Vale a pena para quem participou rever e, para quem faltou a algum encontro, poder ficar atualizado para participar dos próximos na perspectiva de fortalecer o avanço da caminhada.
Vídeos apresentados na plenária pós Fórum Social Mundial FSM2018 (14 de abril de 2018) - TAMPA Produções Artisticas.
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Os subsidios abaixo foram apresentados por Pedro Jatobá na 1ª Roda de Conversa ( 28 de abril de 2018) - Centro Cultural de Aracaju.
PORTFÓLIO CONTENDO OS CONCEITOS, METODOLOGIAS, AÇÕES CONTINUADAS E PRINCIPAIS PRODUÇÕES DA PRODUTORA COLABOR@TIVA.PE
PARA MAIS INFORMAÇÕES ACESSE:
http://www.colaborativa.pe
Saiba mais sobre a tecnologia social das Produtoras Culturais Colaborativas certificada em 2015 pela Fundação Banco do Brasil.
Plante a sua Produtora Colaborativa!
Plante a sua Produtora Colaborativa!
colaborativas.net
CLIP SÃO SAMBAS 2013
Slides do
Curso Produtora Cultural Colaborativa: Conceitos e Práticas
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Vídeos apresentados na 2ª Roda de Conversa (07 de Maio de 2018) - Escola de Arte Valdice Teles
Texto lido na 3ª Roda de Conversa (14 de Maio de 2018) - (Sede da Sociedade de Cultura Artistica (SCAS) e Ação Cultural.
Fala inicial - Produtora
colaborativa é boa pedida, para não lembrarmos do brother que sabe fazer uma
arte legal, somente quando precisamos.
PRODUÇÃO CULTURAL E ECONOMIA SOLIDÁRIA.
As melhores idéias e práticas visionárias são àquelas que trazem a preocupação com a dimensão dos valores éticos e da justiça, ao mesmo tempo que buscam ter uma preocupação com as questões da sustentabilidade econômica e ecológica, tanto macro como micro-estrutural.
Para que possam vingar, estas idéias precisam contar com pessoas “boas” em seu desenvolvimento e implementação. A expressão pessoas boas, neste caso significa pessoas que buscam lutar e construir “o justo, o bom e o melhor do mundo” como afirmou Olga Benário Prestes, pouco antes de ser levada a câmara de gás pelos nazistas.
Isso porque, uma das experiências mais importantes que a vida nos ensinou, foi o fato de que não basta acessar somas razoáveis de recursos financeiros, como aconteceu em alguns momentos, vindo tanto da cooperação internacional, como de fundos públicos nacionais, se ao mesmo tempo não dispormos de mais gente “boa” fazendo parte da equipe, pessoas “boas” com clarividência e experiência suficiente para compreender e praticar , nem que seja, alguns valores e conceitos da economia solidária, a despeito de vivermos em uma economia e uma sociedade violentamente capitalista.
Por conta disso, chegamos em alguns casos, a não utilizarmos uma parte destes recursos, até porque, para criarmos a sonhada auto sustentabilidade, afim de nos possibilitar seguir em frente, como fizemos, investindo em formação para a administração de empreendimentos coletivos, seria necessário valorizarmos e organizarmos outras variáveis em termos de capital, como o capital simbólico, o capital social e o capital cultural.
Porém, como fazer isso, em meio a um processo de trabalho e de formação que utilizou de forma contraditória toda uma lógica fortemente impregnada de valores capitalistas? Nesse caso, estávamos na década de 1990 e mesmo em um campo de formação recente, como no caso do SEBRAE, SENAC-DF e Fundação Getúlio Vargas, já nos governos Lula e Dilma.
Já no caso de hoje, com muitas experiências, saberes acumulados e ressignificados ou reciclados, podemos avançar mais. Os recursos da cultura digital são aliados fundamentais neste sentido.
A “crise” também nos provoca a buscarmos ir além do estabelecido, do que está posto.
Que bons ventos nos tragam respostas e inspirações. Bons ventos que podem ser a "RUAH", termo hebraico que traduz Espírito, o qual no seu sentido primeiro, significa sopro, ar, vento.
A utilização dos conceitos de campo e de capital simbólico, social e cultural que utilizo, segue o proposto pelo sociólogo Pierre Bordieu.
Zezito de Oliveira
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