Só gratidão e alegria! Roda de Conversa sobre as Produtoras Culturais
Colaborativa, no dia 28 de abril de 2018 com Pedro Jatobá do Iteia, no
Centro Cultural de Aracaju e na Secretaria de Educação e Cultura do
município de Simão Dias.
Para quem bem viveu e vive o amor na forma da criação e recriação artística, social e politica do mundo.
Para quem busca potencializar os instrumentos e ferramentas necessárias e sustentáveis, os necessários para tornar a produção cultural de base comunitária mais favorável, afim de podermos viver mais as delicias e menos as dores do viver da criação e produção da arte e da cultura.
Para quem sabe que a transformação deste mundo em festa, trabalho e pão, exigirá muito da nossa capacidade de criar e de inovar, assim como da nossa abertura em aceitar e saber dosar as misturas do tribal com o tecnológico, da ciência com os saberes ancestrais, do local com o global e de outras misturas ou hibridismos mais. Seguindo as pegadas da semana de arte moderna e do tropicalismo.
Para quem pode estar presente e para quem gostaria de estar, mas que não pode se fazer presente na roda de conversa. Agradecemos em especial a consideração de quem avisou antes e durante.
Para quem colaborou com infra-estrutura, recursos financeiros, na arte da comunicação e com o tempo investido na divulgação e na produção.
Sobre a fala do Pedro Jatobá , temos a dizer que foi muito intensa e não coube no pouco tempo destinado para a programação, em torno de 3 horas, incluindo o debate, todavia como previsto, esse momento seria um momento inicial de abertura do processo formativo sobre Produtora Cultural Colaborativa.
Para quem participou e/ou que não pode participar, e que quiser rever ou conhecer com mais detalhes a tecnologia social das produtoras culturais colaborativas, recomendamos a leitura da página abaixo, inclusive o vídeo incluído na página. https://colaborativas.net/tecnologia/
Outra fonte de informação é o livro Coralizando, cuja edição impressa pode ser adquirida neste site (https://www.clubedeautores.com.br/…/173613--Coralizando_um_…) ou em forma de download gratuito (http://www.corais.org/node/83906)
Sinopse
"Desde que foi lançada em 2011, a Plataforma Corais foi utilizada para organizar vários tipos de projetos: universidade livre, padronização de dados, reforma de prédio, produtoras culturais colaborativas, televisão inteligente e muitos outros! As pessoas entram na plataforma, definem uma série de coisas a fazer e quem pode fazer, faz. Depois outr@s dão feedback e continuam o trabalho. Assim, as pessoas vão colaborando, ou como esta comunidade costuma dizer, coralizando.
Este livro explica os conceitos que estão por trás da prática de coralizar. A colaboração não é algo que acontece por acaso; existe um pensamento por trás. A Plataforma Corais propicia a realização do pensamentos orientado ao comum, ajudando a fazer acontecer na prática ou, no mínimo, tornar este comum mais palpável. Compartilhar conhecimentos é o primeiro passo. O segundo passo é a gestão de projetos sem depender de um@ chef@ ou de qualquer outra estrutura hierárquica. A Plataforma Corais oferece ferramentas colaborativas baseadas em software livre que ajudam as pessoas a se organizarem com poucos recursos iniciais.
Nas páginas seguintes apresentamos o resultado do esforço dos membros em relatar suas experiências nos vários projetos, culminando num guia de conceitos essenciais à colaboração: cocriação, ensinagem, gestão, emprendedorismo, economia solidária, e tecnologias livres. Busca-se uma ética de trabalho mais sustentável para o meio ambiente e mais agradável para todos os envolvidos.
O livro Coralizando é uma realização do Laboratório Virtual de Gestão Colaborativa coLABOR, ligado ao Centro Interdisciplinar de Desenvolvimento e Gestão Social (CIAGS) da Universidade Federal da Bahia abrigou este processo de construção coletiva e é apenas um dos projetos colaborativos existentes na Plataforma Corais. Este livro foi pensado, desenvolvido e escrito pela Plataforma Corais. Para falarmos de colaboração escrevemos de forma colaborativa através de várias mãos de diversos lugares, com experiências diferentes mas com afinidades e sonhos em comum."
