Com
imagens do acervo da Avatar Produções de Altay Veloso, edição original
de Bárbara Veloso e finalização de vídeo de Filó Filho, Cultne apresenta
a Ópera Alabê de Jerusalém onde fundem-se os matizes de tinturas
extarídas de diferentes raízes para assim tornar possível uma pintura
nova, original, fecunda e arrojada. Assim é o Alabê de Jerusalém, a
saga de africano de Daomé, contemporâneo e amigo de Jesus Cristo, que
hoje, 2.000 anos depois retorna a Terra para nos contar a sua história.
A riqueza musical e poética.,a primorosa construção cênica, os 250 figurinos, aliados a um corpo de baile com 24 bailarinos, um coral de 15 cantores embalados pela trilha musical gravada por uma orquestra de 86 músicos, dão origem a uma obra brasileira para esses temos de globalização da consciência e acima de tudo materializam um espetáculo-celebração da tolerância e do amor.
O Alabê de Jerusalém estreou no mais importante palco do Brasil, Theatro Municipal no Rio de Janeiro, lotou o Canecão, Citibank Hall e Vivo Rio e foi, calorosamente, aplaudido, de pé, por mais de 11.000 pessoas. Entre elas: o Governador do Rio de Janeiro, Sergio Cabral, Sr. André Mingas, Ministro da Cultura de Angola, Ministra Matilde, a EX-Governadora benedita da Silva, Ana Botafogo, maitê Proença, Reinaldo Gianechini, Taís Araujo, Paulo Bettti, Luis Carlod barreto, Alcione, Ângela Leal, marcos Paulo e mais algumas dezenas de ilustres.
A Ópera Alabê de Jerusalém se propõe a emocionar e provocar uma reflexão sobre os temas da toler6ancia e da convivência pacífica entre as diferentes crenças e raças.
Publicado em 10 de fev de 2013
A riqueza musical e poética.,a primorosa construção cênica, os 250 figurinos, aliados a um corpo de baile com 24 bailarinos, um coral de 15 cantores embalados pela trilha musical gravada por uma orquestra de 86 músicos, dão origem a uma obra brasileira para esses temos de globalização da consciência e acima de tudo materializam um espetáculo-celebração da tolerância e do amor.
O Alabê de Jerusalém estreou no mais importante palco do Brasil, Theatro Municipal no Rio de Janeiro, lotou o Canecão, Citibank Hall e Vivo Rio e foi, calorosamente, aplaudido, de pé, por mais de 11.000 pessoas. Entre elas: o Governador do Rio de Janeiro, Sergio Cabral, Sr. André Mingas, Ministro da Cultura de Angola, Ministra Matilde, a EX-Governadora benedita da Silva, Ana Botafogo, maitê Proença, Reinaldo Gianechini, Taís Araujo, Paulo Bettti, Luis Carlod barreto, Alcione, Ângela Leal, marcos Paulo e mais algumas dezenas de ilustres.
A Ópera Alabê de Jerusalém se propõe a emocionar e provocar uma reflexão sobre os temas da toler6ancia e da convivência pacífica entre as diferentes crenças e raças.
Publicado em 10 de fev de 2013
Foi escolhido o samba que representará a Unidos do Viradouro no Carnaval
de 2016. Enredo: Alabê de Jerusalém, a saga de Ogundana.
