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sexta-feira, 14 de dezembro de 2018

Lei Rouanet: o mínimo que você precisa saber para falar do assunto sem passar vergonha

Fonte:  https://oglobo.globo.com/cultura/lei-rouanet-minimo-que-voce-precisa-saber-para-falar-do-assunto-sem-passar-vergonha-23293997
Tema voltou a incendiar as redes após discurso de Fernanda Montenegro no Faustão
Jan Niklas e Paula Autran
10/12/2018 - 18:43 / 11/12/2018 - 09:43




Atriz Fernanda Montenegro Foto: Leonardo Aversa : / Leo Aversa
Atriz Fernanda Montenegro Foto: Leonardo Aversa : / Leo Aversa
RIO — "Não somos corruptos". Com esse desabafo, a atriz Fernanda Montenegro fez uma defesa da arte e dos profissionais da cultura no Brasil, durante a entrega do prêmio Melhores do Ano do programa Domingão do Faustão, neste domingo. Ao ser homenageada com um troféu especial ao lado das atrizes Adriana Esteves e Marieta Severo, Fernandona discursou, emocionada, sobre os ataques que a classe artística vem recebendo na internet ("terra de ninguém", em suas palavras).
— Não somos ladrões diante da Lei Rouanet. Procurem os verdadeiros buracos corruptos deste país — afirmou a atriz, de 89 anos.
Rapidamente, as redes sociais viraram o costumeiro campo de batalha. "Tem que acabar com a mamata da Lei Rouanet" ou "Esse dinheiro usado para financiar artistas ricos deveria ir para saúde e educação" são algumas das frases feitas mais repetidas nas redes.
—  São mentiras que vão sendo replicadas. As pessoas ficam repetindo isso. O desabafo da Fernanda veio bem a calhar para chamar a atenção para falácias como esta — diz o produtor cultural e jornalista cearense Henilton Menezes, que foi secretário de Fomento e Incentivo à Cultura (Sefic) do Ministério da Cultura entre 2010 e 2013.
Mas, afinal, o que é verdade e o que é mentira?  Veja a seguir um guia básico do mecanismo de incentivo à cultura, que há tempos se tornou a "Geni" das leis brasileiras. Para debater no social ou na rede social sem passar vergonha.


Para começo de conversa: o que é a lei?

A Lei de Incentivo à Cultura, mais conhecida como Lei Rouanet, permite que cidadãos e empresas possam aplicar 6% e 4%, respectivamente, de seu Imposto de Renda em projetos culturais. Ou seja, caso uma empresa tenha que pagar R$ 1 milhão de imposto de renda, ela pode apoiar projetos via Lei Rouanet num valor de no máximo R$ 40 mil. Já uma pessoa física que tiver que pagar R$ 10mil de imposto de renda pode destinar até R$ 600 dele para projetos culturais.





A Lei Rouanet 'come' o dinheiro do país?

O percentual do incentivo à Cultura representa somente 0,66% da renúncia fiscal da União. A título de comparação, é bom saber que  outros setores da economia têm muito mais incentivo. Confira alguns: Comércio e Serviços: 28,5%; Indústria: 11,89%; Saúde: 11,60%; Agricultura: 10,32%; Educação: 4,85%; Habitação: 4,45%. Repetindo: Cultura: 0,66%, dos quais 0,48 é destinado à Lei Rouanet.

Como funciona a captação do dinheiro?

Em primeiro lugar, o projeto precisa ser aprovado pelo Ministério da Cultura. Recebendo o sinal verde do órgão, o proponente pode começar a buscar por patrocinadores para o seu projeto. Ou seja, o dinheiro não sai diretamente dos cofres do Estado (como é muito repetido na internet), mas do imposto de quem deseja investir no projeto cultural. O governo apenas abre mão de receber aquela quantia via impostos para que o dinheiro seja aplicado em produções artísticas.  
O prazo para conclusão da captação é de um ano, podendo ser estendido por até três anos. Ao final, a produção precisa enviar ao Ministério da Cultura documentos que comprovem os gastos e a execução do projeto.

Lei só beneficia artistas conhecidos?

Segundo Henilton Menezes —  que é autor do livro "A Lei Rouanet Muito Além dos (F)Atos" —  esta é uma das primeiras falácias ligadas ao incentivo.
—  Até 2017, antes da crise, a lei ajudava a financiar cerca de três mil projetos por ano. Se você analisar a lista de beneficiados, verá que isso está longe de ser verdade — observa ele, acrescentando que a própria Fernanda Montenegro em alguns momentos usou a lei para projetos acessíveis a muitos brasileiros. — Uma coisa é ela montar um espetáculo num teatro da Gávea, no Rio. Outra é fazê-lo em Fortaleza. Sem incentivos fiscais, isso não seria possível.