Em termos de continuidade precisamos realizar uma reunião presencial com os participantes da primeira roda de conversa e nos organizar para realizar outras virtuais na plataforma corais, inclusive para a produção do projeto necessário para realizar a oficina de produção cultural colaborativa.
Também ficamos de marcar visitas in loco a produtoras culturais colaborativa na Bahia e Pernambuco.
Por esta razão, estaremos realizando consultas para marcar a primeira reunião presencial pós roda de conversa o mais rápido possível, assim como estaremos elaborando a minuta de uma carta de apresentação para ser endereçada aos companheiros (as) das produtoras que faremos visita.
Portanto, esta são as tarefas mais urgentes para quem participou, indicar a disponibilidade e participar da primeira reunião presencial pós fórum, convidar outras pessoas dos coletivos/organizações/entidades/instituições participantes da roda de conversa do dia 28 de abril, como daquelas que não participaram, mas que tem interesse, ler as indicações de leituras recomendadas e repassar os links para pessoas próximas.
Da roda de conversa do dia 28 de abril participaram cerca de 12 pessoas em cada município (Aracaju e Simão Dias). No caso de Aracaju, as pessoas representaram oito coletivos/organizações ligados a ação/produção cultural, agroecologia, software livre, gestão cultural pública e igreja católica. Importante ressaltar a presença expressiva de jovens, sendo maior em Simão Dias.
Lembrando que a roda de conversa em Aracaju reuniu pessoas e organizações de três municípios (Aracaju. Barra dos Coqueiros e São Cristóvão) e em Simão Dias, envolveu pessoas com base de atuação no município vizinho de Poço Verde.
As fotos seguem depois. As canções que inspiraram o titulo desse relato.
gOnZaGuInHa FeLiZ https://www.youtube.com/watch?v=5Cs11lUIe2I
Julieta Brandão - Viramundo (Gilberto Gil e Capinan) https://www.youtube.com/watch?v=3FlDrArrwrM
ZdO
Para quem busca potencializar os instrumentos e ferramentas necessárias e sustentáveis, os necessários para tornar a produção cultural de base comunitária mais favorável, afim de podermos viver mais as delicias e menos as dores do viver da criação e produção da arte e da cultura.
Para quem sabe que a transformação deste mundo em festa, trabalho e pão, exigirá muito da nossa capacidade de criar e de inovar, assim como da nossa abertura em aceitar e saber dosar as misturas do tribal com o tecnológico, da ciência com os saberes ancestrais, do local com o global e de outras misturas ou hibridismos mais. Seguindo as pegadas da semana de arte moderna e do tropicalismo.
Para quem pode estar presente e para quem gostaria de estar, mas que não pode se fazer presente na roda de conversa. Agradecemos em especial a consideração de quem avisou antes e durante.
Para quem colaborou com infra-estrutura, recursos financeiros, na arte da comunicação e com o tempo investido na divulgação e na produção.
Sobre a fala do Pedro Jatobá , temos a dizer que foi muito intensa e não coube no pouco tempo destinado para a programação, em torno de 3 horas, incluindo o debate, todavia como previsto, esse momento seria um momento inicial de abertura do processo formativo sobre Produtora Cultural Colaborativa.
Para quem participou e/ou que não pode participar, e que quiser rever ou conhecer com mais detalhes a tecnologia social das produtoras culturais colaborativas, recomendamos a leitura da página abaixo, inclusive o vídeo incluído na página. https://colaborativas.net/tecnologia/
Outra fonte de informação é o livro Coralizando, cuja edição impressa pode ser adquirida neste site (https://www.clubedeautores.com.br/…/173613--Coralizando_um_…) ou em forma de download gratuito (http://www.corais.org/node/83906)
Sinopse
"Desde que foi lançada em 2011, a Plataforma Corais foi utilizada para organizar vários tipos de projetos: universidade livre, padronização de dados, reforma de prédio, produtoras culturais colaborativas, televisão inteligente e muitos outros! As pessoas entram na plataforma, definem uma série de coisas a fazer e quem pode fazer, faz. Depois outr@s dão feedback e continuam o trabalho. Assim, as pessoas vão colaborando, ou como esta comunidade costuma dizer, coralizando.
