quarta-feira, 8 de novembro de 2023

O campo de batalha em Gaza e nas redes de comunicação

 O ciclo de morte não abre e fecha no campo de batalha tão somente. Ele é antecedido e prossegue nas redações, nos púlpitos, nas salas de aula, nos teatros, no cinema, na literatura e demais linguagens artisticas, na televisão, nas redes virtuais.... A reportagem abaixo da autoria do jornalista Mauro Lopes mostra o quanto é séria essa questão da guerra cultural, antes chamada de guerra ideológica..

E para o campo progressista, qual é a necessidade para melhor entender e agir com mais sucesso nesta seara? A leitura e discussão de Gramsci, Adorno e Paulo Freire prioritariamente. Quando atacam estes três a extrema-direita sabe o que faz. E a pergunta para concluir essa "notinha de nada", como afirma o professor Romero Venâncio (UFS), grande pesquisador dos três nomes citados acima e afins. O quanto nós do campo progressista , e da esquerda mais especificamente, conhecemos suficientemente Gramsci, Adorno e Paulo Freire? A resposta pode ser observada no sucesso ou fracasso das nossas mobilizações de rua e dos nossos candidatos ao parlamento e ao executivo.


COBERTURA DO GENOCÍDIO

As “leis” Pontual-Lo Prete: e se trocarmos “Palestina” por “Favela”? - por Mauro Lopes

A jornalista Renata Lo Prete disse que morrem muitas crianças em Gaza porque as mulheres têm muitos filhos. Sua tese foi defendida por jornalistas liberais e outros. E se ela dissesse que são muitas crianças mortas pela PM nas favelas do Rio porque as mulheres têm muitos filhos, seria aceitável?




domingo, 5 de novembro de 2023

REVOLUÇÃO CULTURAL NAS MENTES, NOS CORAÇÕES E NOS CÉUS DO BRASIL. 05 DE NOVEMBRO DIA NACIONAL DA CULTURA

 Daqui a um ano com o começo ou intensificação das entregas dos produtos culturais apoiados pelos editais das Leis Paulo Gustavo e Aldir Blanc 2,  o Brasil passará a sofrer uma explosão criativa e de alegria de norte a sul, de leste a oeste. Quem viver verá..

 Porque arte é vida. E vida em abundância e qualidade somente com arte, incluindo o campo econômico, com a geração de mais empregos e remuneração melhor, considerando o valor agregado da força de trabalho no  campo das linguagens artisticas e das humanidades, conforme demonstrado por pesquisas acadêmicas, as quais precisam também serem mais incentivadas e divulgadas. 

A despeito dessa questão no campo da economia, nunca é demais lembrar a importância das artes para a auto-estima, para o sentido de pertencimento e coesão da nossa gente. 

Bem a ver com o que propõe Papa Francisco na Enciclica Fratelli Tutti e no Programa Escola de Encontros (Scholas Ocurrentes)


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