E-BOOK DO CURSO ‘PAULO FREIRE EM TEMPOS DE FAKE NEWS’ JÁ ESTÁ NO AR!
São 57 artigos e 6 projetos de intervenção, em 421 páginas, escritos por 75 autores(as) que analisam sob diferentes pontos de vista as "fake news" em relação ao pensamento, à obra e até mesmo à pessoa de Paulo Freire.
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SANTOS, José Oliveira[i]
RESUMO
Este artigo apresenta o
Projeto Reculturarte (Reeducação, Cultura e Arte), realizado nos anos de 1990
em Aracaju, proposta pioneira e inovadora de arte-educação popular, atual e
necessária nestes tempos de fake news,
individualismo exacerbado e falta de espaços para a socialização criativa e crítica
de crianças, jovens e adultos. Os resultados preliminares da pesquisa iniciada
em 2018 mostram avanços no campo da construção de sentido, protagonismo cidadão
e preenchimento do tempo livre de forma construtiva.
Palavras-chave: adolescentes;
arte; comunidade; cultura de paz; educação popular.
ABSTRACT
This
article presents the Reculturarte Project (Reeducation, Culture and Art),
carried out in 1990 in Aracaju. It was a pioneering and innovative proposal of
popular and up-to-date popular art education, in these times of fake news,
exacerbated individualism and lack of spaces for the creative and critical
socialization of children, youth and adults. Preliminary results of the
research, begun in 2018, show progress in the field of meaning making and
citizen protagonism, and in constructively filling free time.
Keywords: art; community; culture of
peace; popular education; teenagers.
No final da
década de 1980, uma confraria de jovens
católicos e idealistas, participantes de grupos de jovens e/ou
da Associação de Moradores do Bairro
América (AMABA) em Aracaju – organização de matriz combativa e inovadora
fundada em 1983 –, iniciou a discussão e realização de ações em prol de uma
proposta de trabalho com crianças e adolescentes, cujo objetivo era prevenir a
entrada deles (as) no mercado de usuários/traficantes de drogas e na
prostituição, ao mesmo tempo buscava combater a mendicância e envolvimento em
ações de pequenos furtos. Como tantas outras organizações criadas na década de 1980,
de acordo com Carlos Rodrigues Brandão na obra O que é método Paulo Freire (1986):
Ao longo
dos últimos anos, não são só algumas comunidades populares trabalhadas pela
prática pastoral da igreja, ou pela iniciativa de grupos, equipes ou partindo de intelectuais de dentro e de fora das universidades, ao que aos poucos
aprendem a reencontrar os seus recursos e as suas práticas de mobilização
comunitária, de resistência e luta popular (BRANDÃO, 1986, p. 92-93).
Com pouco
tempo, essa iniciativa passou a contar com a assessoria do recém-criado Centro
Sergipano de Educação Popular (CESEP), fundado em 1988, cuja sede naquele
momento estava situada no Bairro América, além da participação do posto de
extensão da Fundação Estadual de Bem-Estar do Menor (FEBEM), no bairro América.
Após algumas tentativas de elaboração de estratégias para
agrupar, socializar, reeducar e formar grupos de produção e geração de renda
junto ao público infanto-juvenil, decidiu-se utilizar como pontos de partida a
arte e a recreação, considerando que devia-se partir daquilo que é mais ligado
ao mundo da criança para então favorecer sua grupalização.
Assim, ficou constituído o objetivo do projeto, que foi
batizado com o nome de Reculturarte (Reeducação,
Cultura e Arte), o qual, em 1990, começou a receber apoio financeiro da
Coordenadoria Ecumênica de Serviço (CESE)[1] e da Visão Mundial[2]. O que perdurou no caso da segunda, até o
final dos anos de 1990.
Paulo
Sérgio Santos, um dos jovens que participaram das primeiras reuniões que culminaram
no Projeto Reculturarte, lembra com saudade do clima daquele momento histórico,
tempo de redemocratização pós-ditadura militar de 1964, cujos marcos mais importantes foram a
campanha das Diretas Já (1983-1984), eleição de Tancredo Neves no colégio
eleitoral (1985), Constituição cidadã de 1988 e, em 1989, a disputa Lula e
Collor no segundo turno da primeira eleição presidencial após 1964.
