quinta-feira, 4 de dezembro de 2025

Conversando com Neri Silvestre - Papo reto sobre politicas públicas de cultura, gestão, produção e ação cultural. (1)


 











Pelo fim das políticas sistêmicas e de estado.

Cheguei a uma conclusão, e espero estar errado: nem professores, nem professoras, nem artistas… há uma gama de pessoas que estão enterradas vivas no neoliberalismo.

Os planos municipais e os sistemas de políticas públicas deveriam ser defendidos. Ao contrário disso, defendem o job, o empreendedorismo e uma porção de bobagens, bolsas e ilusões.

Parece que, se o Estado for mínimo e não tiver qualquer dever que envolva dinheiro para esse povo, está tudo certo.

“Vou começar a defender o Estado.”

Essa é a posição de quem ainda não sabe como construir e, mesmo assim, luta contra as políticas de Estado.

Os sistemas de políticas públicas brasileiras sistêmicos referem-se a abordagens de gestão pública que buscam a integração e a intersetorialidade entre diferentes áreas do governo (cultura, turismo ,saúde, educação, assistência social,  etc.) para enfrentar problemas sociais complexos, em vez de tratá-los de forma isolada.

Neri Silva Silvestre: Produtor cultural, articulador e gestor cultural, idealizador do Sarau na Quebrada, poeta e agitador cultural. Sempre foi um sujeito inquieto. Quando jovem lança com o grêmio escolar, o Jornal Macunaíma, daí não parou mais. Esteve à frente como coordenador do 1° Ponto de Cultura de Santo André (SP) de 2010/2013. Produziu inúmeros eventos que vão da música à literatura.



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