“O Sol * nas bancas de revistas me enche de alegria e preguica...Quem
lê tanta noticia”.
Ou no caso da AMABA/Projeto Reculturarte quem viveu
intensamente momentos de alegria e muita disputa de egos, ou quem se perdeu na fogueira
das vaidades ou de quem encontrou, a despeito disso tudo, também acolhimento, afetividade,
novos conhecimentos, novas amizades, aconselhamento, em especial dentro de um contexto
em que crianças, adolescentes e jovens viviam
com fortes conflitos e dificuldades dentro de casa.
O que continua
acontecendo, dai a atualidade da proposta, também terapêutica realizado na década
de 1990, além do componente estético, social, cidadão e político.
Esta lembrança das alegrias e tristezas me veio a respeito da
conversa que tive ontem com uma menina querida, agora mulher, mãe e profissional
bem sucedida. E quanto ao segundo aspecto da tristeza, ela me trouxe mais dados ou
informações, as quais desconhecia em parte ou completamente.
Mesmo assim, vamos nos esforçar para manter o clima “solar”
que caracteriza o primeiro volume da trilogia, e do qual temos recebido ótimas avaliações,
Sem querer, querendo.... Como diz o personagem Chaves, o último capitulo do primeiro volume, intitulado “A dimensão afetiva do militante” faz um boa ponte entre o primeiro e o segundo volume, antecipando um tema que merecerá um capitulo com mais detalhes das histórias vivenciadas, muitas delas documentadas em relatórios e atas, além das entrevistas.“
P.S: A menina dos anos 1990 com quem conversei ontem, entrou na AMABA com o Projeto Reculturarte no inicio dessa década. Muito do que está no livro da AMABA na década de 1980 é novidade para ela, belas e agradáveis surpresas aguardam a leitura, disse a ele ao entregar o primeiro volume da trilogia.
(*) O Sol nas bancas de revista / me enche de alegria e preguiça / quem lê tanta notícia”. Em Alegria, alegria, a canção inaugural do tropicalismo, Caetano Veloso homenageia Reynaldo Jardim e os jornalistas que fizeram do suplemento encartado no Jornal dos Sports uma das publicações mais cultuadas do ciclo alternativo.
O tom combativo das reportagens expressava as inquietações libertárias da equipe: “metade das pessoas queria fazer guerrilha, a outra metade era hippie”, conta Ana Arruda Callado, chefe de redação do jornal.
O projeto gráfico resultou de uma grande sacada de Reynaldo Jardim: dividir as páginas de O Sol em quatro partes, para que o leitor pudesse ler com conforto no ônibus. Inovações como essa eram a marca do jornalista e poeta.
http://resistirepreciso.org.br/alternativa/o-sol/
Para saber mais sobre o prmeiro volume, clique:
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