Historiador brasileiro tem encontro com Papa Francisco no Vaticano
Reunião em Roma selará acordo de cooperação na área de Cultura e Transformação Social.
Promover a Cultura e
colocá-la como eixo principal na construção de iniciativas para jovens,
adolescentes e diversos públicos pelo mundo envolvendo a arte,
educação, esporte e tecnologia. Este foi um dos motivos que levou o
Papa Francisco a convidar um historiador brasileiro e sua esposa para
participarem de um congresso no Vaticano.
O Papa teve contato com o projeto Cultura Viva,
idealizado por Turino, quando era arcebispo em Buenos Aires e ao
iniciar uma ação chamada Escolas de Vizinhos.
O Projeto Cultura Viva (Pontos de Cultura), política pública
inovadora que destinou recursos diretamente para entidades não
governamentais, coletivos e grupos culturais, investiu recurso público
diretamente em agentes de transformação social, com pequenos valores
mensais em dinheiro por três anos para execução de projetos coletivos e
comunitários.
Esta história foi transformada em livro chamado Ponto de Cultura - O
Brasil de baixo para cima, que foi traduzido para o inglês e espanhol, e
a versão latina chegou as mãos de Francisco.
COOPERAÇÃO MÚTUA
No dia 03 de fevereiro, na residência oficial de Santa Marta no Vaticano,
o historiador e escritor Célio Turino e a professora universitária
Silvana Bragatto terão um encontro para a assinatura de termo de acordo
entre a experiência da Cultura Viva Comunitária na América Latina e o
programa Scholas Ocurrentes, criado por Francisco.
CULTURA VIVA
A experiência desenvolvida no Brasil alcançou mais de 3.000
Pontos de Cultura, em 1.100 municípios, beneficiando mais de 8 milhões
de pessoas em todo o país e acabou sendo replicada em mais de 20 países,
sobretudo na América Latina. Também teve estudos e teses acadêmicas
desenvolvidas em diversos idiomas.
SCHOLAS OCURRENTES
O projeto criado por Papa
Francisco surgiu com o objetivo de promover a integração social por meio da
educação, esportes, cultura e tecnologia atuando juntas na criação de oportunidades
de desenvolvimento social e humano. O projeto nasceu na Argentina e Francisco
ampliou para o restante do mundo, onde a igreja católica está presente.
Célio Turino foi Secretário de
Cultura de Campinas (SP), atuou como Secretário Nacional de Cidadania Cultural
do Ministério da Cultura entre 2004 e 2010 durante o governo Lula.
Direto de Roma, Celio relatou que a
proposta deste convênio prevê a sistematização das mais diversas
experiências de cultura, arte, educação e transformação social a partir
de uma respectiva comunitária, produção de um livro e filme
documentário, realização de um congresso, no Vaticano, para a
consolidação destas experiências, em que serão chamados chefes de
estado, ministros militares e de educação e lideranças de diversas
religiões para debater o papel da arte na transformação social e cultura de convivência e paz.
Célio espera que do acordo resulte propostas similares ao
Cultura Viva, onde agentes jovens de cultura cidadã tenham a opção de
passarem por formação comunitária em arte, ambiente, esporte e lazer,
com prestação de serviços as suas comunidades e recebendo uma bolsa para
isso. Esta opção, segundo ele, pode substituir o alistamento militar,
por exemplo.
Turino prevê também que seja possível a criação de Pontos de
Encontro (como um ponto de cultura) por todo o mundo, que ficarão
encarregados da formação dos agentes jovens de cultura cidadã.
QUEM SÃO
Célio Turino e Silvana Bragatto acadêmicos, ativistas
culturais e entusiastas de movimentos sociais sustentáveis e
integradores. Na política, apoiaram na criação do Partido Rede
Sustentabilidade, de Marina Silva, e atuaram na fundação do Partido Raiz
Cidadanista, sigla que defende a filosofia do Ecossocialismo, Ubuntu,
Teko Porã e Consenso Progressivo.
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O conceito e a experiência prática dos Pontos de Cultura irão servir de referência para a construção de um projeto de formação cidadã liderado pelo Papa Francisco que pretende alcançar 200 milhões de jovens em 20 anos.
As Scholas Occurrentes são uma organização internacional criada em 2013 para fomentar a cultura do encontro pela paz por meio da arte, esporte e tecnologia. Elas estão presentes em 82 países, entre eles o Brasil, tendo sedes no Vaticano, Argentina, Espanha, Paraguai e Moçambique.