Quando comecei a participar da AMABA/Projeto Reculturarte, eu me sentia
protagonista de uma história; hoje, não. A coisa boa que a gente pode relembrar
daquela época é o sonho, o idealismo de tornar o mundo melhor. Naquele momento,
a gente achava que isso era possível, ainda é possível, acho que nunca podemos
perder a esperança, mas naquela época era uma efervescência, uma energia, a
gente tinha uma vida, para a gente aquilo ali estava impactando todo mundo e a
gente fazia com muito gosto, muito gosto, muito gosto. Porque assim, porque a
gente não ganhava dinheiro para fazer isso, naquela época, eu ia a pé do
Conjunto Eduardo Gomes para o Bairro América e voltava depois de participar das
reuniões na AMABA e no Projeto Reculturarte (informação verbal)[3].
Antes do
projeto Reculturarte (1989), a AMABA, fundada em 1983, notabilizou-se pela
campanha contra a poluição da fábrica de cimento da Rua Acre, cercanias do bairro américa, no que foi
vitoriosa em parceria com a Igreja São Judas Tadeu, precursora dessa luta.
Concomitante a isso, foram realizadas campanhas em favor da pavimentação de
ruas e de saneamento básico, melhoria do atendimento no campo do transporte e
da saúde, promoção de palestras sobre cidadania e saúde, bem como ações
culturais, recreativas e iniciativas no campo da comunicação alternativa.
Já o
projeto Reculturarte, entre 1992 e 1995, chegou a realizar simultaneamente até 11
atividades culturais, educativas e esportivas, alcançando diretamente 300
pessoas. Foram elas: 1 - capoeira; 2 - teatro; 3 - dança; 4 - banda afro; 5 - reforço escolar; 6 - escolinha de esportes; 7 - rádio comunitária (serviço de alto-falantes); 8 - artesanato; 9 - jornal comunitário; 10 - oficinas de alimentação alternativa e medicina natural; 11 - estudos sobre ecologia,
afetividade/sexualidade e étnico-racial.
Apresentação do grupo de teatro infantil - Festival Infantil Reculturarte - Concha Acústica da Pça dos Capuchinhos - 1992Batizado do grupo de capoeira Mocambo - Escola Estadual Souza Porto - Bairro América - 1992.
Apresentação da Banda Meninos do B.A. - Concha Acústica da Pça, dos Capuchinhos - Bairro América - 1993.
Apresentação do grupo de dança Reculturarte - Centro de Criatividade - 1992 - Bairro Cirurgia -Aracaju
A esse propósito, Edenilson Barbosa, outro jovem engajado na igreja e na associação de moradores, também integrante da equipe que idealizou o projeto, afirmou em entrevista para o livro Os princípios políticos e a prática educativa do CESEP (2003).
A concepção do projeto Reculturarte surgiu na AMABA,
com a [sic] idéia de que ocupando as crianças com atividades culturais dava-se
a elas isto e ao mesmo tempo formação. O CESEP teve uma participação
importante na elaboração do projeto. Havia, anterior ao projeto, o grupo
teatral Pipiri que desenvolvia atividades educativas, existia a capoeira, entre
outras atividades culturais no bairro. O projeto Reculturarte possibilitou
unificar todas essas atividades (FIGUEIREDO, 2003, p.78).[4]
Sobre
esse aspecto da formação integral, em especial no que diz respeito aos aspectos
da subjetividade, a AMABA/Projeto Reculturarte esteve atenta à necessidade
colocada por Paulo Freire, conforme afirmação do professor Moacir Gadotti no
curso “Paulo Freire em tempos de Fake News” (2019). Gadotti responde abaixo se
Paulo Freire era marxista, socialista, e fala em especial sobre a forma
pejorativa em que Freire é retratado como “doutrinador” por campanhas nas redes
sociais e manifestações contra o pensamento crítico no campo da educação.