Compositores: Paulo César Feital, Zé Gloria, Felipe Filósofo, Maria Preta e Fabio Borges William
Carnavalesco: Max Lopes
Samba Campeão - Viradouro Carnaval 2016
VIRADOURO NO COURO DO TAMBOR
PEDIU A OXUM E XANGÔ (ORA YÊ, YÊ, KAWÔ)
E A OLODUMARÉ, NO IFÉ
QUE O AFRICANO CAMINHEIRO
DESÇA EM SOLO BRASILEIRO
PRA FALAR DA LUZ DE NAZARÉ
O PORTA-VOZ DA HARMONIA E DA PAZ
O MENSAGEIRO DOS ORIXÁS
ENFIM, JÁ BAIXOU NA ALDEIA
QUE APARECIDA CLAREIA
COM A BENÇÃO DO CRISTO REDENTOR
E A SAPUCAÍ INCENDEIA NA CHAMA DA SUA CANDEIA... INCORPOROU
MEU NOME É ALABÊ DE JERUSALÉM
VOLTEI A TERRA PRA MATAR SAUDADE
VIM FALAR DE AMOR, DE TOLERÂNCIA E IGUALDADE
CRUZEI EGITO, ROMA E JUDEIA
AMEI JUDITH, A FLOR DE CESAREIA
O REI DOS REIS QUE CONHECI SE ESPANTA E CHORA
COM ESSA GUERRA SANTA
QUE SANGRA ESSE PLANETA AZUL
Ó MEU BRASIL, CUIDADO COM A INTOLERÂNCIA
TU ÉS A PÁTRIA DA ESPERANÇA
À LUZ DO CRUZEIRO DO SUL
UM PAÍS QUE TEM COROA ASSIM TÃO FORTE
NÃO PODE ABUSAR DA SORTE
QUE LHE DEDICOU OLORUM
KAWÓ KABIESILÉ XANGÔ
ORA YÊ YÊ, MAMÃE OXUM DO OURO
SÃO JOÃO BATISTA QUE ME BATIZOU
É O PROTETOR DA MINHA VIRADOURO
Aclamada ópera popular brasileira do conceituado compositor Altay Veloso
sobre a trajetória de Jesus Cristo contada a partir do ponto de vista
de um negro africano de Daomé contemporâneo do mestre, que conta com a
participação de Bibi Ferreira, Lucinha Lins, Elba Ramalho, Alcione,
Lenine, Jorge Vercillo, Fafá de Belém, Ivan Lins, entre outros talentos
da MPB. Este Edição Especial em DVD duplo traz o filme, que mostra a
emocionante gravação da ópera em estúdio, e o espetáculo encenado no
Theatro Municipal do Rio de Janeiro, além de mais de duas horas de
vídeos extras.
Altay Veloso
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Altay Veloso | |
---|---|
Informação geral | |
Nome completo | Altay Veloso da Silva |
Nascimento | 26 de fevereiro de 1951 (64 anos) |
Local de nascimento | São Gonçalo, Rio de Janeiro Brasil |
Gênero(s) | Samba, MPB |
Instrumento(s) | Vocal, guitarra |
Período em atividade | 1980 - presente |
Índice
Carreira
Aos vinte e um anos faz suas primeiras composições e graças a elas é
convidado a integrar algumas das bandas de grande prestígio do Rio de
Janeiro, entre elas, “O Rancho” de onde saíram vários músicos que
hoje integram o elenco que acompanha notáveis intérpretes da MPB e a
“Bando do Bando”, que deu origem à notória banda formada por músicos do
primeiro escalão "Black Rio".
Na convivência com esses primorosos instrumentistas, Altay aprimora
seu oficio de compor até que, em 1980, participa do MPB Shell e,
produzido pelo guitarrista e compositor Durval Ferreira,
grava pela RCA (hoje BMG) seu primeiro disco autoral, “O cantador”. O
segundo e o terceiro disco vêm em 1983 e 1985, respectivamente, pela
extinta Polygram, (hoje Universal) em 1987 e 1988, o disco “Sedução” e “Paixão de d'Artagnan” pela Warner Continental.
Durante esse tempo tem algumas de suas canções fazendo parte das trilhas sonoras de telenovelas da Rede Globo, é convidado por três anos consecutivos a tocar no festival de jazz de Montreal, tendo a honra de contar como integrante de sua banda formada por músicos brasileiros, o saxofonista de jazz mais importante do Canadá, Jean Pierre Zanella.
Composições
No ano de 1994
Altay, estrategicamente, devido às imposições do mercado fonográfico,
interrompe temporariamente sua carreira de cantor para se dedicar por
tempo integral à sua vitoriosa carreira de compositor.
O gosto pela diversidade de formas, como é seu temperamento, o
espírito aberto às mais diversas influências musicais contribuem
decisivamente para que Altay Veloso possa escrever músicas para
conceituados intérpretes da MPB de tendências distintas, entre eles: Elba Ramalho, Vanusa, Daniel Camilo, Nana Caymmi, Roberto Carlos, Exaltasamba, Zizi Possi, Leonardo, Selma Reis, Jorge Aragão, Wando, Alcione, Fat Family, Elymar Santos, Wanderléia, Emilio Santiago, Jorge Vercillo, Belo, Alexandre Pires, Billy & Junny, Christian & Ralph, Netinho de Paula, Fagner, entre tantos outros, num total de mais de 450 músicas.
