O projeto II Jornada Ecologia e Espiritualidade foi aprovado pelo Conselho Gestor do Fundo Nacional de Solidariedade. Confira lista, aqui
Embora tenha sido aprovado com um valor menor do solicitado, R$5.100,00 ao invés do R$7.000,00 solicitado, fica garantido o custeio do principal que é o cachê do assessor/artista, Zé Vicente, passagens aéreas e estadia. O custo de som e a cobertura fotográfica/ vídeográfica foi uma das contrapartidas oferecidas pelo ponto de cultura "Juventude, Cultura e Cidadania" que contará com equipamentos apropriados.
Para cobrir as demais despesas que foram cortadas, como material de divulgação e etc. buscaremos outras parcerias.
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Sol de Primavera (Beto Guedes)
“Quando entrar setembro e a boa nova andar nos campos
Quero ver brotar o perdão onde a gente plantou juntos outra vez
Já sonhamos juntos semeando as canções no vento
Quero ver crescer nossa voz no que falta sonhar”
Quero ver brotar o perdão onde a gente plantou juntos outra vez
Já sonhamos juntos semeando as canções no vento
Quero ver crescer nossa voz no que falta sonhar”
O projeto da II Jornada Ecologia e Espiritualidade (2012), busca articular e contribuir no processo de formação politico pedagógica de uma rede de ativistas e educadores ambientais que considerem de forma integrada, a arte, a cultura, a ciência, a educação popular e o conhecimento bíblico como bases metodológicas e éticas para a compreensão e comprometimento com as causas ambientais nos tempos atuais.
O projeto é direcionado para agentes e animadores de comunidades, pastorais e movimentos religiosos, além de educadores, agentes culturais e lideres de comunidade e de movimentos sociais.
O projeto será realizado por meio de atividades que já começaram com a avaliação da I Jornada Ecológica em 2011, prosseguindo com a realização de reuniões mensais de planejamento e encaminhamento das demandas propostas no relatório de avaliação da I Jornada e preparação da Jornada Ecológica (JE) de 2012, que ocorrerá no período de 21 a 23 de setembro de 2012.
A programação da JE-2012 será composta de palestras e oficinas, noite cultural (show musical e roda de danças circulares) e exposição e venda de artesanato produzido com material reciclado.
A assessoria da JE 2012, estará a cargo do missionário, cantor , compositor, músico, educador e ecologista Zé Vicente, definido pelo site MPBnet da seguinte maneira:
“Zé: artista, cidadão, ecologista, místico. Um apaixonado por seu povo, sua terra, pátria, planeta, suas raízes sagradas. Através de Shows e das Oficinas de Arte- Vida, Zé Vicente vai sensibilizando pessoas com sua poesia e música criativa , em sintonia permanente com as grandes causas humanas, sociais e ecológicas do nosso tempo.”
O evento será realizado no Centro de Pastoral da Paróquia São Pio X, localizado no bairro 18 do Forte, em Aracaju.
Justiça e Beleza se abraçam na obra de Zé Vicente.
Em 1968 Gilberto Gil, através da composição Procissão, afirmou: “Eu também tô do lado de Jesus, No entanto, acho que ele se esqueceu de dizer que na terra a gente tem que arranjar um jeitinho pra viver" .
Certamente ele não havia tido contato com os pensamentos e ações de centenas de religiosos cristãos (bispos, padres, freiras e leigos) que, no final da década de 60, atuavam de forma discreta para tornar possível o sonho de transformar este mundo em “festa, trabalho e pão” como disse o compositor e parceiro tropicalista Capinam.
Provavelmente, ao mergulhar nas brenhas e veredas do Brasil, a partir de 2002, Gilberto Gil como ministro, pôde perceber os frutos maduros plantados por tantos cristãos, que nem sempre precisaram romper de forma radical com as estruturas religiosas, como o Padre Nando, do romance Quarup, de Antonio Calado.
Estes resultados, em termos de ação cultural, estão materializados em milhares de artistas e iniciativas socioculturais que foram alimentados no passado e ainda um pouco nos dias de hoje, pelo compromisso com as mudanças socioestruturais por parte da igreja católica no Brasil.
Quem se der ao cuidado de pesquisar este assunto a fundo, irá se deparar com uma significativa quantidade de artistas populares e intelectuais orgânicos que iniciaram suas trajetórias na seara de tantas comunidades cristãs de base.
Certamente ele não havia tido contato com os pensamentos e ações de centenas de religiosos cristãos (bispos, padres, freiras e leigos) que, no final da década de 60, atuavam de forma discreta para tornar possível o sonho de transformar este mundo em “festa, trabalho e pão” como disse o compositor e parceiro tropicalista Capinam.
Provavelmente, ao mergulhar nas brenhas e veredas do Brasil, a partir de 2002, Gilberto Gil como ministro, pôde perceber os frutos maduros plantados por tantos cristãos, que nem sempre precisaram romper de forma radical com as estruturas religiosas, como o Padre Nando, do romance Quarup, de Antonio Calado.
Estes resultados, em termos de ação cultural, estão materializados em milhares de artistas e iniciativas socioculturais que foram alimentados no passado e ainda um pouco nos dias de hoje, pelo compromisso com as mudanças socioestruturais por parte da igreja católica no Brasil.
Quem se der ao cuidado de pesquisar este assunto a fundo, irá se deparar com uma significativa quantidade de artistas populares e intelectuais orgânicos que iniciaram suas trajetórias na seara de tantas comunidades cristãs de base.
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