domingo, 31 de julho de 2022

O documentário: “Alphaville - do Lado de dentro do muro” (Luiza Campos, 2009

 SOBRE UM DOCUMENTÁRIO. VISTO TARDIAMENTE. UMA NOTA SÓ

foto de internet - Quem souber a autoria gentileza descrever nos comentáros

O documentário: “Alphaville - do Lado de dentro do muro” (Luiza Campos, 2009) relata o dia a dia de moradores dos condomínios de Alphaville, Cidade vizinha de São Paulo onde os grandes muros dão aos seus moradores uma “incrível” sensação de segurança e até mesmo um certo distanciamento privilegiado de seus vizinhos.  Alphaville é um recorte de um estilo de vida do lado de dentro do muro. 

O retrato de um brasil cercado, onde supostamente é mantido longe o perigo, as interações indesejadas, todo tipo de movimento, heterogeneidade e imprevisibilidade das ruas. Em resumo, o filme é isto. Pela boca de uma moradora: “besta”, “malandro”, “um resto de sociedade, um infeliz”   ... O mundo fora de Alphaville é visto assim. 

O filme é o tempo todo com depoimentos nesta linha. Segurança, tranquilidade, porto seguro, longe do perigo... O contrário da São Paulo descrita por todos/todas. A referência a São Paulo (que está a poucos minutos!!!) é sempre degradante: perigo, assalto, feiura, roubo, medo, tragédia... 

Depois vem o que a câmara no faz ver: “pessoas bonitas”, bem alimentadas, falantes, “inteligentes”, supostamente educadas, sempre espiritualizadas (sem deus algum), brincando com animais domésticos, casas decoradas modernamente... Pessoas brancas e de padrão de classe média (alta) ou ricas mesmo, sendo direto. 

O recorte de um brasil minoritário em todos os sentidos. Impossível não lembrar do filme: “Um lugar ao sol” (Gabriel Mascaro, 2009) - um documentário que aborda o universo dos moradores de coberturas de prédio das cidades de Recife, Rio de Janeiro e São Paulo.

 O diretor obteve acesso aos moradores das coberturas através de um curioso livro que mapeia a elite e pessoas influentes da sociedade brasileira. Impressionante como os depoimentos são parecidos em “estilo” e “conteúdo”. O tempo inteiro se justificando porque mora ali, porque é preciso viver ali e assim ou assado, culpa deus e o mundo por morar naquele lugar... 

Ninguém tem culpa de nada. A culpa é da abstração chamada sociedade. Privilégio na boca dessa gente é direito. Eles têm direito(s). Jamais se sentem responsável por nada. 



sábado, 30 de julho de 2022

2023 não será fácil, mas precisa ser o recomeço. Derrotar Bolsonaro é só o primeiro passo.

 


 Esta frase abre o artigo de abertura da newsletter  semanal  do jornal Intercept Brasil que recebi neste sábado.

 Quase nestes termos foi o que disse o Professor Romero Venâncio (UFS), no seminário preparatório para o Grito dos Excluídos realizado nesta tarde de sábado na Igreja São Pedro e São Paulo, localizada em um dos chamados bairros nobres de Aracaju, o 13 de julho, conhecido tempos atrás, não sei precisar até quando,   como Praia Formosa.

 As falas do Professor Romero Venâncio e do Padre Manoel Barbosa,  foram a altura do pedido do Papa Francisco para uma Igreja em saída na direção das periferias geográficas e existenciais, sendo que esta útlima não faz distinção de território ou classe social.

 Também falou uma jovem militante do movimento social e politico,  Joana Hevelyn, uma fala breve e que me lembrou um dos últimos vídeos do excelente canal Meteoro, canal feito por jovens e destinados preferencialmente a este público.

 Depois da reunião fui visitar um  casal de professores aposentados da universidade e que moram na mesma rua da igreja, pais de um querido amigo, Thiago Paulino, parceiro e cúmplice de sonhos e projetos coletivos que integram educação libertadora, ação cultural e comunicação alternativa.

