É preciso compreender os interesses reais que estão por trás da disputa.
Brasil em disputa!! Democracia em expansão, com criação de oportunidades para a inclusão, redução das desigualdades e respeito aos diferentes. "Ninguém é feliz sozinho". Brasil Estocolmo ou Compenhague X Democracia reduzida a eleições, promoção de amenidades e futilidades via meios de comunicação de massa, visando fortalecer o individualismo, o consumismo, os preconceitos e as discriminações. "Cada um por si, Deus por todos." Brasil Sucupira ou México.
A corrupção é só uma desculpa, do contrário quem estaria julgando a presidente Dilma, não seria um bocado de bandidos oficiais, juramentados e de papel passado, como diria Odorico Paraguassu, prefeito de Sucupira.
PARA OUVIR AS MÚSICAS CLIQUE EM CIMA DOS NOMES DAS MESMAS.
O Brasil não é só
Verde, Anil e Amarelo
O Brasil também é
(vermelho e) Cor de Rosa e Carvão...
Marisa Monte - Seo Zé (Participação Especial: Carlinhos Brown)
Edson Gomes - Liberdade
Se as instituições democráticas e republicanas, conseguirem desarmar este "imbroglio" armado por um arremedo de juiz, em conluio com o poder paralelo e criminoso da rede globo de televisão, então poderemos admitir: "Somos mesmo um país abençoado por Deus".
Pais Tropical by Jorge Ben Jor
''A cara do brasil'', por Vicente Barreto
No novo tempo, apesar dos castigos, estamos crescidos; estamos
atentos; estamos mais vivos pra nos socorrer! No novo tempo, apesar dos
perigos; da força mais bruta; da noite
que assusta, estamos na luta pra sobreviver; pra que nossa esperança
seja mais que a vingança: seja sempre um caminho que se deixa de
herança!
No novo tempo,
apesar dos castigos; de toda fadiga; de toda injustiça, estamos na briga
pra nos socorrer! No novo tempo, apesar dos perigos; de todos os
pecados; de todos os enganos, estamos marcados pra sobreviver!
No novo tempo, apesar dos castigos, estamos em cena, estamos nas ruas, quebrando as algemas pra nos socorrer! No novo tempo, apesar dos perigos, a gente se encontra cantando na praça, fazendo pirraça pra sobreviver!
(Ivan Lins/Vitor Martins)
No novo tempo, apesar dos castigos, estamos em cena, estamos nas ruas, quebrando as algemas pra nos socorrer! No novo tempo, apesar dos perigos, a gente se encontra cantando na praça, fazendo pirraça pra sobreviver!
(Ivan Lins/Vitor Martins)
Novo Tempo - Ivan Lins
A TELEVISÃO ME DEIXOU BURRO DEMAIS!
#GolpeNuncaMais #EmDefesaDaDemocracia
20 de Março de 2016 - Podem anotar aí..
Professores e trabalhadores de outras categorias que apóiam ou que são indiferentes ao golpe, irão se arrepender amargamente.
A questão é o preço que todos pagarão por isso.
Quem duvida, é só dar uma googlada e pesquisar sobre como acontece o
gerenciamento da educação e suas crises em São Paulo, Paraná e Goiás.
Para quem está perto dos olhos da esquerda tradicional, mas longe do
coração, parafraseando uma bela canção interpretada por Zizi Possi.
PERIGO, ZIZI POSSI
Mini-manifesto em favor da democracia e da justiça, mas com arte e com afeto.
Por uma politica que tenha mais brincadeiras, jogos, artes, afetos e
espiritualidade, cujo horizonte seja um mundo mais democrático e mais
justo. Por isso, a ciência e a lógica racional não podem ficar de fora.
A questão é que estes aspectos foram secundarizados, a partir da primeira e da segunda revolução industrial , mas atualmente voltam a ocupar um lugar central na vida das pessoas, considerando a busca de sentido (s) que estas fazem, às vezes de forma desesperada .
Assim também as brincadeira, os jogos, as artes, os afetos e a espiritualidade representam buscas por formas ou maneiras de viver e de relacionamento social, que nos faça tão somente aguentar ou suportar viver nessa chamada sociedade pós industrial ou pós moderna, ou além disso, buscar a transformação pessoal, social, politica, econômica e cultural.
As grandes estruturas midiáticas trabalham na primeira perspectiva acima, alguns da esquerda percebem a segunda possibilidade. Já outros estão presos ao padrão mental do modo de pensar e fazer politica da época da primeira e da segunda revolução industrial.