Quem pode captar dinheiro através da Lei Rouanet?

Qualquer pessoa física ou empresa pode apresentar um projeto cultural para ser financiado via mecanismo de incentivo. Basta se cadastrar no Sistema de Apoio às Leis de Incentivo à Cultura (Salic).

Lei Rouanet é 'coisa do PT'?

Não. O mecanismo federal de incentivo à cultura está em vigor desde 23 de dezembro de 1991. A lei foi criada pelo então ministro da Cultura, Sérgio Paulo Rouanet (por isso levou seu nome), e foi sancionada pelo presidente Fernando Collor de Mello.

Artistas como Chico Buarque mamam nas tetas da Lei Rouanet?

O cantor e compositor nunca se valeu do incentivo.




Saiba mais





Entenda: Criticada, Lei Rouanet foi usada no Museu Nacional

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'Existe uma política de desmanche', diz Antônio Fagundes, sobre crise no setor cultural

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Após seis anos, Petrobras lança chamada pública para patrocinar projetos de música

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—  Chico é um caso interessante — pondera Henilton Menezes. —  Eu já paguei R$ 600 para ver um show dele em Belo Horizonte, cujos ingressos se esgotaram rapidamente. Mas ele tem uma obra que outras pessoas podem usar em seus projetos. E aí, se um produtor quer dar acesso às criações dele a mais pessoas, as leis de incentivo costumam ser o caminho.

Artistas 'sugam' impostos pagos pelo povo?

Quem decide se quer ou não destinar parte de seus impostos para a cultura (e onde quer investir isso) é o pagador do imposto (empresa ou pessoa física).
E a própria lei gera mais impostos.
—  Há estudos que mostram que, para cada R$ 1 investido na lei, R$ 4 são recolhidos em impostos. Afinal, a Rouanet existe para incentivar um setor da economia que é a cultura. E um espetáculo gera um ciclo de investimentos, que envolve não apenas gastos com hotelaria e passagens aéreas, por exemplo, mas até o trabalho do pipoqueiro que fica na porta do teatro — diz Henilton Menezes.






Existe corrupção e roubalheira envolvendo a Lei Rouanet?

A imensa maioria dos projetos analisados passa sem restrições pela prestação de contas do MinC. Entre as exceções, porém, houve um caso recente que ganhou grande repercussão. No ano passado, o Ministério Público Federal denunciou 32 pessoas envolvidas no desvio de R$ 21 milhões em recursos . Os produtores captavam dinheiro de empresas para organizar eventos culturais. Mas usaram a verba para festas particulares. Entre as fraudes capitaneadas pela produtora Bellini Cultural houve até o pagamento de despesas do casamento em Florianópolis de um dos investigados.

Bolsonaro vai acabar com a Lei Rouanet?

O presidente eleito, Jair Bolsonaro, declarou quando ainda era candidato que não pretende acabar com a lei , porém criticou o que considera uma má aplicação do mecanismo. Até o momento, ele apenas anunciou a extinção do Ministério da Cultura, que passará a compor a pasta do Ministério da Cidadania, reunindo também Desenvolvimento Social e Esporte. À frente do órgão estará o deputado federal do MDB Osmar Terra.
Para acabar com lei, o presidente eleito teria que se valer de uma medida provisória.
 

Livro

"A grande maioria dos críticos da Lei Rouanet não sabe como ela funciona", diz Henilton Menezes 

Gestor cultural e ex-secretário do Ministério da Cultura lançará a pesquisa "A Lei Rouanet muito além dos (f)atos" em Porto Alegre