 O Padre Manoel Barbosa fez a recomendação da leitura da Enciclica Fratelli Tutti do Papa Francisco, o Professor Romero indicou como leitura de aprofundamento sobre o que foi abordado por ele nesta tarde, o melhor livro escrito segundo ele sobre o Neoliberalismo, o que concordo integralmente até porque, além do aspecto econômico, escrito pelo Padre José Coblin, a  dimensão cultural é bastante considerada. 

Por coincidência,  Coblin foi colega do Professor Paulino e citado por ele, antes que eu apresentasse ter sido o mesmo  citado como referência bibliográfica no referido encontro formativo.

 Para quem tiver interesse: COMBLIN, José. O Neoliberalismo. A ideologia dominante da virada do século. Petrópolis: Vozes, 1999.

 O vídeo do canal Meteoro a que fiz menção acima:

EUPHORIA E A GERAÇÃO Z

https://www.youtube.com/watch?v=1anMqU7z6HI

 O link da Fratelli Tutti:

https://www.vatican.va/content/francesco/pt/encyclicals/documents/papa-francesco_20201003_enciclica-fratelli-tutti.html

 Também fiz uma fala no momento do debate, disse acerca de alguns incômodos que afastaram muitas pessoas do Grito dos Excluídos.

 Na verdade segui a linha do que falou o Professor Roberto, presidente do SINTESE. Ele se disse incomodado com a descontinuidade do Grito dos Excluídos, ficando resumido a um acontecimento que acaba no dia da culminância, antecedido por algumas reuniõs de preparação..

 Já o centro do que expressei foi o pré Grito dos Excluídos, além do caráter cristão ou religioso, sem descuidar obviamente dos aspectos políticos e econômicos.. Não falei do necessário caráter cultural e lúdico.  Quem deu um  “pitaco” nessa direção foi o Padre Givanildo, em especial como formato para os encontros de planejamento, fomação e avaliação. 

 Pensando o Grito dos Excluídos como o momento de culminância de um processo educativo e de evangelização permanente, me lembrei da necessidade de associar o tema da Campanha da Fraternidade ao Grito dos Excluídos, assim como as Novenas de Natal.

 Quem tem mais de 40 anos e viveu experiência de pertencimento a uma comunidade católica,  traz boas recordações  desses momentos. Em alguns casos,  muitos que tem menos idade também tem essa lembrança.. Mas tem um bom tempo em muitos lugares que não acontece os círculos bíblicos ou as novenas de natal como dantes,,,

 Para fechar ou concluir, tanto no encontro como fora dele, vivemos momentos de amizade social, conforme preconizada pela Fratelli Tutti (Todos Irmãos).

 Bom lembrar,  o professor José Paulino a quem eu visitei depois da reunião é autor de diversos livros, um deles recebe o nome de Elogio da Amizade.  Estivemos neste momento também na companhia luxuosa da esposa do professor Paulino, a também professora Walburga Arns da Silva

 E como de hábito, durante a produção deste relato, fui procurar a novidade do Meteoro para ouvir como fundo. E vejam o que encontrei:

POVO ESCULACHA CASAMENTO MILIONÁRIO

https://www.youtube.com/watch?v=8N6OaKJkjJ8

 A minha noite de sábado está começando bem... Termino de escrever às 19h32. O que me espera  daqui a pouco - boa companhia, boa conversa, boa cerveja, boa música.

 Viva La Vida!!! Apesar da cultura de morte, da necropolitica, do bolsofascismo, do neoliberalismo.

 Zezito de Oliveira

CNLB e Ação Cultural ( como assinei na lista de presença)

sexta-feira, 29 de julho de 2022

Memória das oficinas de audiovisual da Ação Cultural/Ponto de Cultura Juventude e Cidadania - 2012 a 2017 (2ª fase)

 A segunda fase foi realizada durantes os sábados dos  meses de agosto, setembro e outubro de 2014 na Escola Estadual Júlia Teles,  localizada no Conjunto Jardim em Nossa Senhora do Socorro.

