Vou a página da secretaria de estado
da educação procurar informação sobre um determinado assunto e me deparo com o
convite para o III Seminário em Educação: Cidadania e Paz nas Escolas.
E mais uma vez, vejo repetir uma
metodologia de discussão em massa, que relega a fala dos professores que tem
práticas exitosas a um plano secundário, tendo que resumir o relato nos três
minutos ao fim das conferências.
Como já está demonstrado, por ser
de baixa eficácia, esse tipo de procedimento, por conta dos reiterados
problemas ligados a questão da violência nas escolas, noticiados pela imprensa
e redes sociais, considero altamente recomendável a formação de círculos de
debates, com professores e profissionais de outras áreas que realizam trabalhos
com metodologias inovadores e eficazes contra a violência escolar em suas
diversas dimensões.
Fundamental que estas experiência
sejam conhecidas e avaliadas, afim de ampliar o alcance dos seus êxitos e
apoiadas para melhorar aspectos de limites que impedem o crescimento das
mesmas, tanto no sentido qualitativo, como quantitativo.
Uma estratégia fundamental, para
conhecer o que é realizado pelos educares sergipanos é iniciar um mapeamento
daquilo que é realizado no chão da escola.
Neste sentido, a Ação Cultural,
organização sem fins lucrativos, fundada por educadores e com foco em trabalhos
de arte educação e arte cidadania, está realizando levantamento em parceira com
o Sintese Cultural, com ênfase em iniciativas culturais desenvolvidas em
escolas e que se relacionem com a comunidade do entorno e além fronteiras.
Estas iniciativas culturais tem
se revelado um importante antidoto contra a violência, em especial a violência
simbólica, a mãe de todas as outras formas de violência.
Em outra matéria me deparo com a
informação do secretário da educação , Jorge Carvalho, afirmando que os
vigilantes da empresa contratada, para as escolas com índices mais graves de
violência contra o patrimônio e contra a vida, reduziram os índices
praticamente a zero.
Sob o ponto de vista da violência
física e patrimonial o raciocínio está correto, porém as situações de bulling,
brincadeiras entre os alunos com tendência a se machucarem, o preconceito e a
discriminação e etc.. vicejam em nossas escolas.
Fortalecendo o ovo da serpente,
que os nossos meios de comunicação estão empenhados em chocar e com os
interesses, que dispensa mais comentários para os bons entendedores.
Para saber mais, sobre a proposta
do mapeamento sobre iniciativas culturais escolares e comunitárias. aqui
-------------------------
Com o problema do rompimento dos canos da principal adutora que abastece de água, Aracaju e região metropolitana, a maioria dos alunos comemoram a suspensão das aulas previstas para esta semana. (11 a 15 de maio).
A primeira vista, parece desinteresse e falta de compromisso com os estudos, indo mais a fundo, iremos perceber as razões mais substantivas.
A música “Estudo Errado” de Gabriel, o Pensador aponta com maestria, um dos aspectos fundamentais do problema, as metodologia do ensino, Outros problemas, como a baixa remuneração dos professores, as estruturas física dos prédios,a limitação ou precariedade dos recursos materiais pedagógicos e a necessidade de formação continuada para professores, são mais lembrados em outros contextos e guardam interdependência com a questão metodológica, que não pode ser encarada de forma isolada.
O novo ministro da educação, Renato Janine Ribeiro, na minha opinião, é aquele que melhor percebeu o nó górdio da questão das metodologias de ensino..
Fico na expectativa de que ele convide professores da educação infantil até a universidade, para realizar um grande mutirão de discussão, visando a aplicação das melhores práticas em maior escola, aquelas metodologias que tornem mais desejados o ato de aprender e ensinar.
-------------------------
Com o problema do rompimento dos canos da principal adutora que abastece de água, Aracaju e região metropolitana, a maioria dos alunos comemoram a suspensão das aulas previstas para esta semana. (11 a 15 de maio).
A primeira vista, parece desinteresse e falta de compromisso com os estudos, indo mais a fundo, iremos perceber as razões mais substantivas.
A música “Estudo Errado” de Gabriel, o Pensador aponta com maestria, um dos aspectos fundamentais do problema, as metodologia do ensino, Outros problemas, como a baixa remuneração dos professores, as estruturas física dos prédios,a limitação ou precariedade dos recursos materiais pedagógicos e a necessidade de formação continuada para professores, são mais lembrados em outros contextos e guardam interdependência com a questão metodológica, que não pode ser encarada de forma isolada.
O novo ministro da educação, Renato Janine Ribeiro, na minha opinião, é aquele que melhor percebeu o nó górdio da questão das metodologias de ensino..
Fico na expectativa de que ele convide professores da educação infantil até a universidade, para realizar um grande mutirão de discussão, visando a aplicação das melhores práticas em maior escola, aquelas metodologias que tornem mais desejados o ato de aprender e ensinar.
Nenhum comentário:
Postar um comentário