Cultura
07/05/18 19h17
Mais uma roda de conversa sobre a
formação da ‘Produtora Cultural Colaborativa’ foi concluída na manhã
desta segunda-feira, 7. O encontro reuniu agentes culturais e sociais
dos bairros da capital e foi realizado na Escola de Artes Valdice Teles,
unidade da Fundação Cultural Cidade de Aracaju (Funcaju).
A ‘Produtora Cultural Colaborativa’ é uma tecnologia social que transforma espaços de inclusão digital em empreendimentos solidários de produção cultural e formação em cultura digital. O trabalho é realizado de forma colaborativa com outras instituições e grupos que buscam fomentar as áreas da educação, comunicação, tecnologia e juventude através da implementação de metodologias livres.
De acordo com a diretora da Escola de Artes Valdice Teles, Mariana Galvão, essa tecnologia social, que reúne boas práticas para organização e gestão de um espaço de inclusão social em um empreendimento solidário de produção cultural de forma legalizada, está sendo discutida de forma abrangente para ser implementada em Aracaju. “A ideia é articular uma rede de fazedores de cultura. Hoje, esse encontro aconteceu aqui na nossa unidade. O debate foi muito bom e irá render bons frutos”, disse.
Segundo o coordenador de projetos da Ação Cultural, Zezito de Oliveira, as rodas de conversa para debater o assunto iniciaram no dia 28 de abril, no Núcleo de Produção Digital Orlando Vieira, unidade da Funcaju. “Nessa reunião passada, contamos com a participação do Pedro Jatobá, que é um pesquisador e ativista ligado a cultura livre e um dos principais agentes multiplicadores da tecnologia social das produtoras culturais colaborativas”, complementou.
Para Zezito, a segunda roda de conversa foi pontual e empolgante. “Hoje destacamos a questão da moeda social, através de uma apresentação denominada gestão colaborativa de moedas sociais digitais utilizando a plataforma corais. Na oportunidade, foram apresentados três vídeos. Esse
A ‘Produtora Cultural Colaborativa’ é uma tecnologia social que transforma espaços de inclusão digital em empreendimentos solidários de produção cultural e formação em cultura digital. O trabalho é realizado de forma colaborativa com outras instituições e grupos que buscam fomentar as áreas da educação, comunicação, tecnologia e juventude através da implementação de metodologias livres.
De acordo com a diretora da Escola de Artes Valdice Teles, Mariana Galvão, essa tecnologia social, que reúne boas práticas para organização e gestão de um espaço de inclusão social em um empreendimento solidário de produção cultural de forma legalizada, está sendo discutida de forma abrangente para ser implementada em Aracaju. “A ideia é articular uma rede de fazedores de cultura. Hoje, esse encontro aconteceu aqui na nossa unidade. O debate foi muito bom e irá render bons frutos”, disse.
Segundo o coordenador de projetos da Ação Cultural, Zezito de Oliveira, as rodas de conversa para debater o assunto iniciaram no dia 28 de abril, no Núcleo de Produção Digital Orlando Vieira, unidade da Funcaju. “Nessa reunião passada, contamos com a participação do Pedro Jatobá, que é um pesquisador e ativista ligado a cultura livre e um dos principais agentes multiplicadores da tecnologia social das produtoras culturais colaborativas”, complementou.
Para Zezito, a segunda roda de conversa foi pontual e empolgante. “Hoje destacamos a questão da moeda social, através de uma apresentação denominada gestão colaborativa de moedas sociais digitais utilizando a plataforma corais. Na oportunidade, foram apresentados três vídeos. Esse
encontro contou com uma
diversidade de saberes, experiências e idades, consideradas como uma
riqueza ou diferencial muito importante”, destacou o coordenador.
Matéria publicada no site da Funcaju.
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