Essa interrupção,  decorreu de uma suspensão de repasse do recurso financeiro da parte do Ministério da Cultura e da Secretaria de Estado da Cultura (Secult)  por motivos de problemas da burocracia estatal, tanto em Brasilia como em Sergipe, em especial porque o estado brasileiro, tanto a união como o governo do estado, nunca se relacionaram com organizações culturais de base comunitária nos termos do Programa Cultura Viva, o guarda chuva institucional que abriga a ação Pontos de Cultura.

Esta questão de interrupção do repasse de recursos financeiros , comprometeu  a continuidade do trabalho não apenas da Ação Cultural/Ponto de Cultura Juventude e Cidadania como dos demais, considerando que muitos Pontos de Cultura tiveram problemas com isso.. 

Os recursos financeiros utilizados nos três meses de retomada em 2014 das atividades do Ponto de Cultura,  fizeram parte de um saldo da primeira parcela  de R$60.000,00 destinada pelo convênio com o Ministério da Cultura (MINC).  Algo em torno de R$10.000,00.

Por outro lado, a transferência da atividade para o Conjunto Jardim, inviabilizou o retorno de muitos participantes da oficina residentes em outros bairros, além da maioria terem se dispersado por causa da interrupção anterior das atividades. A razão principal,  foi a economia com relação ao custo das passagens de ônibus  coberto pelo Ponto de Cultura, assim também como o acompanhamento pedagógico, já que o responsável por isso, o Professor Zezito de Oliveira exercia o cargo de professor na comunidade, além do trabalho de ação cultural em rede no local ter feito parte dos antecedentes do projeto das oficinas e mostras culturais do Ponto de Cultura Juventude e Cidadania. 

Um problema gerado pela realização das oficinas de audiovisual na Escola Estadual Júlia Teles foi a não adesão de alunos do ensino médio. Este era o público prioritário, mas em razão da discriminação dos alunos que estudavam na outra escola  que reunia os alunos do ensino médio, isso acabou prejudicando..

A discriminação se refere ao conceito negativo por partes destes alunos com relação  a Escola Estadual Júlia Teles naquele período, assim como as deficientes estruturas fisicas da mesma, assim como a localização em um dos escaninhos do bairro.
















VENDO O MUNDO COM OUTROS OLHOS

Pela busca do diferente, do inusitado e até da harmonia com nossas vidas é necessário que deixemos de lado muito do que somos ensinados a não contestar.  

 As coisas podem acontecer, os ideias podem se concretizar. Não precisamos ver o mundo somente a partir de olhos que não sejam os nossos. 

Podemos e devemos compartilhar a nossa maneira de ver o mundo com as outras pessoas.


E assim vamos, fotografando, filmando, escrevendo roteiros, assistindo filmes, capturando os diversos sons do meio ambiente...isso é apenas uma parte do que a oficina de audiovisual propõe aos seus alunos.


Realizada na Escola Estadual Professora Julia Teles, no Conjunto Jardim, foram cerca de três meses consecutivos de aulas, onde os alunos da oficina de audiovisual,   passaram a trabalhar uma nova visão de mundo, a visão criativa por trás das cameras, do produtor, do realizador e assim entender um pouco mais sobre essa magia  que há mais de 100 anos encanta a vida das pessoas .


(Marcel Magalhães - Professor/Oficineiro Marcel Magalhães - Turma Audiovisual)


quinta-feira, 28 de julho de 2022

Resenha de dois livros sobre a História de dois bairros importantes de Aracaju- América e Aribé

 Associação de moradores do Bairro América – Resenha de “AMABA: O esquecido círculo de cultura da Aracaju dos anos de 1980”, de Zezito de Oliveira


Foto: Blog da Ação Cultural

Resenhado por Tereza Cristina Cerqueira da Graça (IHGSE) | ID: https://orcid.org/0000-0001-8786-1951.

