- Afastada das polêmicas, a corrente de pensamento sobrevive em paróquias e grupos de discussão
Flávio Tabak
Publicado:
RIO - O “pessoal da TL” é conhecido na Paróquia São Simão, em Belford
Roxo. Eles não gostam de ser chamados assim por colegas e, dentro dessa
igreja, são maioria. Acreditam nos princípios da Teologia da
Libertação, a ecumênica e crítica corrente de pensamento originada há
mais de 40 anos na América Latina e que enfrentou grandes resistências
na Cúria, principalmente nos anos 1980. Hoje já não há tanta polêmica
nos pensamentos sobre a luta contra a desigualdade social como ação
fundamental da religião. Envolta em escândalos financeiros e de
pedofilia, a Igreja tem outras prioridades - como o conclave que elegerá
o sucessor de Joseph Ratzinger, o hoje Papa emérito Bento XVI. Mas essa
forma de pensar, marcada por críticas de que politizaria e espalharia
conceitos marxistas nos templos, sobrevive em constante transformação.
A
Paróquia São Simão tem imagens de santos, bancos de madeira, púlpito e
tudo como manda o figurino. Mas a artesã Margareth Candido, de 45 anos,
sabe que existe ali algo diferente. O padre italiano Bruno Costanzo e as
senhoras que vendem artesanato no centro cultural da igreja, também.
-
Sou católica apostólica romana, obediente ao Papa etc. e tal. Mas
acredito muito na proposta da Teologia da Libertação. Na Baixada não há
outra alternativa fora estar preocupado com a vida do pobre. Depois
descobrimos que isso tem nome. Aqui as ovelhas caminham, não somos
simplesmente cordeiros - conta Margareth, que, além de frequentar a
igreja, faz trabalhos sociais numa comunidade eclesial de base. - Somos
da TL, assim dizem as pessoas da renovação carismática que frequentam a
igreja. Esse título me incomoda, rótulos só atrapalham. Eu sou da
Igreja, discípula de Cristo!
Foram-se a Guerra Fria e a ditadura
militar brasileira, e o mundo não é mais polarizado entre comunismo e
capitalismo. Já fez sentido político dizer que as atividades sociais da
Teologia da Libertação representavam risco para a Igreja, podendo
resultar até em processos inquisitórios. Padre Bruno defende que esse
tipo de teologia aparece, hoje, na forma de encarar a desigualdade, e
cita exemplos como cursos de formação de líderes e ações sociais. Talvez
a marginalização do movimento, que perdeu força política, tenha
contribuído para que sua manifestação apareça agora de forma mais
pulverizada.
Quando prefeito da Congregação para a Doutrina da Fé,
antiga Santa Inquisição, o então cardeal Joseph Ratzinger atuou para
calar o movimento. Um caso conhecido é a condenação a um ano de
“silêncio obsequioso” do então padre brasileiro Leonardo Boff, em 1985.
Ratzinger foi o inquisidor. Em 2013, com a democracia brasileira em
pleno amadurecimento, o padre Bruno não tem problemas ao assumir sua
visão de mundo. Diz que é seguidor da Teologia da Libertação há décadas e
que não teme punições de bispos.
- Há uma certa tentação da
Igreja de se fechar em si mesma porque os problemas são muito
complicados. Ressurgem tentações de o padre ser a autoridade dentro de
seu grupinho e ficar restrito a isso, não encarar os desafios. Isso
infelizmente acontece. Tentamos levar em frente os ideais que
aprendemos. São a essência do Evangelho. Se Jesus ficasse fechado no
templo em Jerusalém, não encontraria ninguém. Mas ele resolveu andar no
meio do povo, e vieram as consequências. A Igreja tem que fazer o mesmo,
estar dentro do povo.
Por mais que a repercussão não seja a mesma
do passado, alguns ecos das antigas críticas aparecem. O teólogo Boff
conta que, em 2011, foi convidado para ser professor visitante, por um
semestre, da Universidade de Munique, na Alemanha. Foram espalhados
alguns cartazes pela instituição para chamar alunos a participar do
curso. Foi quando Ratzinger reapareceu na vida de Boff.
