"Os núcleos, que podem contar com a adesão de membros e filiados de outros partidos, estarão vinculados a uma estratégia digital de comunicação, que está sendo elaborada pelo instituto."

Tem que ser nas ruas e nas redes, junto e misturado, embora possa começar pelas redes, por conta do momento pandêmico, estado atual de maior conectividade das pessoas, menores custos e praticidade, mas é importante que não considere o militante pró Lula apenas como um repassador do que é produzido em centrais de produção informacional. Isso se aplica mais ao gado bolsonarista.

Ajudará muito, a revisitação do  modus operandi de organização de brasileiros, via Ligas Camponesas, CEBs, Movimentos Populares, incluindo o MST e MTST.

Assim também como os CDRs de Cuba e congêneres na Venezuela, Bolivia, Nicarágua e mesmo na Argentina que tem uma realidade de organizações de base dentro de um sistema politico mais próximo da nossa realidade.

Também a Europa capitalista, tem países com tradição de organizações fortes de base comunitária e sindical. 

Um livro que escrevi e lançado recentemente traz contribuições importantes, assim como outros autores,  dentre outras pesquisas acadêmicas não publicadas como livro, mas disponível por meio de ferramentas de pesquisa, em especial a ferramenta  google acadêmico.

Para pesquisadores, vale a pena uma visita a rico acervo do Centro de Pesquisa e Documentação Vergueiro, conhecido durante um bom tempo como Centro Pastoral Vergueiro. Este foi transferido para o Arquivo Edgar Leunroth da UNICAMP.

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Núcleos serão aproveitados após uma eventual vitória petista para dar sustentação ao novo governo Lula, mantendo mobilização e pressão popular no caso de um Congresso não tão favorável.

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