Leia AQUI


O bairro de Tereza Cristina – Resenha de “Malinos, zuadentos, andejos e sibites: o Aribé nos anos 70 e 80”, de Tereza Cristina Cerqueira da Graça



Andrea Moura e Tereza Cristina Cerqueira da Graça | Imagem: Pra Você Saber

Leia AQUI 


terça-feira, 26 de julho de 2022

Memória das oficinas de audiovisual da Ação Cultural/Ponto de Cultura Juventude e Cidadania - 2012 a 2017 (1)

  1ª Fase - De setembro de 2012 a março de 2013

A Ação Cultural em Sergipe como Ponto de Cultura  Juventude e Cidadania, é uma organização pioneira  na realização de uma iniciativa cultural de base comunitária com a linguagem audiovisual, inicialmente com oficina de iniciação e depois acrescentado com o Cineclube Realidade.

Essa ação desenvolvida entre os anos de 2012 a 2017, está dividida em três fases, com as caracteristicas da primeira fase definidas abaixo:

1 - Inicio da  atividade com contratação do primeiro oficineiro e compra de equipamentos.. Uma experiência inicial para todos que estiveram envolvidos, por ser a primeira oficina de audiovisual da Ação Cultural e a primeira experiência profissional de Marcel Magalhães como oficineiro, estando na época como  recém formado do curso de audiovisual da UFS. Também inauguramos como espaço educativo e cultural , com esta atividade, a nova sede localizada no centro de Aracaju , a qual funcionava apenas como escritório.

Foram muitas alegrias. A despeito das dificuldades burocráticas, em especial para a  compra dos equipamentos,  os quais conseguimos acertar em termos de qualidade e preço bom com relação a maioria...Havendo equipamentos em funcionamento até os dias de hoje.

Foi uma sacada muito boa, porque a proposta incial,  de acordo com as recomendações da equipe gestora dos orgãos públicos envolvidos no financiamento (Minc e Secult),  era adquirir computadores para uma espécie de lan house comunitária, mas conseguimos captar uma tendência de que isso se tornaria contraproducente, a médio e principalmente a longo prazo, por questões ligadas ao crescimento do poder de compra das populações mais pobres, pelo dispêndio para a compra e manutenção dos computadores, avanço da tecnologia, em especial dos aparelhos celulares e  pelos riscos de roubo  e etc...

Com a realização da Oficina de Audio Visual na sede da Ação Cultural, localizada no centro da cidade de Aracaju (calçadão da Rua São Cristóvão),   foi possível contar, dividido em duas turmas,  com a presença de 20 adolescentes e jovens de vários bairros de Aracaju (Siqueira Campos, Almirante Tamandaré, Bugio),  Socorro (Conjunto Jardim e Marcos Freire), São Cristóvao (Eduardo Gomes) . Sendo que os oriundos do Conj. Jardim  se constituíram na metade dos componentes das duas turmas.

Os encontros ou "aulas" da oficina aconteceram às quintas e sábados e  permitiram aos alunos o desenvolvimento de diversas atividades práticas e teóricas. Na parte prática,  os alunos inicialmente trabalharam com procedimentos mais cotidianos como cobertura de eventos e vídeos institucionais, filmando, produzindo e entrevistando. Já numa segunda etapa os alunos tiveram condição de desenvolver atividades mais complexas como a produção de um documentário sobre a realidade das meninas que participam da oficina de dança moderna  no Conjunto Jardim,   assim como a produção de um videoclipe para a banda sergipana Kararoots.

Alguns temas transversais foram trabalhados envolvendo a linguagem audiovisual: as diversas formas de opressão, a violência a mulher, a realidade do bairro jardim, e a dificuldade de diálogo com os professores. Isso contribuiu para a ampliação do autoconhecimento e identificação de alternativas de comportamento nas situações vivenciadas.