[...] Paulo
Freire faz uma leitura, fez uma crítica do marxismo, como fez também do
cristianismo e fez uma síntese superadora, própria, unindo temas cristãos e
temas marxistas, e ele transitava bem [...]. No marxismo não se valorizava
muito a subjetividade, valoriza-se mais a luta de classes, e Paulo Freire, ao
contrário, disse: tudo bem, aceito que existe as classes em luta, isso é
demonstrado cientificamente, mas é preciso enquanto educador realizar o papel
do sujeito na história. Isso através da leitura do mundo, através da ideia –
cada um poder dizer a sua palavra e construir a sua própria história [...] (INSTITUTO PAULO FREIRE, 2019).
Nessa
perspectiva defendida por Paulo Freire, momentos fortes desse processo
permanente de formação humana integral, com base no desenvolvimento da
consciência crítica, criativa e sensível, foram os retiros do projeto
Reculturarte.
Retiro Reculturarte - Acima - Sitio em Capela SE - 1993. Abaixo - Sitio no povoado Pedrinhas, municipio de Areia Branca SE. 1994
Os “retiros” do projeto, a despeito da denominação, teve
pouco daquilo que encontramos nos retiros dos grupos religiosos, tanto pelo
aspecto de conteúdo, como pelo aspecto da forma. Os conteúdos ou temas estavam
baseados nas necessidades e problemas mais comuns. O tema “família”, por
exemplo, foi abordado a partir do cotidiano dos presentes, relacionando-se com
a história da sociedade, a religião e a cultura.
As dimensões lúdica (brincadeiras, cânticos), espiritual
(celebração e oração), afetiva (reforçada por meio de técnicas de relaxamento e
terapia corporal) e estética (audiovisual, desenhos, colagens e dramatizações)
estiveram sempre presentes.
Também
com forte inspiração em Paulo Freire, podemos definir a AMABA/Projeto
Reculturarte como um “Círculo de Cultura”, embora esse termo nunca tivesse sido
utilizado na época como uma denominação da iniciativa.
Aliás,
mesmo que assumisse o legado de Paulo Freire como referência, nunca houve um
estudo aprofundado acerca da influência da filosofia e da metodologia freiriana
na ação educativa e cultural, mesmo que muito do que era realizado pelos
educadores do projeto Reculturarte fosse apreendido nos seminários e oficinas
promovidos pelo CESEP-SE, além do CESEEP-SP[5]
e CENAP-PE, entidades cujo ideário e
práxis tinham Paulo Freire como uma das
principais fontes de inspiração.
A partir
de 1991, começa a participação de educadores da AMABA/Projeto
Reculturarte no curso de verão do CESEEP-SP,
e a partir de 1993, na relação prioritária com o CENAP[6]
– este por causa do trabalho de arte-educação popular desenvolvido no projeto
Reculturarte (1989-1999), além de ter sede no Recife, o que facilitava a locomoção, e pela forma de
organização da programação com temas e metodologia de trançado holístico, unindo
arte; educação popular; relações de gênero; racismo; meio ambiente e questões
ligadas ao mundo do trabalho, fundamentais
para nutrir política, estética e pedagogicamente
os educadores da AMABA/Projeto Reculturarte.
A
respeito do conceito de “Círculo de Cultura”, o professor Padilha, em outra
aula do curso “Paulo Freire em tempos de Fake News” (2019), apresenta o
seguinte:
[...] O Círculo de Cultura
foi uma experiência e depois, também, uma teoria desenvolvida nos anos de 1960
por Paulo Freire com seu trabalho no Movimento de Cultura Popular (MCP). Os
círculos de cultura permitem que a educação se faça primeiramente com as
pessoas juntas, organizadas, especialmente a partir de seu território, do seu
contexto de vida. Para que elas juntas definam um tema para ser estudado,
escolham os conteúdos programáticos que lhes interessam. Elas trabalham com
base na realidade, no contexto social histórico, político e econômico da
sociedade [...] (INSTITUTO PAULO FREIRE, 2019).
E a
criação do Projeto Reculturarte seguiu esse percurso. A começar pela escolha da
arte e da recreação como pontos de partida. Dentro dessa perspectiva: “[...] após várias tentativas no sentido de
sistematizar e desenvolver um projeto de trabalho junto aos menores carentes do
bairro América [...] fazia-se necessário partir daquilo que é mais peculiar à
criança e que mais lhe apraz, ou seja, da recreação” (CESEP, 1990, p.2).