Saiba mais: http://culturaviva.gov.br/?p=1351
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https://www.youtube.com/watch?v=U0Ud5Yvku4o
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Saiba mais: http://www.scholasoccurrentes.org
Leia o convênio firmado no Vaticano em 3 de fevereiro de 2016
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O conceito e a experiência prática dos Pontos de Cultura irão servir de referência para a construção de um projeto de formação cidadã liderado pelo Papa Francisco que pretende alcançar 200 milhões de jovens em 20 anos.
As Scholas Occurrentes são uma organização internacional criada em 2013 para fomentar a cultura do encontro pela paz por meio da arte, esporte e tecnologia. Elas estão presentes em 82 países, entre eles o Brasil, tendo sedes no Vaticano, Argentina, Espanha, Paraguai e Moçambique.
Saiba mais: http://culturaviva.gov.br/?p=1351
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https://www.youtube.com/watch?v=U0Ud5Yvku4o
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Saiba mais: http://www.scholasoccurrentes.org
Leia o convênio firmado no Vaticano em 3 de fevereiro de 2016
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O convênio assinado por Célio Turino e Papa Francisco aproximaram a Cultura Viva Comunitária e o Scholas Occurrentes.
O primeiro foi idealizado por Celio e o segundo por Francisco. Agora juntos, vão potencializar sonhos e realizações em todo o mundo. Quem quiser ler o que foi acertado, acesse o link e baixe o arquivo digital do convênio em https://drive.google.com/ file/d/ 0B_CQAW1FQG0MYVRVLXl3Rjdydk U/view?usp=sharing
O primeiro foi idealizado por Celio e o segundo por Francisco. Agora juntos, vão potencializar sonhos e realizações em todo o mundo. Quem quiser ler o que foi acertado, acesse o link e baixe o arquivo digital do convênio em https://drive.google.com/
Face do Célio Turino
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Em
3 de fevereiro, organizações de cultura viva comunitária América Latina
representadas por Celio Turino (entre as que que se encontra a Coop La Comunitaria De Rivadavia Y La Pampa da Argentina) assinamos um convênio com o Papa Francisco e sua Fundação Schollas Astutos.
Ouvi o relato do querido Celio Turino:
Foi um encontro de simplicidade e ousadia. Papa Francisco, mais uma vez, falou da importância de arte para uma mudança civilizatória. E saímos com resultados práticos e um acordo assinado, com previsão de 3 anos de duração inicial. Em resumo, nos comprometemos a:
A) Realizar residências artístico-pedagógicas sobre a relação entre escolas e comunidades;
B) Realizar o primeiro encontro da harmonia "a arte do encontro", Que será um congresso mundial de arte-educação a ser realizada no Vaticano, provavelmente em maio de 2017;
C) Registro de 12 experiências emblemáticas (dois do Brasil e as outras de outros países da América Latina) no filme documentário (a ser liderado por Silvio Tendler, que também esteve presente no encontro de hoje) e livro. Além de seminário de imersão na cidade de Medellín, Colômbia, em maio de 2016;
D) O desenvolvimento, a partir de agora, de acordos com governos, universidades, empresas e entidades comunitárias para:
1) Criação de pontos de encontro (semelhantes aos pontos de cultura) em todo o mundo, com um orçamento mínimo e garantia de autonomia, o protagonismo e empoderamento social;
2) Agentes jovens de cultura cidadã - serviço-aprendizagem em actividades culturais, ambientais e comunitárias, a levar a cabo a partir dos pontos de encontro;
3) Ambientes criativos para novas pedagogias que atravessem arte / Educação e comunidades;
Agradeço a todos os que contribuíram para que chegássemos até aqui, em especial Ines Sanguinetti, os amigos do Scholas, o Instituto Olga kos e Wolf Kos e a toda a gente de cultura viva comunitária, no Brasil e na América Latina, assim como a Tod@S os amig@s que nos acompanhou nos momentos mais difíceis desta jornada, em especial a Silvana, companheira de todas as horas.
Agora é continuar juntos (e há espaço para tod@s que queiram construir) por uma arte que emancipa!
