Largo da Gente Sergipana é inaugurado no dia do aniversário de Aracaju. Assista a reportagem da TV Sergipe. (a favor)
As razões de quem é contraOutra forma de pensar e fazer cultura e educação é possivel.
Imaginem os 7 milhões gastos com as estátuas em homenagem as culturas
populares sergipanas, investidos em oficinas de folguedos e
brincadeiras populares e de audiovisual, contando histórias dos mestres e
das brincadeiras para alunos das escolas públicas. Uns aprendem
brincando e outros aprendem fotografando e filmando.
Com muitos
menos do que isso, fizemos na Ação Cultural/Ponto de Cultura Juventude
e Cidadania. Em breve mais vídeos serão disponibilizados Olha aquí!
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Enquanto muitos estão se aproveitando de má fé e com fins
eleitoreiros, a polêmica questão envolvendo o monumento das
esculturas representando as manifestações da cultura popular sergipana,
tenho defendido um debate qualificado, não negando a importância do
investimento em cultura, mas defendendo o investimento em oficinas
culturais com mestres e brincantes a ser realizada nas escolas, entre
outras ações.
Essa e outras propostas foram discutidas e aprovadas nos dois
seminários abaixo e dos quais participei em Brasilia, nos primeiros
anos da exitosa gestão do ministro da cultura Gilberto Gil.
Conversando com um professor da UFS Antônio Lindvaldo, acerca da
polêmica, me lembrei e citei os dois seminários e encontrei o registro
em PDF. Socializando este material, aproveito a situação na direção
contrária a dos abutres midiáticos e/ou politicos.
Tivesse discutido melhor com a sociedade, o Instituto Banese e o Governo do Estado, não estariam passando por essa situação de desgaste.
Zezito de Oliveira - educador, agente/produtor cultural de iniciativas de base comunitária, e que vive na pele o desconhecimento identitário e cultural de nossos adolescentes e jovens, na doideira diária que é trabalhar em escolas públicas.
SEMINÁRIO NACIONAL DE POLÍTICAS PÚBLICAS PARA
AS CULTURAS POPULARES
Brasília - 23 a 26 de fevereiro de 2005 -Relatório AQUI
I Encontro Sul-Americano das Culturas Populares
II Seminário Nacional de Políticas Públicas para
as Culturas Populares. Brasília, 14 a 17 de setembro de 2006 - Relatório AQUI
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As razões de quem é a favor
O Largo que não permite pensamento estreito. Expressão Sergipana
Depois traremos mais opiniões. Comente a sua opinião e/ou traga a opinião de outros (as) que estão intervindo no debate pela internet e pela imprensa. Publique nos comentários e depois subiremos para cá.
Tivesse discutido melhor com a sociedade, o Instituto Banese e o Governo do Estado, não estariam passando por essa situação de desgaste.
Zezito de Oliveira - educador, agente/produtor cultural de iniciativas de base comunitária, e que vive na pele o desconhecimento identitário e cultural de nossos adolescentes e jovens, na doideira diária que é trabalhar em escolas públicas.
SEMINÁRIO NACIONAL DE POLÍTICAS PÚBLICAS PARA
AS CULTURAS POPULARES
Brasília - 23 a 26 de fevereiro de 2005 -Relatório AQUI
I Encontro Sul-Americano das Culturas Populares
II Seminário Nacional de Políticas Públicas para
as Culturas Populares. Brasília, 14 a 17 de setembro de 2006 - Relatório AQUI
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Jorge Lins
9 de março
VAMOS REFLETIR UM POUCO
(Sem paixões ou Pieguismos)
Acho salutar que se pense profissionalmente em Cultura, na
elaboração, no fazer e na difusão. Que se possa criar monumentos para as nossas
manifestações autênticas.
Como fazedor de Cultura, fico deverasmente feliz com espaços
que se abrem para o nosso universo. Mas, o questionamento que se tem feito,
ultrapassa essa questão umbilical. Primeiro, da prioridade ou não da obra, numa
época de crise até para salários (e essa história de que o Governo só investiu
um pouco mais de 2 milhões é tosca.
Afinal, quem investiu o restante foi o
Banese que é estatal e que pouco tem somado para a Produção Cultural, senão
vejamos quantas produções recentes têm apoio significativo da Instituição). Segundo,
questionou-se também que a obra que custou mais de 6 milhões foi realizada sem
Edital, praxe utilizada pelos órgãos gerenciadores da Cultura do Estado, mesmo
para minguadas verbas de 10 mil.
Terceiro, a contratação de um artista baiano
para a confecção sem se considerar as opções do produto da casa. Por último, a
eternização das figuras das manifestações folclóricas sem o mínimo estudo de
movimentos de cada personagem.
Visualmente, não é feio. À nível Turístico, acho que será
mais uma opção de visitação. O pecado é justamente com a nossa cultura. As
figuras ficam devendo à poesia e encanto das manifestações que querem
homenagear.
É inevitável olhar para as "esculturas" e não
lembrar dos orixás do Dique do Tororó em Salvador. Lembra mesmo. Mas, imitar boas
ideias não é de todo ruim. Tomara que à partir daí não se mude as reais figuras
dos grupos folclóricos para se adequar à postura dos Gigantes.
Eu não esqueço da Pedra do Caju Ieba do primeiro Governo
João Alves quando quiseram mudar a história para justificar brindes para
turistas. Aconteceram até mesmo reuniões com Educadores para discussão de como
levar para as escolas a "História do Cacique Caju Ieba" .
Aos 60 anos e toda uma vida dedicada à causa da Cultura, não
posso apenas aplaudir. Tenho o DIREITO e a Obrigação de refletir e cobrar
As razões de quem é a favor
O Largo que não permite pensamento estreito. Expressão Sergipana
Depois traremos mais opiniões. Comente a sua opinião e/ou traga a opinião de outros (as) que estão intervindo no debate pela internet e pela imprensa. Publique nos comentários e depois subiremos para cá.
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