- Era um
curso aberto sobre novas fronteiras da Teologia da Libertação. Em visita
à universidade, o Papa, que descansava na Baviera, viu aqueles cartazes
anunciando meu nome e falou com o reitor para cancelar. Logo depois me
pediram desculpas, e o reitor me escreveu dizendo que não poderia negar
um pedido do Papa. Não dei o curso - recorda-se Boff. - Até os dias de
hoje, Bento XVI tentou estrangular a Teologia da Libertação.
Longe
de Munique, em Belford Roxo, o trabalho de uma igreja ligada a essa
corrente guarda algumas diferenças na comparação com templos
tradicionais. No fim de janeiro deste ano, por exemplo, foi feito um
curso para formar lideranças, com ajuda da Iser Assessoria, ONG que se
originou no Instituto de Estudos da Religião e reúne teólogos,
cientistas sociais e historiadores para ajudar religiosos, comunidades
eclesiais de base e outros movimentos a levar adiante conceitos
originários da Teologia da Libertação. Nessas reuniões, a teologia é
abordada, assim como uma leitura progressista do Concílio Vaticano II
(1961-1965), que implementou uma série de mudanças na Igreja, como a
valorização da convivência com outras religiões.
- Dentro da
preocupação da Teologia da Libertação, precisamos entrar na vida da
sociedade, porque, antes, a Igreja era maioria, centro de poder e
serviço. Hoje não é mais assim - diz o padre Bruno.
Teólogo da
Iser Assessoria, Névio Fiorin diz que a ONG trabalha diretamente com
padres. Ele diz ter percebido uma mudança no perfil deles:
-
Trabalhamos na formação de padres e freiras e com líderes de comunidades
eclesiais de base. Temos ajudado bispos, paróquias e organizações
religiosas para a revisão da atividade pastoral. A Igreja é um organismo
vivo. Por meio da Pastoral da Juventude, temos contato com a
Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB). Hoje os padres querem
mais conforto, trabalhar em igrejas de classe média, ter apartamento e
carro. A Teologia da Libertação sentiu o baque, não dá para negar.
Nascido
na cidade de Fossano, na região de Piemonte, padre Bruno ordenou-se
ainda na Itália. Pouco depois, atendeu a um pedido da Igreja e decidiu
vir para o Rio, em 1969. A temporada seria de cinco anos, para ajudar na
evangelização na América Latina. Já está por aqui há mais de 42 anos.
Aos 71, depois de passagens por paróquias de Bangu e da Baixada
Fluminense, não pensa em deixar a São Simão, onde trabalha há 30 anos.
Ele dá pistas de onde surgiu o interesse por temas sociais e políticos:
-
Quando cheguei de navio, todos queriam saber o que estava acontecendo
porque a repressão (militar) estava comendo solta. Dois dias depois da
minha chegada, prenderam o Frei Betto e soubemos da morte do (Carlos)
Marighella.
Por mais que não apareça como em décadas passadas,
Boff vê vivos os princípios. Ele chama a atenção para o método da
Teologia da Libertação, segundo o qual a pessoa analisa a realidade
para, assim, julgar que decisão tomar. Há também eventos periódicos,
como a organização de um fórum específico sobre a corrente de pensamento
sempre antes de cada Fórum Social Mundial (encontro criado para ser um
contraponto às políticas neoliberais).
- A partir da opção pelos
pobres, você tem outra imagem de Deus. Não é o tirano, senhor dos
palácios, é o Deus da ternura dos humildes, que usa seu poder para
defender o pobre - diz Boff. - (Karl) Marx nos ensinou que pobre é no
discurso religioso. No discurso analítico, é oprimido. A religião é
usada em dois sentidos: para acalmar os pobres com promessas de
eternidade e felicidade e para legitimar os ricos, que se salvam pela
generosidade. O pobre se salva pela paciência.
Os ensinamentos de
Marx, mesmo citados, não são considerados por Boff criadores da Teologia
da Libertação. Ele argumenta que o marxismo existe hoje como teoria
sociológica, não como ideologia oficial de um Estado.