28/11/2016 - 04h00minAtualizada em 28/11/2016 - 11h47min
Fábio Prikladnicki
Fábio Prikladnicki
Menezes exerceu o cargo de secretário de Fomento e Incentivo à Cultura do Ministério da Cultura (MinC)Andréa Graiz / Agencia RBS
Principal mecanismo de financiamento à cultura no país, a Lei Rouanet completou 25 anos. Viabilizando projetos por meio de renúncia fiscal, a lei tem sido motivo de intensos debates, nem sempre bem fundamentados. Para colaborar com a troca de ideias, o gestor cultural Henilton Menezes lança, em Porto Alegre, o livro A Lei Rouanet muito além dos (f)atos (Edições Fons Sapientiae), resultado de uma extensa pesquisa. Menezes escreve com o conhecimento de causa de quem exerceu, de 2010 a 2013, o cargo de secretário de Fomento e Incentivo à Cultura do Ministério da Cultura (MinC).
O autor estará na Capital para participar da Academia-Seminário A Reinvenção da Produção Cultural, cujos últimos módulos ocorrem desta segunda (28/11) a quarta (30/11) no StudioClio (outras informações em zhora.co/prodcult). A sessão de autógrafos ocorrerá nesta terça (29/11), a partir das 17h, no café do espaço cultural (José do Patrocínio, 698).
Leia também
Lei Rouanet: prós, contras e a certeza de que precisa mudar
CPI da Lei Rouanet é protocolada pelo DEM na Câmara dos Deputados
Entrevista com Henilton Menezes
Hoje, a Lei Rouanet é o principal mecanismo de financiamento à cultura no país. Embora ateste o sucesso da Lei Rouanet, isso também não é sinal de que o país não amadureceu um mercado de financiamento à cultura independente do poder público?
A Lei Rouanet, por sua abrangência e volume de recursos, é ainda o principal instrumento de financiamento da cultura do país. No entanto, foi a partir da Rouanet que dezenas de leis estaduais e municipais foram implementadas e estão operando, em maior ou menor medida. O fato de termos apenas um instrumento de financiamento que funcione, em nível federal, não quer dizer que o mercado não amadureceu. Se a lei funcionasse com com o modelo que foi concebido, com três mecanismos de financiamentos atuando de forma articulada e complementar (incentivo fiscal, fundo nacional e fundos de investimento), poderíamos ter um instrumento muito mais eficiente.
A Lei Rouanet se tornou objeto de demonização de uma parte da população contrária ao financiamento público da cultura. Por que o senhor acredita que se constituiu essa visão?
Pela absoluta falta de informação qualificada. A grande maioria dos críticos da lei não sabe como ela funciona e isso promove debates desqualificados. Os dados sobre a lei são apresentados de forma incompleta, às vezes propositadamente. O principal objetivo do meu livro é qualificar o debate em torno desse instrumento. Mitos devem ser derrubados, como aquele que diz que somente famosos têm acesso à lei. São 3,5 mil ações patrocinadas a cada ano e, claro, esse volume nunca poderia ser apenas realizado por famosos.
Sabe-se que a Lei Rouanet, por sua natureza, é concentradora do ponto de vista geográfico. Boa parte dos recursos investidos são em projetos do Sudeste, pela visibilidade que esses projetos oferecem aos patrocinadores. É possível elaborar formas de diminuir essa concentração?
A concentração não está ligada apenas à visibilidade dos projetos. A lei é um instrumento baseado no Imposto de Renda das empresas e pessoas físicas. O recolhimento nacional desse imposto também está concentrado no Sudeste. Aliás, o Brasil é um país que tem sua riqueza concentrada nos Estados do Sudeste. Se analisarmos os outros incentivos fiscais, como fazemos no livro, perceberemos que todos eles estão concentrados na mesma região. Então, não é uma característica apenas da Lei Rouanet. A lei traduz a economia brasileira. Algumas medidas poderiam melhorar essa distribuição, como o fortalecimento do FNC (Fundo Nacional de Cultura), que poderia favorecer ações não contempladas com o incentivo fiscal. Outra medida que poderia ter eficácia seria permitir o uso do incentivo fiscal da lei por empresas que utilizam o regime tributário de lucro presumido. A lei permite apenas as empresas que recolhem por lucro real, e essas empresas estão quase todas localizadas no Sudeste do Brasil.
Também há uma concentração de recursos em poucos e grandes produtores culturais. O senhor é a favor do estabelecimento de um teto para captação para cada produtor cultural como forma de distribuir os incentivos fiscais?
É necessário também fazer uma análise mais apurada quando se fala de grandes proponentes. A análise deveria ter como eixo o resultado dos projetos e os benefícios para a sociedade brasileira. Um pequeno projeto de um disco, por exemplo, que não terá distribuição certamente tem menos resultado do que uma grande exposição de artes visuais que atinge 500 mil pessoas de forma gratuita. Não se pode apenas condenar os grandes proponentes, principalmente se esses grandes proponentes atingem um número muito grande de público. Mas concordo com o estabelecimento de limites mais rígidos, seja por proponente ou por projeto. Os atuais limites não promovem essa possibilidade de uma melhor distribuição.