Zezito de Oliveira
A questão é que estes aspectos foram secundarizados, a partir da primeira e da segunda revolução industrial , mas atualmente voltam a ocupar um lugar central na vida das pessoas, considerando a busca de sentido (s) que estas fazem, às vezes de forma desesperada .
Assim também as brincadeira, os jogos, as artes, os afetos e a espiritualidade representam buscas por formas ou maneiras de viver e de relacionamento social, que nos faça tão somente aguentar ou suportar viver nessa chamada sociedade pós industrial ou pós moderna, ou além disso, buscar a transformação pessoal, social, politica, econômica e cultural.
As grandes estruturas midiáticas trabalham na primeira perspectiva acima, alguns da esquerda percebem a segunda possibilidade. Já outros estão presos ao padrão mental do modo de pensar e fazer politica da época da primeira e da segunda revolução industrial.
Zezito de Oliveira
NO CAMINHO, COM MAIAKÓVSKI
Assim como a criança
humildemente afaga
a imagem do herói,
assim me aproximo de ti, Maiakósvki.
Não importa o que me possa acontecer
por andar ombro a ombro
com um poeta soviético.
Lendo teus versos,
aprendi a ter coragem.
Assim como a criança
humildemente afaga
a imagem do herói,
assim me aproximo de ti, Maiakósvki.
Não importa o que me possa acontecer
por andar ombro a ombro
com um poeta soviético.
Lendo teus versos,
aprendi a ter coragem.
Tu sabes,
conheces melhor do que eu
a velha história.
Na primeira noite eles se aproximam
e roubam uma flor
do nosso jardim.
E não dizemos nada.
Na segunda noite, já não se escondem:
pisam as flores,
matam nosso cão,
e não dizemos nada.
Até que um dia,
o mais frágil deles
entra sozinho e nossa casa,
rouba-nos a luz e,
conhecendo nosso medo,
arranca-nos a voz da garganta.
E já não podemos dizer nada.
Nos dias que correm
a ninguém é dado
repousar a cabeça
alheia ao terror.
Os humildes baixam a cerviz:
e nós, que não temos pacto algum
com os senhores do mundo,
por temor nos calamos.
No silêncio de meu quarto
a ousadia me afogueia as faces
e eu fantasio um levante;
mas amanhã,
diante do juiz,
talvez meus lábios
calem a verdade
como um foco de germes
capaz de me destruir.
Olho ao redor
e o que vejo
e acabo por repetir
são mentiras.
Mal sabe a criança dizer mãe
e a propaganda lhe destrói a consciência.
A mim, quase me arrastam
pela gola do paletó
à porta do templo
e me pedem que aguarde
até que a Democracia
se digne aparecer no balcão.
Mas eu sei,
porque não estou amedrontado
a ponto de cegar, que ela tem uma espada
a lhe espetar as costelas
e o riso que nos mostra
é uma tênue cortina
lançada sobre os arsenais.
Vamos ao campo
e não os vemos ao nosso lado,
no plantio.
Mas no tempo da colheita
lá estão
e acabam por nos roubar
até o último grão de trigo.
Dizem-nos que de nós emana o poder
mas sempre o temos contra nós.
Dizem-nos que é preciso
defender nossos lares,
mas se nos rebelamos contra a opressão
é sobre nós que marcham os soldados.
E por temor eu me calo.
Por temor, aceito a condição
de falso democrata
e rotulo meus gestos
com a palavra liberdade,
procurando, num sorriso,
esconder minha dor
diante de meus superiores.
Mas dentro de mim,
com a potência de um milhão de vozes,
o coração grita - MENTIRA!
EDUARDO ALVES DA COSTA
Niterói, RJ, 1936
conheces melhor do que eu
a velha história.
Na primeira noite eles se aproximam
e roubam uma flor
do nosso jardim.
E não dizemos nada.
Na segunda noite, já não se escondem:
pisam as flores,
matam nosso cão,
e não dizemos nada.
Até que um dia,
o mais frágil deles
entra sozinho e nossa casa,
rouba-nos a luz e,
conhecendo nosso medo,
arranca-nos a voz da garganta.
E já não podemos dizer nada.
Nos dias que correm
a ninguém é dado
repousar a cabeça
alheia ao terror.
Os humildes baixam a cerviz:
e nós, que não temos pacto algum
com os senhores do mundo,
por temor nos calamos.