- É uma
coisa bíblica, não tem nada a ver com marxismo. Marx não é pai nem
padrinho da Teologia da Libertação. (Quem acusa a Teologia da Libertação
de marxista) Está chutando cachorro morto - diz Boff, que apoia o
projeto de governo do PT e o Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem
Terra (MST), mesmo criticando o que chama de “vícios de
governabilidade”, com alianças políticas polêmicas.
Ao responder
sobre o futuro da Teologia da Libertação e da Igreja, Boff é otimista e
catastrófico. Sobre a corrente teológica, aponta como tema atual a
discussão sobre a presença das mulheres na Igreja e na sociedade. Os
debates sobre o aquecimento global fizeram, segundo ele, surgir um termo
novo, a Ecoteologia da Libertação. “O grande pobre é a terra”,
argumenta Boff.
Ele não esconde críticas ao cardeal brasileiro Dom
Odilo Scherer, um dos cotados pela imprensa internacional como favorito
no conclave.
- Se ele (Scherer) for o Papa, será o Bento XVII.
Ele é conservador, passou cinco anos em Roma e entrou para o sistemão
romano do Vaticano. Se o próximo Papa não destruir esse sistema, é
bobagem. A Igreja não vai se salvar e se tornará uma seita ocidental -
prevê. - Enquanto houver injustiça, haverá cristãos que vão se indignar,
resistir e iniciar o processo de libertação para que essas vozes não
gritem mais. A Teologia da Libertação é perene.
Adicionado em 23 de Maio de 2013 (matéria abaixo)
Lendo a "Entrevista Padre Marcelo Rossi” (Folha de S. Paulo, 29/04/13, p. A14), fiquei abismado com a superficialidade com a qual o entrevistado trata das Comunidades Eclesiais de Base (CEBs). Demonstra claramente que não tem nenhuma experiência pessoal de CEBs e nenhum conhecimento teológico a respeito das mesmas.
Antes de tudo, Pe. Marcelo, comprometer-se socialmente e fazer "a opção pelos pobres” não é só -como você diz- "ter trabalhos com recuperação de drogados e arrecadação de alimentos”. Os pobres não são objetos da nossa ação assistencial e/ou caritativa, mas sujeitos e protagonistas de sua própria história.
As obras de misericórdia, principalmente em determinadas situações sociais de emergência, são necessárias, mas é preciso ter sempre presente sua ambiguidade. Vale o alerta: "A misericórdia sempre será necessária, mas não deve contribuir para criar círculos viciosos que sejam funcionais para um sistema econômico iníquo. Requer-se que as obras de misericórdia sejam acompanhadas pela busca de verdadeira justiça social (...)” (DA, 385).
Comprometer-se socialmente e fazer "a opção pelos pobres”, significa, sobretudo, ser uma Igreja pobre, para os pobres, com os pobres e dos pobres; uma Igreja despojada, sem poder, sem ostentação, sem luxo, sem triunfalismo e sem clericalismo; uma Igreja solidária com os pobres e que assume a sua causa, que é a causa de um Mundo Novo, ou, à luz da fé, do Reino de Deus, acontecendo na história humana e cósmica. "Como eu gostaria de uma Igreja pobre e para os pobres"! (Francisco, bispo de Roma,16 de março de 2013).
É lamentável, Pe. Marcelo, que você critique o incentivo da CNBB às CEBs. Elas -apesar das limitações inerentes à condição humana- devem ser incentivadas não por uma questão de proselitismo, mas pela sua fidelidade ao Evangelho. As CEBs, Pe. Marcelo, não "esquecem a oração e não ficam só na política”. Reconhecem que tudo é político, mas que a política não é tudo.
O perigo, Pe. Marcelo, não é as CEBs "se tornarem mais políticas do que sociais”; não é as pessoas terem nas CEBs "a tentação à política” (a política não é uma tentação, mas uma vocação) ou "caírem na política” (se politizarem), "combinando princípios cristãos a uma visão social de esquerda”.
O perigo é os cristãos/ãs serem alienados e omissos diante das injustiças e violações dos direitos humanos; não denunciarem -muitas vezes por covardia e conivência- as "situações de pecado" (DA, 95) ou as "estruturas de pecado” (DA, 92), que são "estruturas de morte" (DA, 112).