Este livro explica os conceitos que estão por trás da prática de coralizar. A colaboração não é algo que acontece por acaso; existe um pensamento por trás. A Plataforma Corais propicia a realização do pensamentos orientado ao comum, ajudando a fazer acontecer na prática ou, no mínimo, tornar este comum mais palpável. Compartilhar conhecimentos é o primeiro passo. O segundo passo é a gestão de projetos sem depender de um@ chef@ ou de qualquer outra estrutura hierárquica. A Plataforma Corais oferece ferramentas colaborativas baseadas em software livre que ajudam as pessoas a se organizarem com poucos recursos iniciais.
Nas páginas seguintes apresentamos o resultado do esforço dos membros em relatar suas experiências nos vários projetos, culminando num guia de conceitos essenciais à colaboração: cocriação, ensinagem, gestão, emprendedorismo, economia solidária, e tecnologias livres. Busca-se uma ética de trabalho mais sustentável para o meio ambiente e mais agradável para todos os envolvidos.
O livro Coralizando é uma realização do Laboratório Virtual de Gestão Colaborativa coLABOR, ligado ao Centro Interdisciplinar de Desenvolvimento e Gestão Social (CIAGS) da Universidade Federal da Bahia abrigou este processo de construção coletiva e é apenas um dos projetos colaborativos existentes na Plataforma Corais. Este livro foi pensado, desenvolvido e escrito pela Plataforma Corais. Para falarmos de colaboração escrevemos de forma colaborativa através de várias mãos de diversos lugares, com experiências diferentes mas com afinidades e sonhos em comum."
Em termos de continuidade precisamos realizar uma reunião presencial com os participantes da primeira roda de conversa e nos organizar para realizar outras virtuais na plataforma corais, inclusive para a produção do projeto necessário para realizar a oficina de produção cultural colaborativa.
Também ficamos de marcar visitas in loco a produtoras culturais colaborativa na Bahia e Pernambuco.
Por esta razão, estaremos realizando consultas para marcar a primeira reunião presencial pós roda de conversa o mais rápido possível, assim como estaremos elaborando a minuta de uma carta de apresentação para ser endereçada aos companheiros (as) das produtoras que faremos visita.
Portanto, esta são as tarefas mais urgentes para quem participou, indicar a disponibilidade e participar da primeira reunião presencial pós fórum, convidar outras pessoas dos coletivos/organizações/entidades/instituições participantes da roda de conversa do dia 28 de abril, como daquelas que não participaram, mas que tem interesse, ler as indicações de leituras recomendadas e repassar os links para pessoas próximas.
Da roda de conversa do dia 28 de abril participaram cerca de 12 pessoas em cada município (Aracaju e Simão Dias). No caso de Aracaju, as pessoas representaram oito coletivos/organizações ligados a ação/produção cultural, agroecologia, software livre, gestão cultural pública e igreja católica. Importante ressaltar a presença expressiva de jovens, sendo maior em Simão Dias.
Lembrando que a roda de conversa em Aracaju reuniu pessoas e organizações de três municípios (Aracaju. Barra dos Coqueiros e São Cristóvão) e em Simão Dias, envolveu pessoas com base de atuação no município vizinho de Poço Verde.
As fotos seguem depois. As canções que inspiraram o titulo desse relato.
gOnZaGuInHa FeLiZ https://www.youtube.com/watch?v=5Cs11lUIe2I
Julieta Brandão - Viramundo (Gilberto Gil e Capinan) https://www.youtube.com/watch?v=3FlDrArrwrM
ZdO
Tecnologia
TECNOLOGIA SOCIAL: PRODUTORA CULTURAL COLABORATIVA O que é? Tecnologia
Social que reúne boas práticas para organização e gestão de um espaço de
inclusão social em um empreendimento solidário de produção…
colaborativas.net.
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