Ouvi o relato do querido Celio Turino:
Foi um encontro de simplicidade e ousadia. Papa Francisco, mais uma vez, falou da importância de arte para uma mudança civilizatória. E saímos com resultados práticos e um acordo assinado, com previsão de 3 anos de duração inicial. Em resumo, nos comprometemos a:
A) Realizar residências artístico-pedagógicas sobre a relação entre escolas e comunidades;
B) Realizar o primeiro encontro da harmonia "a arte do encontro", Que será um congresso mundial de arte-educação a ser realizada no Vaticano, provavelmente em maio de 2017;
C) Registro de 12 experiências emblemáticas (dois do Brasil e as outras de outros países da América Latina) no filme documentário (a ser liderado por Silvio Tendler, que também esteve presente no encontro de hoje) e livro. Além de seminário de imersão na cidade de Medellín, Colômbia, em maio de 2016;
D) O desenvolvimento, a partir de agora, de acordos com governos, universidades, empresas e entidades comunitárias para:
1) Criação de pontos de encontro (semelhantes aos pontos de cultura) em todo o mundo, com um orçamento mínimo e garantia de autonomia, o protagonismo e empoderamento social;
2) Agentes jovens de cultura cidadã - serviço-aprendizagem em actividades culturais, ambientais e comunitárias, a levar a cabo a partir dos pontos de encontro;
3) Ambientes criativos para novas pedagogias que atravessem arte / Educação e comunidades;
Agradeço a todos os que contribuíram para que chegássemos até aqui, em especial Ines Sanguinetti, os amigos do Scholas, o Instituto Olga kos e Wolf Kos e a toda a gente de cultura viva comunitária, no Brasil e na América Latina, assim como a Tod@S os amig@s que nos acompanhou nos momentos mais difíceis desta jornada, em especial a Silvana, companheira de todas as horas.
Agora é continuar juntos (e há espaço para tod@s que queiram construir) por uma arte que emancipa!
A Cultura Viva do Brasil
empolga Congresso Mundial promovido pelo papa
“Sabem
por que iniciamos este processo de Cultura Viva? Porque a vida é livre”. Assim
o historiador Célio Turino, convidado da Academia de Ciências do Vaticano,
abriu a sua intervenção na conferência inaugural do Congresso Mundial de
Scholas Occurrentes, que acontece até esta quinta-feira, 5 de fevereiro, sob o
tema geral “Arte e inclusão social”.
O projeto Scholas Occurrentes, liderado pelo
Papa Francisco, já reúne 400 mil escolas em todo mundo. Durante o evento está
sendo lançado o projeto de Scholas Labs, um laboratório educativo a nível
mundial, com aulas compartilhadas através da Internet.
Turino
foi convidado para abrir o Congresso em função de sua passagem pelo Ministério
da Cultura, na gestão de Gilberto Gil, quando foi o organizador e principal
impulsionador do Programa Cultura Viva, que resultou na proliferação de
milhares de pontos de cultura pelo Brasil. Um novo conceito de cultura,
fundamentado no saber e no fazer com afeto, com solidariedade, e não focado em
construções ou grandes teatros.
“Empoderemos
as pessoas. Que elas se encontrem e ativem iniciativas de cultura viva
comunitária”, disse Turino na abertura do Congresso, que reúne participantes do
mundo todo. Célio Turino, que é funcionário da Prefeitura de Campinas, sempre
destacou que o primeiro Ponto de Cultura do Brasil funcionou no distrito de
Joaquim Egídio.
Ainda na
abertura do Congresso, o bispo chanceler da Pontifícia Academia de Ciências,
monsenhor Marcelo Sanchez Sorondo, afirmou que um dos grandes desafios do mundo
contemporâneo é a inclusão social, “que fundamentalmente é educação”.
Já o
chefe do Cerimonial do Vaticano, monsenhor Guillermo Kärcher, destacou que
a proposta do Papa “é uma ideia revolucionária porque está reunindo distintas
realidades, distintas entidades, desde educadores, empresários, políticos,
artistas, desportistas, além das fronteiras da religião. Aqui não importa o
credo e sim a boa vontade”.
Cultura Viva Comunitária se expande com a benção do Papa Francisco
http://portalempauta.com.br/2016/02/09/cultura-viva-comunitaria/
Scholas Occurrentes e Cultura Viva: a arte do encontro num projeto do Papa Francisco
http://iberculturaviva.org/scholas-occurrentes-e-cultura-viva-a-arte-do-encontro-num-projeto-do-papa-francisco/
A Cultura Viva do Brasil empolga Congresso Mundial promovido pelo papa
“Sabem por que iniciamos este processo de Cultura Viva? Porque a
vida é livre”. Assim o historiador Célio Turino, convidado da Academia
de Ciências do Vaticano, abriu a sua intervenção na conferência
inaugural do Congresso Mundial de Scholas Occurrentes, que acontece até
esta quinta-feira, 5 de fevereiro, sob o tema geral “Arte e inclusão
social”. O projeto Scholas Occurrentes, liderado pelo Papa Francisco, já
reúne 400 mil escolas em todo mundo. Durante o evento está sendo
lançado o projeto de Scholas Labs, um laboratório educativo a nível
mundial, com aulas compartilhadas através da Internet.