O perigo é os cristãos/ãs serem irresponsáveis frente aos desafios do mundo, fechando-se num "egoísmo religioso”, que nada tem a ver com o Evangelho.
Ao contrário do que você, Pe. Marcelo, afirma, o povo hoje, mais do que de "grandes espaços”, precisa de "pequenos espaços”, para deixar de ser massa, viver a irmandade e ser comunidade.
As CEBs, Pe. Marcelo, são sal, luz e fermento em todas as dimensões da vida humana, inclusive na dimensão política e político-partidária. Elas -a exemplo de Jesus- se encarnam no mundo e estão sempre presentes na vida do povo. Iluminadas pelo Espírito Santo, sabem discernir o que Deus quer nas diversas situações humanas
As CEBs vivem a utopia de um Mundo Novo, que, à luz da fé, é a utopia do Reino de Deus, numa sociedade pluralista e, sem perder sua identidade, respeitam e valorizam o diferente.
É lamentável, também, Pe. Marcelo, que você -indo contra todos os ensinamentos da Igreja- tenha aconselhado várias vezes um cristão (não importa agora o nome) a não entrar na política, dizendo: "não faça isso”. Felizmente, o cristão aconselhado demonstrou mais consciência social do que você e não aceitou a sua orientação.
No Brasil, as CEBs (à luz da Segunda Conferência Geral do Episcopado Latino-americano de Medellín -Colômbia- 1968) são, sem dúvida, a expressão mais significativa do modelo de Igreja do Vaticano II.
Como irmão, Pe. Marcelo, permito-me dar uma sugestão: antes de falar das CEBs, faça nelas uma experiência de vida e estude um pouco de Eclesiologia cristã pós-conciliar.
Goiânia, 14 de maio de 2013.
Leia também: Fortalecer as comunidades integrativas de base. aqui
Arte na caminhada das comunidades eclesiais de base. aqui
Adicionado em 23 de Maio de 2013 (matéria abaixo)
Padre Marcelo Rossi
Fr. Marcos Sassatelli
Frade Dominicano. Doutor em Filosofia e
em Teologia Moral. Prof. na Pós-Graduação em DD.HH. (Comissão Dominicana
Justiça e Paz do Brasil/PUC-GO). Vigário Episcopal do Vicariato Oeste
da Arq. de Goiânia. Admin. Paroq. da Paróquia N. Sra. da Terra
Adital
Lendo a "Entrevista Padre Marcelo Rossi” (Folha de S. Paulo, 29/04/13, p. A14), fiquei abismado com a superficialidade com a qual o entrevistado trata das Comunidades Eclesiais de Base (CEBs). Demonstra claramente que não tem nenhuma experiência pessoal de CEBs e nenhum conhecimento teológico a respeito das mesmas.
Antes de tudo, Pe. Marcelo, comprometer-se socialmente e fazer "a opção pelos pobres” não é só -como você diz- "ter trabalhos com recuperação de drogados e arrecadação de alimentos”. Os pobres não são objetos da nossa ação assistencial e/ou caritativa, mas sujeitos e protagonistas de sua própria história.
As obras de misericórdia, principalmente em determinadas situações sociais de emergência, são necessárias, mas é preciso ter sempre presente sua ambiguidade. Vale o alerta: "A misericórdia sempre será necessária, mas não deve contribuir para criar círculos viciosos que sejam funcionais para um sistema econômico iníquo. Requer-se que as obras de misericórdia sejam acompanhadas pela busca de verdadeira justiça social (...)” (DA, 385).
Comprometer-se socialmente e fazer "a opção pelos pobres”, significa, sobretudo, ser uma Igreja pobre, para os pobres, com os pobres e dos pobres; uma Igreja despojada, sem poder, sem ostentação, sem luxo, sem triunfalismo e sem clericalismo; uma Igreja solidária com os pobres e que assume a sua causa, que é a causa de um Mundo Novo, ou, à luz da fé, do Reino de Deus, acontecendo na história humana e cósmica. "Como eu gostaria de uma Igreja pobre e para os pobres"! (Francisco, bispo de Roma,16 de março de 2013).