No silêncio de meu quarto
a ousadia me afogueia as faces
e eu fantasio um levante;
mas amanhã,
diante do juiz,
talvez meus lábios
calem a verdade
como um foco de germes
capaz de me destruir.
Olho ao redor
e o que vejo
e acabo por repetir
são mentiras.
Mal sabe a criança dizer mãe
e a propaganda lhe destrói a consciência.
A mim, quase me arrastam
pela gola do paletó
à porta do templo
e me pedem que aguarde
até que a Democracia
se digne aparecer no balcão.
Mas eu sei,
porque não estou amedrontado
a ponto de cegar, que ela tem uma espada
a lhe espetar as costelas
e o riso que nos mostra
é uma tênue cortina
lançada sobre os arsenais.
Vamos ao campo
e não os vemos ao nosso lado,
no plantio.
Mas no tempo da colheita
lá estão
e acabam por nos roubar
até o último grão de trigo.
Dizem-nos que de nós emana o poder
mas sempre o temos contra nós.
Dizem-nos que é preciso
defender nossos lares,
mas se nos rebelamos contra a opressão
é sobre nós que marcham os soldados.
E por temor eu me calo.
Por temor, aceito a condição
de falso democrata
e rotulo meus gestos
com a palavra liberdade,
procurando, num sorriso,
esconder minha dor
diante de meus superiores.
Mas dentro de mim,
com a potência de um milhão de vozes,
o coração grita - MENTIRA!
EDUARDO ALVES DA COSTA
Niterói, RJ, 1936
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Na fé e na luta, confiante de que cruzaremos essa cabo das tormentas
ou o cabo do Bojador e com a esperança que depois disso tudo, as
esquerdas aprenderão a lição. Trazendo o comentário que fiz, em resposta
a um outro comentário de um amigo artista e professor sobre a
participação dos artistas na manif de ontem.
"Muito feliz com a pluralidade que toma conta das manifestações a favor da democracia e contra o golpe. Um Brasil muito mais diverso e rico, na expressão mais nobre da palavra. Agora,a esquerda precisa aprender algumas lições. A principal é não relegar a cultura de base comunitária, a um papel que agora poderia abrir canais de comunicação com as massas, atenuando os efeitos nefastos das grandes redes de comunicação."
"Muito feliz com a pluralidade que toma conta das manifestações a favor da democracia e contra o golpe. Um Brasil muito mais diverso e rico, na expressão mais nobre da palavra. Agora,a esquerda precisa aprender algumas lições. A principal é não relegar a cultura de base comunitária, a um papel que agora poderia abrir canais de comunicação com as massas, atenuando os efeitos nefastos das grandes redes de comunicação."
"Quem quer passar além do Bojador, tem que passar além da dor..."
Mar salgado, quanto do teu sal
São lágrimas de Portugal!
Por te cruzarmos, quantas mães choraram,
Quantos filhos em vão rezaram!
Quantas noivas ficaram por casar
Para que fosses nosso, ó mar!
Valeu a pena? Tudo vale a pena
Se a alma não é pequena.
Quem quer passar além do Bojador
Tem que passar além da dor.
Deus ao mar o perigo e o abismo deu,
Mas nele é que espelhou o céu.
Fernando Pessoa
Zezito de Oliveira
MC Sofia, com 12 anos, em cima do palco mandando ver na Avenida Paulista, em São Paulo. "Somos contra o golpe e pela democracia. Contra a corrupção a nossa luta é todo dia. O povo tá na rua Pela democracia, pelo povo negro, pela democracia". #VemPraDemocracia
ACOMPANHE EM TEMPO REAL: http://cobertura.brasildefato.com.br/
Mar salgado, quanto do teu sal
São lágrimas de Portugal!
Por te cruzarmos, quantas mães choraram,
Quantos filhos em vão rezaram!
Quantas noivas ficaram por casar
Para que fosses nosso, ó mar!
Valeu a pena? Tudo vale a pena
Se a alma não é pequena.
Quem quer passar além do Bojador
Tem que passar além da dor.
Deus ao mar o perigo e o abismo deu,
Mas nele é que espelhou o céu.
Fernando Pessoa
Zezito de Oliveira
MC Sofia, com 12 anos, em cima do palco mandando ver na Avenida Paulista, em São Paulo. "Somos contra o golpe e pela democracia. Contra a corrupção a nossa luta é todo dia. O povo tá na rua Pela democracia, pelo povo negro, pela democracia". #VemPraDemocracia
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