporcionou no caso da Lei Aldir Blanc 1  e irá proporcionar, no caso das leis Paulo Gustavo e Aldir Blanc 2,  melhores condições e oportunidades para escritores como Nicy Alves e outros tantos espalhados país afora.
Abaixo a poesia de uma canção que dialoga muito bem com a escrita de Nicy Alves
"Eu quero o sol
Ao despertar
Brincando com a brisa
Por entre as plantas
Da varanda
Em nossa casa
Eu quero amar
É lógico
Que o mundo não me odeia
Hoje eu sou mais romântico
Que a lua cheia
Você mostrou pra mim
Onde encontrar assim
Mais de um milhão
De motivos pra sonhar, enfim
E é tão gostoso ter
Os pés no chão e ver
Que o melhor da vida
Vai começar"

A canção acima com Guilherme Arantes. AQUI

E com Patricia Marx AQUI

P.S.:  A opinião acima é bem sucinta depois eu faço outra mais completa, inclusive a partir de algumas indagações a Nicy Alves como a respeito da historia "saliente" ou "caliente" com um professor...rsrsrsrsr

E por coincidência, a capa do grupo Rede Sergipana de Cultura no face, onde postei o meu escrito pela primeira vez sobre o livro "Lembranças que me inspiram" , apresenta os dados acima, e em função disso, reafirmo ainda mais a importância das leis de fomento. Certamente o patrocinio às produções locais incentivarão ainda mais a melhoria dos indicadores acima, afinal na medida em que as populações tiverem acesso a iniciativas culturais locais com qualidade e trazendo as histórias, os cheiros, os sabores, as cores e os movimentos do seu lugar, o interesse em assistir ou ler obras artisticas e literárias deverá aumentar...



Viajo nas doces "lembranças que me inspiram", na certeza de chegar onde meus pensamentos me levam, "viajo nas lembranças, sentimentos e emoções, de um tempo qualquer...De outrora,

Em meio a solidão, na imensidão de um vazio

Faço do fim um recomeço

Alegrias, paixões e desejos... 

Minhas lembranças me levam onde quero chegar, em forma de contos, poemas ou canções...

Não preciso de hora marcada, nem lugar, pra dizer o que sinto no coração...

Retrato nas lembranças  da minha infância, tudo que hoje sou, ou a saudade que sinto agora...

As vezes é uma lágrima que cai, outras é um sorriso que aflora...

Na dúvida, a certeza de um "dom" ou o retrato de um passado que me consola.

Nicy Alves

Contatos:

https://www.facebook.com/poetanicyalves?mibextid=ZbWKwL

Instagram: @contosrecantosdos

Tel: 79. 99863-7660

Nascida aos 12 de agosto de 1972, em Barra dos Coqueiros, Sergipe, Lenice de Jesus Santos 
(Nicy Alves). A mesma é poetisa e cronista. O seu primeiro livro, "Lembranças que Me Inspiram", é composto de crônicas que retratam a sua infância. Educadora Popular e graduanda em Gestão Ambiental, 
Nicy Alves é Sócia Fundadora da OSCATMA/BC, (Organização Sócio Cultural Amigos do 
Turismo e do Meio Ambiente de Barra dos Coqueiros). Participou do Comitê das Bacias dos Rios 
Japaratuba e Sergipe, como membro titular e do grupo de Preservação do Macaco Guigó na cidade 
de Capela. 
A autora ocupa a cadeira 17 da ABLA (Academia Barracoqueirense de Letras e Artes), 
cuja patronese é a professora Maria do Céu Sales de Andrade. Em 2018 foi uMa das vencedoras do Prêmio Poesia Agora da Editora  Trevo. 
Em 2022 recebeu o "Prêmio Oxente" como destaque  na cultura Sergipana, e o "Prêmio Tribuna da Praia", pelo conjunto  de sua obra.  A qual é colunista no jornal eletrônico e da rádio web. Participou também em algumas Antologias, dentre estas, a Antologia Encantos Nordestinos com seu poema "Sou Oxente".


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