Turino foi convidado para abrir o Congresso em função de sua passagem pelo Ministério da Cultura, na gestão de Gilberto Gil, quando foi o organizador e principal impulsionador do Programa Cultura Viva, que resultou na proliferação de milhares de pontos de cultura pelo Brasil. Um novo conceito de cultura, fundamentado no saber e no fazer com afeto, com solidariedade, e não focado em construções ou grandes teatros.
“Empoderemos as pessoas. Que elas se encontrem e ativem iniciativas de cultura viva comunitária”, disse Turino na abertura do Congresso, que reúne participantes do mundo todo. Célio Turino, que é funcionário da Prefeitura de Campinas, sempre destacou que o primeiro Ponto de Cultura do Brasil funcionou no distrito de Joaquim Egídio.
Ainda na abertura do Congresso, o bispo chanceler da Pontifícia Academia de Ciências, monsenhor Marcelo Sanchez Sorondo, afirmou que um dos grandes desafios do mundo contemporâneo é a inclusão social, “que fundamentalmente é educação”. Já o chefe do Cerimonial do Vaticano, monsenhor Guillermo Kärcher, destacou que a proposta do Papa “é uma ideia revolucionária porque está reunindo distintas realidades, distintas entidades, desde educadores, empresários, políticos, artistas, desportistas, além das fronteiras da religião. Aqui não importa o credo e sim a boa vontade”.
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“Empoderemos as pessoas. Que elas se encontrem e ativem iniciativas de cultura viva comunitária”, disse Turino na abertura do Congresso, que reúne participantes do mundo todo. Célio Turino, que é funcionário da Prefeitura de Campinas, sempre destacou que o primeiro Ponto de Cultura do Brasil funcionou no distrito de Joaquim Egídio.
Ainda na abertura do Congresso, o bispo chanceler da Pontifícia Academia de Ciências, monsenhor Marcelo Sanchez Sorondo, afirmou que um dos grandes desafios do mundo contemporâneo é a inclusão social, “que fundamentalmente é educação”. Já o chefe do Cerimonial do Vaticano, monsenhor Guillermo Kärcher, destacou que a proposta do Papa “é uma ideia revolucionária porque está reunindo distintas realidades, distintas entidades, desde educadores, empresários, políticos, artistas, desportistas, além das fronteiras da religião. Aqui não importa o credo e sim a boa vontade”.
A Cultura Viva do Brasil empolga Congresso Mundial promovido pelo papa
“Sabem por que iniciamos este processo de Cultura Viva? Porque a
vida é livre”. Assim o historiador Célio Turino, convidado da Academia
de Ciências do Vaticano, abriu a sua intervenção na conferência
inaugural do Congresso Mundial de Scholas Occurrentes, que acontece até
esta quinta-feira, 5 de fevereiro, sob o tema geral “Arte e inclusão
social”. O projeto Scholas Occurrentes, liderado pelo Papa Francisco, já
reúne 400 mil escolas em todo mundo. Durante o evento está sendo
lançado o projeto de Scholas Labs, um laboratório educativo a nível
mundial, com aulas compartilhadas através da Internet.
Turino foi convidado para abrir o Congresso em função de sua passagem pelo Ministério da Cultura, na gestão de Gilberto Gil, quando foi o organizador e principal impulsionador do Programa Cultura Viva, que resultou na proliferação de milhares de pontos de cultura pelo Brasil. Um novo conceito de cultura, fundamentado no saber e no fazer com afeto, com solidariedade, e não focado em construções ou grandes teatros.
“Empoderemos as pessoas. Que elas se encontrem e ativem iniciativas de cultura viva comunitária”, disse Turino na abertura do Congresso, que reúne participantes do mundo todo. Célio Turino, que é funcionário da Prefeitura de Campinas, sempre destacou que o primeiro Ponto de Cultura do Brasil funcionou no distrito de Joaquim Egídio.