Com isso,
os temas geradores ligados às necessidades da comunidade deram a tônica. Aqui,
não apenas como linguagem artística ou recurso metodológico, mas também como
linha de discussão temática, além de estratégias de ensino-aprendizagem. Como
atesta a professora Jussara Rosa, educadora de dança no período 1993-1994.
Primeiro
dia de aula, as meninas rejeitaram o repertório musical, composto de música
instrumental, consideraram uma música chata, indo totalmente de
encontro ao planejamento que fiz , o qual visava utilizar o repertório que
escolhi, base para os exercícios que tinha e cujo objetivo era servir para eu
conhecer os corpos das meninas com quem eu ia trabalhar, para eu poder
ter um diagnóstico, se tinham noções de lateralidade, de eixo,
postura. Foi quando tive um estalo, reuni o grupo em círculo,
saindo do papel de superior, de quem está acima, e propus uma conversa em
grupo, sobre o que queriam com a dança. Gosto do círculo, o círculo coloca a
gente em condição de igualdade. Aí propus: O que move vocês? O que vocês
gostam? O que vocês querem? O que mais apareceu nas respostas foi a predileção
pela dança afro. Como não tinha experiência anterior com essa realidade da
dança afro, propus às meninas assumirem o papel de professora naquele dia. Como
uma delas disse ser “a fera do grupo”, a Sandra, convidei ela para ser a
professora naquele momento, para me ensinar, assim como as outras colegas dela,
depois eu então ocuparia o papel de professora (informação verbal).[7]
E assim, a AMABA/Projeto Reculturarte
foi caminhando, entre erros, acertos, contradições, encontros, desencontros. Até
que chegou ao fim no ano de 2004. Mas,
em 2018, a experiência retorna como memória de um tempo bom, por meio de
entrevistas e coleta de documentos, fotos, recortes de jornais, pesquisas
acadêmicas, base para a produção de um livro cujo objetivo principal é
demonstrar a necessidade e o potencial
de iniciativas culturais de base comunitária.
Ao mesmo tempo em que começava as
primeiras entrevistas, nos deparamos com a disputa eleitoral de 2018, dentro de
um ambiente marcado pela apatia, pela desinformação e preconceitos gerados e
disseminados pelas empresas de produção de
fake news e, decorrente disso, a
virulência verbal e odienta nas redes sociais e em muitos encontros nas casas, nas ruas.
Por outro lado, uma sensação de
impotência e angústia de quem foi um dos idealizadores da AMABA e do Projeto
Reculturarte, mas que nesse momento não dispunha dos meios e pre-textos, as linguagens artísticas, a
comunicação popular, o esporte etc. para reunir pessoas de diversas idades para
discutir e aprender coletivamente, visando à superação dos muitos equívocos e da
desinformação espalhados como recursos para a vitória de algumas ideias e
candidaturas a cargos eletivos.
Com certeza, caso a iniciativa tivesse
continuidade, um expressivo contingente de pessoas residentes em um bairro
periférico de Aracaju estaria vacinado contra a apatia e contra as fake news
que tomaram conta das últimas eleições e do processo cotidiano de convivência e
vínculos, com possibilidade de participar de forma positiva como protagonista
dos acontecimentos sociais e políticos, sejam aqueles mais próximos relacionados
ao bairro, rua, escola, posto de saúde etc., como aqueles mais distantes, os
momentos de decidir pelo voto os rumos e a gestão da cidade, do estado, do
país.
[1] A Coordenadoria Ecumênica de Serviço (CESE), nasceu em 1973, como fruto da reflexão sobre o compartir ecumênico, na busca de uma sociedade mais justa e democrática para os empobrecidos. Conta com recursos oriundos da cooperação internacional e de captação no Brasil.
[2] Organismo internacional de ajuda criado por um pastor batista norte-americano durante a década de 1950 para assistir crianças órfãs na Coreia. Posteriormente, passou a atender projetos de igrejas evangélicas na área social em diversas partes do mundo. A partir da década de 1990, passou a estabelecer convênios com organizações comunitárias.
