Esse artigo começa a ser escrito pelo final, mesmo que a ideia central já esteja na cabeça e nas práticas de muitos educadores, embora nos últimos anos dividindo tempo e recursos com a pedagogia das avaliações externas. Embora, diga-se de passagem, nunca foi fácil trabalhar nas escolas da educação básica com a pedagogia de projetos.
Quem adiantou a escrita desse artigo, "pelo final", foi a entrevista e reportagem abaixo:
"Meu sonho é desligar este app”, diz criador do Todas por Uma
Aplicativo já ajudou mais de 13.000 mulheres e está presente em 30 países; tecnologia foi criada a partir de uma dor pessoal ...
Leia mais no texto original: https://www.poder360.com.br/poder-empreendedor/meu-sonho-e-desligar-este-app-diz-criador-do-todas-por-uma/
Na verdade o artigo completo não será escrito agora por questões de tempo, mas o final que trago agora com exemplos, representa a tônica do que é recorrentemente publicado na linha do verso de um poema do poeta tropicalista Torquato Neto e musicada por Sérgio Britto da banda Titãs. "Só quero saber o que pode dar certo."
Segundo a IA generativa do google: "A pedagogia de projetos é uma metodologia de ensino que coloca o aluno como protagonista do seu aprendizado, através da realização de projetos que despertam seu interesse e conexão com a realidade. O professor atua como mediador, orientando a pesquisa e a busca por conhecimento. Essa abordagem visa a integração de diferentes áreas do conhecimento e a aplicação prática do que é aprendido, promovendo uma aprendizagem mais significativa e contextualizada."
Em termos de fundamentação trago aqui um texto do Frei Betto, já publicado no blog há alguns anos, e alguns links com entrevistas dos educadores e pesquisadores especializados no tema, Rudá Ricci, Daniel Cara, José Pacheco, algumas das principais fontes teóricas que utilizo.
A escola dos sonhos de Frei Betto e dos meus também. Aqui
"E também nós estamos investindo muito na escola de tempo integral. Não existe outra saída pra gente cuidar das nossas crianças, e o currículo escolar também vai ter que mudar.
Vocês que são os professores, nos ajudem. Ou seja, no século XXI, com a diversidade dos problemas que a humanidade tem, com as coisas novas que aconteceram na nossa vida, nós precisamos aumentar o currículo escolar, para que as crianças possam levar para casa um aprendizado e ensinar o pai e a mãe que não tiveram oportunidade.
Como é que a gente cuida da questão climática para as crianças não aprenderem [apenas} na universidade? O que é o cuidado com a floresta? O que é o cuidado com o lixo seletivo? O que é o cuidado com os oceanos? Como é que a gente limpa a casa para combater, sabe, os mosquitos que no Brasil tem muitos? Ou seja, se a gente não ensinar nas crianças, aonde que eles vão aprender?
É por isso que eu acho que o currículo escolar tem que sair daquela mesmice de tanto século e colocar coisas novas, além de colocar cultura, além de colocar esporte, além de colocar arte, ou seja, a gente também colocar mais ensinamento sobre a vida real das pessoas para que as pessoas aprendam a tomar conta do seu próprio meio ambiente.
E isso é uma coisa que nós temos um compromisso muito sério."
Assista o discurso completo AQUI
Rudá Riccci - AQUI
Daniel Cara - AQUI
José Pacheco AQUI
Zezito de Oliveira AQUI
PEDAGOGIA DE PROJETOS NA EDUCAÇÃO INFANTIL: Aqui
Nenhum comentário:
Postar um comentário