Nesta manha de quinta-feira
(20 de setembro) participei de uma reunião sobre politicas
públicas para o audiovisual no NPD Orlando Vieira, a qual contou com a presença inspiradora e instigadora de Carla Francine, Coordenadora de Audiovisual da Secretaria de Estado da
Cultura de Pernambuco. É muito legal ouvir a experiência do pessoal
de Pernambuco e de outros locais acerca das estratégias que os levaram a obter e ampliar conquistas para o
setor cultural.
Acho legal quando quem vem de
fora nos lembra de que precisamos ter mais atitudes pró ativa com relação a organização,
proposição e mobilização. Em geral, isto acontece quando o pessoal daqui começa a falar
das dificuldades que encontramos em nossos municípios e estado , inclusive da compreensão de setores
consideráveis ligados ao poder público e ao empresariado local acerca da
necessidade do investimento em cultura, inclusive para desenvolver os municípios
e o estado em termos de geração de renda e empregos.
Por outro lado, fico chateado porque vejo que pouco acontece
neste sentido. A Carla perguntou em um
certo momento se já tinha sido produzido um documento sobre o que queremos em
termos de ações voltadas para o desenvolvimento da cultura em nossos municípios
para ser entregue aqueles que estão se propondo a governar nossas cidades.
Como isso não aconteceu, entre
tantas possibilidades, que ainda podem ser promovidas, recordo-me de uma música do Zezé de Camargo e Luciano.
“Tá faltando consciência, tá
sobrando paciência, o que é que há??””
Para ouvir a música, clique:
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