[3] Cf. CONCEIÇÃO, Paulo Sérgio da. Entrevista XXIX. [janeiro de 2019]. Entrevistador: José de Oliveira Santos. Aracaju, 2019. 1 arquivo .mp3 (54 min.).
[4] CESEP é uma Organização da Sociedade Civil, não mais existente, criada em Sergipe no ano de 1988, formada a partir da iniciativa conjunta e ousada de lideranças populares, estudantes e professores da Universidade Federal de Sergipe. Seu foco foi o desenvolvimento contínuo de projetos e ações nos campos da Educação Popular e da Comunicação para Organizações Populares.
[5] O CESEEP-SP nasceu em 1982 por iniciativa de um grupo de bispos, pastores/as, teólogos/as, biblistas e cientistas sociais com o objetivo de oferecer formação a lideranças comunitárias, de movimentos e pastorais sociais, e a pessoas vinculadas a igrejas cristãs, abertas ao diálogo e à cooperação com pessoas de outras crenças religiosas.
[6] “Nas oficinas do CENAP, lançando mão da música e da dança, do teatro, da performance, do desenho e da pintura, da expressão corporal, das práticas de relaxamento, meditação, massagem, da collage, da mistur(ação) de sons, imagens e textos – uma (re) mixagem – promovemos a participação e motivamos para a (re)leitura e a (re)criação da realidade social na qual atuamos. O aprofundamento da reflexão e o estudo não estão descartados, ao contrário, mas também são desafiados a encontrar formas inovadoras de se realizarem” (SILVA, 1995, p. 33).
[7] Cf. ROSA, Jussara da Silva. Entrevista XXX. [novembro de 2018]. Entrevistador: José de Oliveira Santos. Aracaju, 2018. 1 arquivo .mp3 (42 min.).
[i] Licenciado em História (UFS); especialista em Arte-Educação (FSLF); professor de História na rede pública de ensino; agente/produtor/assessor de iniciativas culturais de base comunitária. Contato: zezitodeoliveira@gmail.com
REFERÊNCIAS
BRANDÃO, Carlos Rodrigues. O que é método Paulo Freire.
11ª edição. São Paulo: Brasiliense, 1986.
CENTRO SERGIPANO DE EDUCAÇÃO POPULAR (Cesep). Projeto
Reculturarte, Aracaju, Sergipe, 1989.
CONCEIÇÃO, Paulo Sérgio da. Entrevista XXIX. [janeiro de 2019]. Entrevistador: José de Oliveira
Santos. Aracaju, 2019. 1 arquivo .mp3 (54 min.).
DUSSANTUS,
Anderson. A Educação Popular e os Desafios do CESEP e das Organizações da
Sociedade Civil. Portal Entrenoticias, 2017. Disponível em: > Acesso em:
25 jul. 2019.
FIGUEIREDO, Acácio Nascimento. Os princípios
políticos e a prática educativa do Cesep. Aracaju: Edições Cesep, 2003.
INSTITUTO PAULO FREIRE. A noção de fake news, de
pós-verdade e as contribuições de Freire à educação. Docente: Moacir
Gadotti. Curso Paulo Freire em
tempos de fake News: atualidade,
metodologias e práticas. Produção:
EAD Freiriana, São Paulo: Coordenação Geral: Paulo Roberto Padilha, 2019.
Videoaula 1/16 (22:38 minutos).
INSTITUTO PAULO FREIRE. O Círculo de Cultura como
referência de metodologia ativa: por uma pedagogia intertranscultural. Docente:
Paulo Roberto Padilha. Curso
Paulo Freire em tempos de fake News:
atualidade, metodologias e práticas. Produção: EAD Freiriana, São Paulo:
Coordenação Geral: Paulo Roberto Padilha, 2019. Videoaula 4/16 (35:49 minutos).
LEITE,
Álvaro Luiz Pantoja. A construção pedagógica de sujeitos em processos formativos. 2013. Tese (Doutorado em Ciências da
Educação) – Faculdade de Psicologia e de Ciências da Educação, Universidade do
Porto, p.393.
SILVA,
Gerson Flávio. Arte-Educação como espaço-tempo de (re)mixagem. Revista
Tecendo Ideias (2), Recife, p.29-38.
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