É lamentável, Pe. Marcelo, que você critique o incentivo da CNBB às CEBs. Elas -apesar das limitações inerentes à condição humana- devem ser incentivadas não por uma questão de proselitismo, mas pela sua fidelidade ao Evangelho. As CEBs, Pe. Marcelo, não "esquecem a oração e não ficam só na política”. Reconhecem que tudo é político, mas que a política não é tudo.
O perigo, Pe. Marcelo, não é as CEBs "se tornarem mais políticas do que sociais”; não é as pessoas terem nas CEBs "a tentação à política” (a política não é uma tentação, mas uma vocação) ou "caírem na política” (se politizarem), "combinando princípios cristãos a uma visão social de esquerda”.
O perigo é os cristãos/ãs serem alienados e omissos diante das injustiças e violações dos direitos humanos; não denunciarem -muitas vezes por covardia e conivência- as "situações de pecado" (DA, 95) ou as "estruturas de pecado” (DA, 92), que são "estruturas de morte" (DA, 112).
O perigo é os cristãos/ãs serem irresponsáveis frente aos desafios do mundo, fechando-se num "egoísmo religioso”, que nada tem a ver com o Evangelho.
Ao contrário do que você, Pe. Marcelo, afirma, o povo hoje, mais do que de "grandes espaços”, precisa de "pequenos espaços”, para deixar de ser massa, viver a irmandade e ser comunidade.
As CEBs, Pe. Marcelo, são sal, luz e fermento em todas as dimensões da vida humana, inclusive na dimensão política e político-partidária. Elas -a exemplo de Jesus- se encarnam no mundo e estão sempre presentes na vida do povo. Iluminadas pelo Espírito Santo, sabem discernir o que Deus quer nas diversas situações humanas
As CEBs vivem a utopia de um Mundo Novo, que, à luz da fé, é a utopia do Reino de Deus, numa sociedade pluralista e, sem perder sua identidade, respeitam e valorizam o diferente.
É lamentável, também, Pe. Marcelo, que você -indo contra todos os ensinamentos da Igreja- tenha aconselhado várias vezes um cristão (não importa agora o nome) a não entrar na política, dizendo: "não faça isso”. Felizmente, o cristão aconselhado demonstrou mais consciência social do que você e não aceitou a sua orientação.
No Brasil, as CEBs (à luz da Segunda Conferência Geral do Episcopado Latino-americano de Medellín -Colômbia- 1968) são, sem dúvida, a expressão mais significativa do modelo de Igreja do Vaticano II.
Como irmão, Pe. Marcelo, permito-me dar uma sugestão: antes de falar das CEBs, faça nelas uma experiência de vida e estude um pouco de Eclesiologia cristã pós-conciliar.
Goiânia, 14 de maio de 2013.
Arte na caminhada das comunidades eclesiais de base. aqui
Fonte: http://oglobo.globo.com/mundo/teologia-da-libertacao-uma-doutrina-em-transe-7819389#ixzz2Tyhmt2ai
Na 4a ampliada das CEBs -
Comunidades Eclesiais de Base - realizada na cidade do Crato, no Ceará,
de 24 a 27/01/2013, preparando o 13o Intereclesial das CEBs, que vai
acontecer em Juazeiro do Norte, Ceará, de 7 a 11 de janeiro de 2014, eu,
frei Gilvander L. Moreira, gravei parte do Lançamento do livro
TEXTO-BASE do 13º Intereclesial das CEBs, que tem como título "JUSTIÇA E
PROFECIA A SERVIÇO DA VIDA". Socializo com você aqui no youtube. E
incentivo você a comprar o livro e lê-lo, pois está muito bom. Obs.:
Ampliada das CEBs refere-se à Coordenação Nacional das CEBs do Brasil.
Belo Horizonte, MG, Brasil, 28/01/2013.
Provocações sobre o presente e o futuro das CEBs aqui
-----------------------------------------------------
Nenhum comentário:
Postar um comentário