Em campanhas anteriores o senhor não aparecia em agendas em igrejas e cultos e agora já foi fotografado em reunião de obreiros na Assembleia de Deus de Madureira. Isso não soa forçado apenas no ano eleitoral?
Primeiro que ir à igreja não é pecado. E segundo que é fundamental hoje dialogar com todas elas para criar uma relação com a juventude nos territórios desiguais do Rio. A igreja faz o cara parar de beber, parar de bater na mulher. Faz o dinheiro ser mais bem aproveitado por uma família. Essa experiência positiva da igreja a gente quer.
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