Ainda na abertura do Congresso, o bispo chanceler da Pontifícia Academia de Ciências, monsenhor Marcelo Sanchez Sorondo, afirmou que um dos grandes desafios do mundo contemporâneo é a inclusão social, “que fundamentalmente é educação”. Já o chefe do Cerimonial do Vaticano, monsenhor Guillermo Kärcher, destacou que a proposta do Papa “é uma ideia revolucionária porque está reunindo distintas realidades, distintas entidades, desde educadores, empresários, políticos, artistas, desportistas, além das fronteiras da religião. Aqui não importa o credo e sim a boa vontade”.
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“Empoderemos as pessoas. Que elas se encontrem e ativem iniciativas de cultura viva comunitária”, disse Turino na abertura do Congresso, que reúne participantes do mundo todo. Célio Turino, que é funcionário da Prefeitura de Campinas, sempre destacou que o primeiro Ponto de Cultura do Brasil funcionou no distrito de Joaquim Egídio.
Ainda na abertura do Congresso, o bispo chanceler da Pontifícia Academia de Ciências, monsenhor Marcelo Sanchez Sorondo, afirmou que um dos grandes desafios do mundo contemporâneo é a inclusão social, “que fundamentalmente é educação”. Já o chefe do Cerimonial do Vaticano, monsenhor Guillermo Kärcher, destacou que a proposta do Papa “é uma ideia revolucionária porque está reunindo distintas realidades, distintas entidades, desde educadores, empresários, políticos, artistas, desportistas, além das fronteiras da religião. Aqui não importa o credo e sim a boa vontade”.
A Cultura Viva do Brasil empolga Congresso Mundial promovido pelo papa
“Sabem por que iniciamos este processo de Cultura Viva? Porque a
vida é livre”. Assim o historiador Célio Turino, convidado da Academia
de Ciências do Vaticano, abriu a sua intervenção na conferência
inaugural do Congresso Mundial de Scholas Occurrentes, que acontece até
esta quinta-feira, 5 de fevereiro, sob o tema geral “Arte e inclusão
social”. O projeto Scholas Occurrentes, liderado pelo Papa Francisco, já
reúne 400 mil escolas em todo mundo. Durante o evento está sendo
lançado o projeto de Scholas Labs, um laboratório educativo a nível
mundial, com aulas compartilhadas através da Internet.
Turino foi convidado para abrir o Congresso em função de sua passagem pelo Ministério da Cultura, na gestão de Gilberto Gil, quando foi o organizador e principal impulsionador do Programa Cultura Viva, que resultou na proliferação de milhares de pontos de cultura pelo Brasil. Um novo conceito de cultura, fundamentado no saber e no fazer com afeto, com solidariedade, e não focado em construções ou grandes teatros.
“Empoderemos as pessoas. Que elas se encontrem e ativem iniciativas de cultura viva comunitária”, disse Turino na abertura do Congresso, que reúne participantes do mundo todo. Célio Turino, que é funcionário da Prefeitura de Campinas, sempre destacou que o primeiro Ponto de Cultura do Brasil funcionou no distrito de Joaquim Egídio.
Ainda na abertura do Congresso, o bispo chanceler da Pontifícia Academia de Ciências, monsenhor Marcelo Sanchez Sorondo, afirmou que um dos grandes desafios do mundo contemporâneo é a inclusão social, “que fundamentalmente é educação”. Já o chefe do Cerimonial do Vaticano, monsenhor Guillermo Kärcher, destacou que a proposta do Papa “é uma ideia revolucionária porque está reunindo distintas realidades, distintas entidades, desde educadores, empresários, políticos, artistas, desportistas, além das fronteiras da religião. Aqui não importa o credo e sim a boa vontade”.
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“Empoderemos as pessoas. Que elas se encontrem e ativem iniciativas de cultura viva comunitária”, disse Turino na abertura do Congresso, que reúne participantes do mundo todo. Célio Turino, que é funcionário da Prefeitura de Campinas, sempre destacou que o primeiro Ponto de Cultura do Brasil funcionou no distrito de Joaquim Egídio.
Ainda na abertura do Congresso, o bispo chanceler da Pontifícia Academia de Ciências, monsenhor Marcelo Sanchez Sorondo, afirmou que um dos grandes desafios do mundo contemporâneo é a inclusão social, “que fundamentalmente é educação”. Já o chefe do Cerimonial do Vaticano, monsenhor Guillermo Kärcher, destacou que a proposta do Papa “é uma ideia revolucionária porque está reunindo distintas realidades, distintas entidades, desde educadores, empresários, políticos, artistas, desportistas, além das fronteiras da religião. Aqui não importa o credo e sim a boa vontade”.
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