Novos rumos para a cultura no Brasil
Mais
de 500 pessoas participaram das atividades do Encontro de Redes que
marcou o lançamento da Lei Cultura Viva em Brasília na última semana. O
evento mobilizou Pontos de Cultura, gestores estaduais e municipais,
fazedores de cultura, ativistas, movimentos sociais e culturais,
parlamentares, autoridades, secretários e ministros de Estado.
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A
portaria de regulamentação da Lei Cultura Viva, publicada no Diário
Oficial da União no dia 8/4, criou novos instrumentos para ampliação da
rede e simplificação dos processos de gestão.
O
Cadastro Nacional de Pontos e Pontões de Cultura irá permitir a
autodeclaração e o reconhecimento de milhares de iniciativas culturais
em todo o país. Já o Termo de Compromisso Cultural será o novo
instrumento de repasse de recursos, de forma mais ágil e com prestação
de contas simplificada.
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As principais mudanças apresentadas de forma simplificada. Acesse o banco de memes e compartilhe o material da Lei Cultura Viva.
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Pontos de Cultura agora são política de Estado |
Gestão compartilhada |
O
novo papel dos gestores públicos do setor cultural, o acompanhamento
direto e preciso dos Pontos de Cultura e a busca constante de soluções
foram os principais pontos das reuniões entre os gestores estaduais e
municipais das redes de Cultura Viva. Cerca de 50 gestores participaram
da atividade.
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Interfaces Cultura Viva |
Os
secretários e diretores do MinC debateram cultura de redes, educação e
cultura, participação social, fomento à cultura e uma nova cultura
jurídica.
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Parlamentares da Cultura |
Cultura indígena presente |
Os
novos Pontos de Cultura Indígenas, a instalação de antenas Gesac para o
acesso à internet nas aldeias indígenas e a preparação para o Encontro
“Brasil Indígena” foram alguns dos pontos debatidos na reunião do Grupo
de Trabalho Indígena. Os representantes indígenas se reuniram com os
gestores da SCDC, SAI e SPC / MinC, definindo um calendário de encontros
do Colegiado Setorial de Culturas Indígenas.
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Durante
a programação, o Memorial dos Povos Indígenas do DF recebeu cerca de
200 participantes do encontro para um ritual que reuniu lideranças
indígenas e de matriz africana.
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Pontos e redes estão otimistas |
Matrizes Africanas no MinC |
Os
Pontos de Cultura de Matriz Africana realizaram a Oficina de
Participação Sociocultural dos Povos de Terreiros e de Matriz Africana,
programação autogestionada que integrou o lançamento da Lei Cultura
Viva. Como parte dos resultados da atividade, a construção de um plano
de trabalho e mobilização para o ano de 2015.
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“Também
podemos mapear e reconhecer as comunidades de terreiro como Pontos de
Cultura, a partir de um calendário de encontros e de circulação pelo
país. Estamos muito felizes com a receptividade do MinC, e em especial,
com a sensibilidade do ministro Juca Ferreira para com a cultura de
Matriz Africana. É importante saber que podemos contar com parceiros
nesta ação”, afirmou Aderbal Ashogun, coordenador da Rede Nacional de
Cultura Ambiental Afro-Brasileira.
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Universidade das Culturas |
É
prioridade da atual gestão do MinC inserir práticas e saberes culturais
nos processos educativos. A Secretaria de Educação e Formação Artística
e Cultural, pasta recém-criada pelo Ministério, a Universidade de
Brasília, entre outras universidades e projetos que trabalham na
perspectiva de formação livre participaram do debate durante o
lançamento da Lei Cultura Viva.
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Circuito Cultura Viva |
Linkoteca |
Veja os debates e entrevistas do lançamento da lei Cultura Viva na íntegra. Baixe as fotos do primeiro, segundo e terceiro dia.
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