Com Nathalia Dill, "Paraísos Artificiais" retrata experimentação de jovens com drogas
Neusa BarbosaDo Cineweb, em São Paulo*
Fonte: Portal UOL
- No longa "Paraísos Artificiais", Érika (Nathalia Dill) é uma jovem DJ em ascensão
Documentarista premiado por "Estamira" (2004), o diretor carioca Marcos Prado esboça em sua primeira ficção, "Paraísos Artificiais", um retrato da geração de jovens em busca de utopias pessoais e de prazer, embalados por drogas sintéticas e música eletrônica.
Um elenco jovem e promissor, escolhido em exaustivos testes e preparado por Fátima Toledo, sustenta na tela um grupo de personagens que buscam permanecer em estados alterados de consciência o máximo possível, às vezes por dias seguidos, em raves ou praias paradisíacas onde o tempo parece ser sempre o presente - enquanto durar o efeito do ecstasy.
Esses personagens são Nando (Luca Bianchi), que perdeu o pai (Marcos Prado, numa ponta), Érika (Nathalia Dill), Lara (Lívia de Bueno) e Patrick (Bernardo Melo Barreto), uma geração pós-yuppie e sem vocação para ser o executivo de sucesso - alguns deles são, na verdade, recrutados como "mulas" para contrabandear drogas entre a Holanda e o Brasil. Suas procuras estão no prazer sensorial, que o filme materializa num belo trabalho de fotografia de Lula Carvalho, montagem de Quito Ribeiro e edição de som de Alessandro Laroca, Eduardo Virmont Lima e Armando Telles Jr.
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http://cinema.uol.com.br/ultnot/reuters/2012/05/03/com-nathalia-dill-paraisos-artificiais-retrata-experimentacao-de-jovens-com-drogas.jhtm
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