domingo, 20 de março de 2022

Comunicação de esquerda.. .Como fazer para melhor dar certo?

https://www.youtube.com/watch?v=W27-4KGq91g


O problema da esquerda nas mídias sociais, segundo pesquisador de Harvard | Entrevista




Acrescido em 12/05/2022


  Criadores do canal Meteoro: "Isenção é uma falácia"

Os criadores do canal Meteoro Brasil, Ana Lesnovski e Álvaro Borba, comentam a política nacional.



Produzir conteúdos informacionais com o canal Meteoro ou com a participação de jovens jornalistas como o Álvaro Borba. Fiquem ligados compas petro, Lula está certo!!!!

O Lula no momento da sua fala, na parte final do vídeo, deixa claro a necessidada de comunicarmos os melhores argumentos que defendem outra politica energética e industrial para o Brasil, conforme pode-e constatar na primeira parte do vídeo, de uma maneira que chegue a maioria da população trabalhadora, donas de casa e estudantes deste país.
(acrescentado em 30/03/2022)



"Temos um longo passado pela frente. Um imenso passado no Brasil oprime o presente e quase inviabiliza o futuro. "Leno Streck

postado em 09/04/2022



Na sexta aula do Curso de Formação de Agentes de Combate à Desinformação, desenvolvido pela Rede Conecta e transmitido pela TV 247, é tratado o tema da “Dissolução cognitiva e guerra cultural: como opera a extrema direita”. João Cezar de Castro é Professor Titular de Literatura Comparada da UERJ, pesquisador do CNPq e ensaísta. Autor de 13 livros e organizador de mais de 20 títulos. O fenômeno político mais importante nas décadas iniciais do século XXI é o avanço transnacional da extrema direita. Sua arma principal: a guerra cultural, ponta de lança do projeto político de despolitização da polis. Nesta aula, tenta-se entender o fenômeno recorrendo ao conceito de dissolução cognitiva (Leon Festinger), explicitando as afinidades estruturais entre a dinâmica do universo digital e a visão do mundo da extrema direita.
postado em 10/04/2022


Assista aos programas do pesquisador e professor da UFABC Sérgio Amadeu no Youtube..


Renato Janine Ribeiro
"Lição de política de uma grande comunicadora."



adicionado em 17/04/2022

https://www.youtube.com/watch?v=StbSXxN9AVY


adicionado em 18/04/2022
Mensagem e link enviada para quem nos enviou o meme abaixo.
Solicita a quem enviou o meme para dizer em que leis ele votou contra o trabalhador e as populações vulneráveis.. Assim a mensagem fica completa, a fazer desse jeito acaba por promover o rosto e o nome dele, por sinal desconhecido para muita gente do povão.. Compartilhe junto este link também:: http://acaoculturalse.blogspot.com/2022/03/comunicacao-de-esquerda-como-fazer-para.html


acrescido em 20/04/2022

GOL
Luiz Carlos Azenha
Do ponto-de-vista eleitoral, o perdão do Coiso ao bandido parlamentar é perfeito.
Desloca o debate da pauta econômica para os “inimigos” togados que “impedem” o Coiso de trabalhar.
Engaja a militância na campanha com um inimigo claro: o “sistema”, que obviamente inclui Lula, Alckmin e o STF.
O Coiso é um “presidente de oposição” e, com este discurso, pode justificar sua incompetência jogando a culpa em terceiros.
Com parte da esquerda focada em atacar Lula-Alckmin num momento político crucial, Bolsonaro ganha contornos de favorito no segundo turno.
Acrescido em 22/o4/2022

Como combater as fake news?, com Renata Mielli



acrescido em 22/04/2022 

Bruno Torturra: “Campanha de Lula não vai poder ser feita só pelo PT”





acrescentado em 24/04/2022

A MORTE DO ESPAÇO PÚBLICO
Há mais de quarenta anos, desde que Ronald Reagan assumiu a Casa Branca, os neoliberais trabalham pela destruição da esfera pública, com o discurso de "tirar o Estado das costas do povo".
É discurso tornado arma pelos ricos para não pagar impostos.
Reagan aplicou o "trickle down economics", que é mais ou menos o mesmo discurso que a ditadura militar fez no Brasil: o bolo tem de crescer, para depois distribuir.
No caso do ator de Hollywood, a riqueza ia se acumular de tal forma no topo que eventualmente "escorreria" como mel milagroso a encobrir toda a sociedade.
Papo de estelionatário.
Este discurso foi incorporado pela mídia corporativa global, razão pela qual as redações de jornais e emissoras de rádio e tv tiveram necessariamente de se tornar bastiões da direita (com disseminada caça às bruxas de quem discordava).
O objetivo é demolir a ágora, monetizar todo o espaço público, e é por isso que todos os nossos debates de hoje são travados em plataformas privadas (Facebook, Instagram, Google, Twitter).
Estas redes, ao sintonizar os algoritmos, escolhem qual discurso é o prevalente (o que explica a repentina queda de audiência de blogs brasileiros de esquerda já faz algum tempo, por exemplo).
O Facebook ganhou milhões de dólares com mentiras e meias verdades impulsionadas pela campanha de Trump, enquanto freia outros conteúdos produzidos absolutamente de graça para a plataforma.
Privatizou suas fotos, suas ideias. Cada pensamento seu postado nesta rede, de grátis, enriquece Zuck e os seus acionistas.
Ora, se estes bilionários, como o Elon Musk, são os primeiros beneficiários da chamada "elisão fiscal", a forma "educada" de sonegar impostos usando advogados caros, por que trabalhariam por Estados que promovem o bem estar social?
Se o dinheiro não fez o que Reagan previa, o "trickle down", o discurso fez. De tanto ser martelado, tornou-se senso comum.
Não me espanta mais ver gente beneficiária do Bolsa Família atacar a cobrança de impostos da qual se beneficia. Quem aí não conhece uma dúzia de pobres de direita?
Considerando o baixíssimo nível de politização da sociedade brasileira, torna-se um grande desafio para qualquer candidato encarar o senso comum e se eleger.
Para complicar, como observou minha filha Manuela, a cobertura de política da grande mídia brasileira parece um concurso de fofocas, que passa ao largo das questões nacionais relevantes. É disse-me-disse disfarçado de jornalismo.
O domínio dos plutocratas sobre a sociedade permite a eles terceirizar o poder formal aos palhaços da antipolítica, com o compromisso de que não farão absolutamente nada para atacar o modelo injusto e excludente -- pelo contrário.
O paradigma mudou de tal forma nos últimos 40 anos que os desafios da esquerda para se comunicar com a sociedade se tornaram enormes. É como se você fosse consultar um guia e descobrisse que as palavras estão repentinamente desaparecendo dele.
A enorme perplexidade da esquerda pode ser explicada em parte por isso. Quem se deu relativamente bem recentemente, como o Mélenchon na França e o Sanders nos Estados Unidos, teve de inovar não só no conteúdo, mas também na forma de entusiasmar os eleitores mais jovens.
Quem se deu bem? Quem conseguiu mobilizar algo que os jovens têm de sobra: a utopia e a energia para mudar.



acrescentado em 28/04/2022

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