Estúdio
Em 1998, Altay Veloso monta seu próprio selo e estúdio de gravação e
retorna ao cenário artístico como cantor gravando o disco “Nascido em 22
de abril”. Nesse disco com todas as canções dedicadas ao Brasil, Altay
Veloso é o único arranjador e instrumentista em todas as canções.
No ano 2000, sem interromper seu trabalho de composição e com os
recursos adquiridos através dele, Altay inicia suas viagens de pesquisa
para realizar o sonho ao qual, silenciosamente, se dedica há mais de
duas décadas, escrever, em poesia, a saga do africano de Daomé que conheceu Jesus Cristo, Ogundana, O Alabê de Jerusalém.
Investe com paixão nessa sua primeira empreitada no universo da
literatura indo a Israel por duas vezes, ao território de Ifé na
Nigéria, Angola, Bahia e buscando contatos com líderes religiosos das
diversas influências presentes na obra e termina o livro que tem bases
no tripé afro-judaico-cristão, onde, baseado num fato histórico, A Vida
de Jesus Cristo, Altay mergulha na humanidade de alguns personagens
bíblicos e cria outros tantos contemporâneos de Jesus, revelando, pela
ótica de um homem africano, o lado mais pessoal e íntimo de cada um, em
“Ogundana, O Alabê de Jerusalém”.
O Alabê de Jerusalém
Entre 2002 e 2006, ao mesmo tempo em que integra o corpo de jurados
do Prêmio Sharp e Tim, compõe para vários artistas, faz vinhetas para
publicidade, trilhas sonoras para curtas-metragens, Altay encontra tempo
para extrair do livro “Ogundana, O Alabê de Jerusalém” uma bela e
inspirada construção musical, a ópera “O Alabê de Jerusalém”, onde
consegue unir todas as influências populares e eruditas que apreendeu no
seu exercício com a música, ao que lhe foi dado, ainda no berço, o
legado trazido pelos sons dos tambores da África,
pois a ópera “O Alabê de Jerusalém” trata da história do africano
Ogundana, que viveu há mais de 2000 anos, contada em nossos dias por ele
mesmo, que hoje é uma entidade espiritual chamada “Alabê de Jerusalém” e
que, num dia de festa, num templo de religião de matriz africana,
retorna à Terra para contar sua história.
Altay achou por bem, antes de realizar a ópera em espetáculo cênico,
dado que seu melhor trânsito é pelos caminhos da música, registrá-la em
CD e em DVD as gravações feitas em estúdio, o que fez com esmerado
capricho e eloquência.
Gravou nos melhores estúdios do Rio de Janeiro, São Paulo e Montreal a
ópera “O Alabê de Jerusalém”, com bases tocadas por grandes músicos da MPB, a Orquestra Sinfônica do Teatro Municipal do Rio de Janeiro regida pelo maestro Leonardo Bruno, cantada e narrada por conceituados intérpretes da MPB e renomados atores brasileiros como: Bibi Ferreira, Leny Andrade, Ronnie Marruda, Elba Ramalho, Lenine, José Tobias, Alcione, Jorge Vercilo, Margareth Menezes, Marku Ribas, Wando, Fafá de Belém, Carlos Dafé, Lucinha Lins, Watusi, Luiz Vieira, Talma de Freitas, Silvio César, Adriana Lessa, Ivan Lins, Claudio Cartier, Cris Delanno, Ruth de Souza, Pery Ribeiro, Isabel Filardis, Selma Reis, entre outros artistas integrantes de uma ficha técnica de mais de 150 nomes.
Essa obra de Altay Veloso, “O Alabê de Jerusalém” tem tido, com
unanimidade, o honroso apoio de todos os setores da comunidade artística
brasileira, das instituições que trabalham para a efetiva inclusão
social daqueles a quem, historicamente, tem sido negada uma participação
digna na vida do país e por conta do seu conteúdo, que busca o mais
profundo sentimento de amor, respeito e tolerância entre as diferentes
culturas, tem recebido um afetuoso abraço de entidades como a Unesco
“Além de ser uma celebração cultural de alto nível, se propõe a
emocionar e provocar uma reflexão sobre os temas da tolerância e da
convivência pacífica entre as diferentes crenças e raças...”. Esta obra
levou mais de 20 anos de pesquisa, inclusive com viagens a Jerusalém, à Nigéria, a Angola e à Bahia[2] .
Referências
- oALABÊloja.com. Após 20 anos de pesquisa, Altay Veloso lança Alabê de Jerusalém. Visitado em 23/08/2010.
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