terça-feira, 18 de agosto de 2020

Live da Ação Cultural em 20 de junho,quinta-feira, às 20 horas, com o tema “História local como fonte de auto estima” – Com o professor Silvaney Silva Santos.

Essa 17ª Live da Ação Cultural  contará com a participação do professor Silvaney Silva Santos.

Um dos autores do livro "Santo Amaro das Brotas. Do histórico ao lúdico", escrito em parceria com o professor Gilvan de Jesus.

A Live irá ao ar pelo página da Ação Cultural no facebook.

https://www.facebook.com/acaocultur/


'Minha Cidade do Alto' conta história do município de Santo Amaro das Brotas



Praça da Igreja Matriz de Santo Amaro das Brotas


Dos engenhos, da aristocracia surgiram as mais diversas formas de dominação.
A tríade: SOBRAL, MAYNART, RIBEIRO são representantes da ordem política vigente, meio século de dominação, paixões e seguidores fiéis... que até os dias de hoje ecoam em diversos corações.
CONHEÇA esta história!
SANTO AMARO DAS BROTAS, DO HISTÓRICO AO LÚDICO (SÉCULO XX) – o livro pgs,83 a 98
Prof.º Gilvan de Jesus
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Santo Amaro das Brotas: “do histórico ao lúdico”
As paneleiras: identidade cultural
A confecção de objetos de cerâmica é uma atividade artesanal milenar. Após o processo de “sedentarização” os primeiros seres humanos passaram a ver nesse tipo de trabalho uma maneira não somente de conservar seus parcos mantimentos, mas de complementar os seus recursos através da “venda" de utensílios feitos a mão. Santo Amaro das Brotas foi um exemplo na História de Sergipe, destaque na cultura ceramista desde de há muito. No início do século XX a atividade cerâmica, desenvolvida pelas paneleiras do município, com a confecção de potes, panelas, vasos diversos e outros, constituía, juntamente com a atividade pesqueira, a produção de farinha de mandioca e a lavoura de cana de açúcar, o meio principal de vida dos santoamarenses. Com a utilização do barro cru retirado da Fazenda Limoeiro (no Paulo), região em que se situava a antiga olaria de seu Auro, as paneleiras fabricavam os belos utensílios; estes eram cozidos e secados nas portas das residências. O resultado desse trabalho artesanal era escoado e vendido no mercado aracajuano via Porto do município, através do transporte fluvial, único meio de locomoção que se tinha em terras tupiniquins. Parabéns as nossas paneleiras!!! E em especial a minha vó paterna MÃE TEREZA que vemos na foto com um lenço na cabeça.
Prof.º Silvaney Silva Santos



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