DANÇAS CIRCULARES

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Reportagem da Tv Aperipê sobre a Oficina de Danças Circulares de Janeiro de 2011.

http://www.youtube.com/user/acaoculturalsergipe1?feature=mhsn#p/u/0/yfogJxMZjRw


Cenas escolhidas das danças circulares em Sergipe


http://acaoculturalse.blogspot.com/2011/02/blog-post.html


Como foi a oficina de danças circulares de janeiro de 2011?


http://consorciocultural.blogspot.com/2011/01/blog-post.html


QUATRO ARTIGOS, UM ENSAIO E ALGUNS VIDEOS SOBRE DANÇAS CIRCULARES


3º Baile de Danças Circulares faz desconhecidos darem as mãos e proporciona um mosaico cultural

Tá certo.... o final de todo baile é o silêncio. Mas o desse baile foi diferente. Não foi somente a música que acabou. Era um silêncio diferente, daqueles que faz a gente olhar para dentro, refletir. Vamos rodar a roda do tempo... antes do fim... vamos ao começo.

Findou que num sábado à noite, entre opções culturais noturnas de Aracaju – é possível citar bandas de rock independente no pub do Capitão Cook ou comer crustáceos e bater papo com os amigos nos barulhentos bares da Passarela do Carangueijo – surgiu uma curiosa: um Baile de Dança Circular.

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O primeiro contato que tive com as danças circulares se deu em Recife, no ano de 1999, quando participei de um primeiro encontro com William Vale, de Belo Horizonte. A partir de então, continuo tendo essa experiência até os dias de hoje.

Ao receber o convite através do Centro Nordestino de Animação Popular(PE), fiquei em dúvida se a proposta iria muito além de um repertório com base nas divertidas (mas já conhecidas) rodas infantis. E foi muito além mesmo! Pela primeira vez, tive contato com danças de roda de adultos, oriundas de diversos povos e tradições, e de algumas idealizadas por coreógrafos contemporâneos, com exceção das cirandas de Olinda e Recife, a qual já me havia sido apresentada em outras ocasiões, nas minhas andanças por Pernambuco.
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Segundo Alcino Ferreira e Clemente Lizana(in memorian), no texto “A questão do corpo nos movimentos populares”, educadores populares da Equipe Habeas Corpus de Recife: “Os nossos corpos são portadores, por assim dizer, de feridas e de cicatrizes imprimidas pela organização do universo político e pela repressão social.”

Já Frei Betto, em artigo de sua autoria intitulado corpo cósmico, afirma: “Esse corpo que somos dorme e sonha, sofre e goza, sabe-se feliz ou contrai-se em tristeza, esbanja saúde ou fragiliza-se na doença. Sobretudo, é capaz de algo inacessível a todos os outros animais: sorrir . E, no entanto, ainda vivemos num mundo submerso em lágrimas. Porque esse corpo, provido de sentimentos e emoções, guarda rancores, iras e ódios, embora tão capaz de compaixão, ternura e amor.”

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O Baile de Danças Circulares realizado no Gonzagão, no sábado, 11 de Outubro de 2008, encerrou com bastante alegria, em Sergipe, o ciclo de comemoração ao centenário de nascimento de Bernhard Wosien, iniciado com a realização da Roda Aberta de Diálogo sobre as Danças Circulares, na noite do dia 26 de setembro, e prosseguindo com a Oficina, nos dias 27 e 28 daquele mês, na Fundação de Seguridade Social (GEAP).

O bailarino, coreógrafo e professor alemão Bernhard Wosien iniciou, a partir dos anos 30 do século passado, o registro e difusão de muitas danças tradicionais européias, tendo sido essa prática posteriormente incorporada por pessoas de outros continentes, garantindo assim que o patrimônio dançante das populações originárias e/ou tradicionais viesse a ser experimentado pelas novas gerações.

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“Que impulso irresistível leva o homem a dançar? Por que, ainda no estado natural mais primitivo, em lugar de economizar suas energias para encontrá-las mais intactas no momento da ação, necessária a seu sustento ou sua defesa, desperdiça-as em movimentos fisicamente esgotantes?

Sem dúvida, por uma necessidade interior, muito mais próxima do campo espiritual que do físico. Seus movimentos, que progressivamente vão se ordenando em tempo e espaço, são a válvula de liberação de uma tumultuosa vida interior que ainda escapa à análise. Em definitivo, constituem formas de expressar os sentimentos: desejos, alegrias, pesares, gratidão, respeito, temor, poder...

No entanto, esses sentimentos estão intimamente relacionados com a necessidade material do grupo humano primitivo. Necessidade de amparo, abrigo, alimento, defesa e conquista; de preocupação, saúde e comunicação. Tais requisitos levam-no, primeiro, a observar a natureza e a relação que existe entre os fenômenos naturais propícios ou contrários à sua necessidade. A cada uma destas manifestações ele atribui um espírito e uma vontade semelhantes à sua.

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VIDEOS

Reportagem da Tv Aperipê sobre Encontro de Danças Circulares em Sergipe, com entrevista do focalizador Álvaro Pantoja - 08-03-2008.

http://www.youtube.com/watch?v=n3l5aGVmCzI


Trabalho acadêmico da segunda mostra de vídeo clipes experimentais dos alunos de Publicidade da Universidade Católica de Pernambuco, disciplina de PUP Audiovisual II. Orientado pelo professor Rodrigo Duguay. Equipe Caroline Quintas, Rafaela Salsa, Renata Monteiro e Pablo Murilo.

http://www.youtube.com/watch?v=gB-kEjdZ8_4&feature=player_embedded