Os investimentos de pessoa física na Lei Rouanet ainda são muito pequenos, não chegando a 2% do montante total. O que precisa ser feito para estimular a participação das pessoas físicas?
A grande dificuldade de captação junto a pessoas físicas é a obrigação de o investidor antecipar seu investimento, fazendo o aporte até o final de dezembro, para receber o incentivo apenas quando sua declaração é processada pela Receita Federal, às vezes um ano depois. Se fosse permitido que o investidor lançasse seu aporte diretamente na apuração do imposto, essa proporção aumentaria sobremaneira. Hoje, menos de 0,5% dos potenciais investidores pessoas físicas optam por investir na lei. Alem disso, aumentando a proporção de investimentos por pessoas físicas, estaríamos melhorando a distribuição dos recursos, considerando que o pequeno investidor tende a investir em projetos que sejam realizados em seu município.
Na sua visão, o quanto a Lei Rouanet deve ser disponibilizada a artistas consagrados, aqueles cujos projetos são comercialmente viáveis?
Essa é uma questão polêmica, mas defendo que a lei é para todos. Definir se o artista é ou não consagrado é muito subjetivo. Definir se um projeto é comercialmente viável também envolve um grau de complexidade difícil de ser trabalhado. Não acho relevante saber se um artista é ou não consagrado para ele ter direito de usar a lei. Relevante é exigir contrapartidas para a sociedade brasileira, para quem a lei foi criada. Por que a população não pode ter acesso a uma obra de arte de um grande artista? Essa é uma discussão que distorce o debate, enviesando os objetivos da lei. A lei não foi criada para artista, famoso ou não, e sim para favorecer o acesso aos produtos culturais.
O que precisa ser aprimorado na Lei Rouanet, na sua visão?
A lei tem 25 anos e, de fato, precisa de ajustes que promovam uma distribuição mais justa entre segmentos, entre proponentes, entre Estados. O fortalecimento do Fundo Nacional de Cultura está entre as principais necessidades. A revisão dos processos, utilizando ferramentas mais contemporâneas de acompanhamento e fiscalização dos projetos, é outra necessidade urgente. A revisão dos critérios de concessão dos percentuais de renúncia, oferecendo maiores percentuais para projetos de maior impacto na sociedade, seria a terceira mais importante alteração necessária.
A operação Boca Livre, da Polícia Federal (PF), está investigando fraudes na Lei Rouanet realizadas por empresas desde 2001. Por que nenhum órgão de controle governamental constatou essas fraudes antes?
O modelo de prestação de contas hoje em vigor foi criado há 25 anos, quando existia uma centena de projetos por ano. Hoje, são milhares de projetos em execução, e esse modelo está totalmente ultrapassado, o que criou um passivo de prestações de contas não fiscalizadas. Se não for mudado o modelo, o problema não será resolvido. A operação Boca Livre foi iniciada a partir de constatação por parte do MinC (Ministério da Cultura), após denúncia anônima. O MinC tem limitações operacionais e tem que cumprir ritos com prazos dados para aqueles que estão sendo questionados. Mesmo assim, identificou sérias inconsistências nesses projetos, com indícios de cometimento de crimes graves. O MinC fez o seu papel, entregando para a CGU (Controladoria-Geral da União) e Polícia Federal aquilo que cabe a essas instituições. É imprescindível que sejam criadas novas formas de fiscalização, focando mais no objeto e nos resultados das ações patrocinadas e menos nos aspectos burocráticos e financeiros. Não é revelante se um proponente extrapolou 10% ou 20% de uma rubrica orçamentária, e sim se o projeto executado teve o resultado esperado e suas metas cumpridas.

Postado por AÇÃO CULTURAL às sexta-feira, dezembro 14, 2018
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A Ação Cultural é uma organização da sociedade civil pioneira em Sergipe no trabalho com dança moderna, audiovisual, teatro, cineclube e hip-hop, junto e misturado, voltado principalmente às crianças e adolescentes e jovens residentes na periferia de Aracaju e Região Metropolitana. Foi criada no ano de 2004 por artistas e produtores culturais emergentes, além de educadores envolvidos com atividades de ação cultural. Se organiza buscando empoderar agentes e grupos culturais que atuam na periferia realizando de forma colaborativa reuniões, pesquisas de diagnóstico, oficinas de elaboração de projetos, produção de artigos/release, divulgação on-line, organização de portfólios, promoção de fóruns de debates, oficinas e mostras artísticas. Mais informações: insta @acaoculturalse e email - oscacaocultural@gmail.com
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