AS IMAGENS ABAIXO FORAM REALIZADAS PELOS PARTICIPANTES DA OFICINA COMO PRÁTICA DE FOTOGRAFIA.


1  
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11

12

13
14
15
16
17




OS VÍDEOS ABAIXO FORAM REALIZADOS COMO TRABALHO DE CONCLUSÃO DA OFICINA. 





Gonzaga me convidou para dançar






18
19
20
21

segunda-feira, 1 de abril de 2013


A democratização cultural em uma cidade baiana localizada na região da chapada diamantina

 

Mucugê Coração da Chapada Diamantina / Banda Cidade Liberal - André Oliveira





Vale conferir: Dois aspectos me chamaram a atenção, ao contrário do que acontece na maioria das cidades brasileiras, inclusive na totalidade em Sergipe..

1 - Eleição de representantes das linguagens artisticas e áreas transversais em dois biênios entre os anos de 2020 a 2024, o pior momento para a democratização cultural em nosso país. Sem esperar pelas "ordens" ou "autorização" de Brasilia

2 - O modelo de eleição com ampla convocação, incluindo a preparação  e participação via redes digitais.

Convocação para eleição do Conselho Municipal de Cultura. 

Conselho Municipal de Cultura de Mucugê, em cumprimento

à Lei no 501/2013 que dispõe sobre o Sistema Municipal de Cultura, CONVOCA os trabalhadores da área da cultura do município de Mucugê para eleição dos membros titulares e suplentes da representação da sociedade civil de cada segmento, para o biênio 2022-2024, conforme previsto em lei. A eleição será realizada no dia 20 (vinte) de julho de 2022, 18h (dezoito horas), via plataforma virtual, através do endereço: https://meet.jit.si/culturamucuge


Todas as etapas da eleição acontecerão no mesmo dia, assim como o resultado será conhecido no mesmo dia, e publicado na Rede Cultura Viva Mucugê e nos canais da Prefeitura.


Conselho Municipal de Cultura é um órgão colegiado deliberativo, consultivo e normativo, que compõe o Sistema Municipal de Cultura, e é composto de representantes do poder público e da sociedade civil, representantes de segmentos culturais do Município. É o Conselho que elabora, acompanha, fiscaliza e avalia as políticas públicas para cultura de Mucugê.


Mucugê, 29 de junho de 2022
Pedro Jatobá
Conselho Municipal de Cultura

Gestão 2020-2022

3 - A abrangência dos segmentos representados no conselho. Confirmando na prática a compreensão do sentido antropológico da cultura nas dimensões simbólica, cidadã e econômica.

É MUITO IMPORTANTE a participação de todos os Grupos, Associações, ONGS, Agentes de Cultura, Entidades Culturais, das diversas linguagens e expressões culturais:

ARQUITETURA E URBANISMO

ARQUIVO PÚBLICO

ARTES CÉNICAS ARTES DIGITAIS

ARTES VISUAIS

ARTESANATO

AUDIOVISUAL COMUNICAÇÃO

CULTURA LGBT+

CULTURA POPULAR CULTURA URBANA

DANÇA

DESIGN

ECONOMIA CRIATIVA

PRODUTORES CULTURAIS

GASTRONOMIA

LITERATURA MEMÓRIA

MODA

MORADORES DO CENTRO HISTÓRICO MUSEUS E MEMORIAIS

MÚSICA

ONGS PATRIMÔNIO CULTURAL

POVOS TRADICIONAIS

TURISMO

Não deixe que falem por você. Venha participar deste momento democratico e importante para nossa cultura.

CHAME SUA TURMA E VENHA RENOVAR O CONSELHO!

Quem quiser pode comentar abaixo:

1 - Como está o processo de  democratização cultural e controle social na sua cidade e estado?

2 - O que as administrações ditas progressistas ou de esquerda estão fazendo nessa perspectiva?

LEIA TAMBÉM: