quinta-feira, 25 de janeiro de 2018

Micro-projeto da Plenária da Cultura Sergipe Rumo ao FSM 2018

Plenária da Cultura Sergipe Rumo ao FSM 2018. 
Disponibilizado para colaborar com coletivos e organizações que queiram organizar algo semelhante.

Dia e horário: 28 de Janeiro de 2018

Local: Espaço Cultural TAMPA – Bairro América


Objetivo: Reunir artistas, arte-educadores e agentes culturais sergipanos interessados em participar do Fórum Social Mundial, cuja realização acontecerá em março de 2018 na cidade de Salvador-BA.

Justificativa:

O Fórum Social Mundial (FSM) foi criado em 2001 como integrante de uma ação organizada da sociedade contra os malefícios do capitalismo globalizado.

Foi/é um dos espaços fundamentais que propiciaram condições e oportunidades para a gestação de propostas de transformação da ordem politica, econômica, social e cultural predominante, muitas das quais foram aprimoradas e depois materializadas em politicas públicas, cujos impactos positivos são percebidos na vida de milhões de pessoas Brasil, América Latina e mundo afora.

No entanto, apesar dos resultados benéficos que estas politicas trouxeram para a sociedade de uma maneira em geral, em especial para o conjunto da população mais pobre, estas politicas e os governos e organizações que as implementaram, passaram a sofrer um ataque coordenado e articulado de forças externas com forças internas ligadas ao grande capital, o que está levando a destruição ou apequenamento de todas as politicas públicas que reduziram pobrezas e desigualdades nestes últimos anos, assim como a perseguição e criminalização das lideranças politicas e organizações que decidiram fazer o enfrentamento do sistema capitalista neoliberal.

Por essa razão, esse momento da atual conjuntura nacional e internacional retoma com muita urgência e até dramaticidade o papel do FSM, “ como espaço de articulação, que procura fortalecer e criar novas articulações nacionais e internacionais entre entidades e movimentos da sociedade, que aumentem, tanto na esfera da vida pública como da vida privada, a capacidade de resistência social não violenta ao processo de desumanização que o mundo está vivendo e à violência usada pelo Estado, e reforcem as iniciativas humanizadoras em curso pela ação desses movimentos e entidades (Carta de Princípio).”

No campo da cultura, para os integrantes do movimento do FSM, o mundo ocidental criou um certo padrão cultural hegemônico. Por isso, a BANDEIRA DO FSM É O FIM DOS PADRÕES CULTURAIS GLOBALIZADO.

E a luta é: Reconhecer-se: como diferente e sentir pertencimento (os indivíduos pensam em si mesmos como membros de uma coletividade na qual símbolos expressam valores, limites\fragilidades e aspirações) com seu grupo de semelhantes.

Metodologia e Programação

Abertura com a palavra do coordenador do GT de Cultura do coletivo organizador de Sergipe rumo ao FSM.

Fala inicial de um integrante do GT de Facilitadores do coletivo organizador de Sergipe rumo ao FSM.

Roda de apresentação dos presentes.

Fala do professor Romero Venâncio (UFS)- “Culturas de Resistência frente a nova ofensiva neoliberal e o ressurgimento de idéias e práticas fascistas”. Confirmado

Fala de Virginia Lúcia (IACEMA) – “O desmonte das politicas culturais inclusivas e participativas por parte do governo Temer.” A confirmar.

Abertura para o debate

Apresentação de um ou dois vídeos curtos dos FSM de anos anteriores.

Retomada da fala do integrante do GT de Facilitadores do coletivo organizador de Sergipe rumo ao FSM 2018 e do coordenador do GT de Cultura.

Sobre questões ligadas a inscrição de participante e de atividades no FSM, questões ligadas a transporte, hospedagem e etc..

Abertura para o debate.

Equipe e material necessário

Coordenação – Zezito de Oliveira

Relatoria – Irene Smith e outro integrante do GT de Cultura. (A escolher no local).

Apoio a produção (incluindo preparação do local, instalação dos equipamentos eletrônicos, preparação, organização e distribuição do lanche, guardião do tempo e inscrições para fala, fotografia e etc.).

Zezito de Oliveira, Raimundo Venâncio. Tânia Maria, Maíra Ramos, Raoni Smith e integrantes do GT de Cultura)..

Orçamento:

O espaço cultural está sendo cedido gratuitamente; O lanche estará sendo servido como troca ou doação. Por isso, pedimos que quem for leve uma pequena quantidade de doces, salgadinhos, frutas, sucos e etc.; os equipamento sonoros, de projeção e fotografia, estão sendo cedidos pelo espaço cultural TAMPA e pela Ação Cultural/Ponto de Cultura Juventude e Cidadania.

Local:

O local tem capacidade máxima que pode chegar até quarenta e cinco pessoas, desde que alguns (algumas) se disponham a sentar no chão, que é limpo e apropriado. Esperamos um minino de vinte pessoas e um máximo de quarenta.

O acesso ao local é relativamento fácil, situado em um bairro que faz parte do centro expandido de Aracaju, próximo a um dos locais de atração turistica. A Igreja dos Capuchinhos.

Divulgação

Está sendo realizada através do facebook e boca a boca.

Horário de Chegada e Final

Cheguem entre 14 e 14h30

O horário limite é 17h30. Podendo extrapolar com quem quiser e se for permitido pelos anfitriões.

Texto acima produzido por Zezito de Oliveira – educador e agente\produtor cultural de iniciativas de base comunitária.

P.S.: Lembrando que para a produção de textos como essa acima, seja para o desenvolvimento de projetos culturais, como para o desenvolvimento de oficinas, não nos sobra muito tempo. Mas mesmo assim, podemos conversar acerca do orçamento.

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