"8 – PROMOÇÃO DE EVENTOS LIGADOS ÀS MANIFESTAÇÕES DO CICLO CARNAVALESCO E NATALINO.
Sergipe também tem seus blocos de carnaval e escolas de samba, embora a invasão massiva dos blocos baianos a partir do Pré-caju tenha diminuído bastante o ímpeto daqueles que fazem o carnaval da cidade.
O ciclo natalino, embora tenha perdido a maioria dos seus folguedos e brincantes, ainda resiste em alguns locais do interior e da periferia, mesmo que não seja de forma real, pelo menos na memória daqueles (as) que fizeram parte de grupos de reisado, guerreiros, pastoril etc.
Para revigorar aquilo que está escondido e\ou esquecido faz-se necessário algumas ações como se seguem :
a) Realização de pesquisas, estudos, seminários e oficinas relacionados às manifestações dos ciclos carnavalesco e natalino.
b) Discussão com a Secretaria de Educação sobre um planejamento conjunto visando inserir professores e alunos das redes municipal e estadual em um conjunto de atividades que ajude no resgate e disseminação das manifestações do ciclo carnavalesco e natalino, especialmente no caso de Aracaju revitalizar o clube do povo e o carnaval nos bairros.
c) E também especialmente no caso de Aracaju realizar a Feirinha de Natal com apresentações do auto de natal nordestino, concertos de música erudita, apresentações de folguedos ligados ao ciclo natalino, carrossel etc." (IN: Carta Cultural da Periferia, Aracaju, 2005, texto anexo complementar)
Sergipe também tem seus blocos de carnaval e escolas de samba, embora a invasão massiva dos blocos baianos a partir do Pré-caju tenha diminuído bastante o ímpeto daqueles que fazem o carnaval da cidade.
O ciclo natalino, embora tenha perdido a maioria dos seus folguedos e brincantes, ainda resiste em alguns locais do interior e da periferia, mesmo que não seja de forma real, pelo menos na memória daqueles (as) que fizeram parte de grupos de reisado, guerreiros, pastoril etc.
Para revigorar aquilo que está escondido e\ou esquecido faz-se necessário algumas ações como se seguem :
a) Realização de pesquisas, estudos, seminários e oficinas relacionados às manifestações dos ciclos carnavalesco e natalino.
b) Discussão com a Secretaria de Educação sobre um planejamento conjunto visando inserir professores e alunos das redes municipal e estadual em um conjunto de atividades que ajude no resgate e disseminação das manifestações do ciclo carnavalesco e natalino, especialmente no caso de Aracaju revitalizar o clube do povo e o carnaval nos bairros.
c) E também especialmente no caso de Aracaju realizar a Feirinha de Natal com apresentações do auto de natal nordestino, concertos de música erudita, apresentações de folguedos ligados ao ciclo natalino, carrossel etc." (IN: Carta Cultural da Periferia, Aracaju, 2005, texto anexo complementar)
A Escola Pernambucana de Circo informa:
A Escola Pernambucana de Circo informa:
# 07 de fevereiro | Bloco EPC em Folia - Ano X#
Circo e Carnaval tem tudo a ver. São parceiros, brincantes e foliões em sua essência, e é com o espírito carnavalesco a mil que brindamos o Carnaval que se aproxima.
Com
tanta folia acumulada o ano inteiro por que esperar até o sábado de Zé
Pereira? Como todo bom folião o carnaval da EPC já começa na
quinta-feira, 07 de fevereiro, com muita animação do nosso bloco “EPC em Folia - ano X".
A
nossa história com o carnaval é de longa data e por isso que há dez
anos a Escola Pernambucana de Circo bota seu bloco na rua levando muito
frevo e alegria para seus amigos, educadores, parceiros, alunos,
moradores da comunidade da macaxeira e para quem quiser vir brincar
conosco.
Este
ano a programação está bem recheada. A concentração começa às 14h
com apresentações circenses, desfile do maracatu nação Esperança e
concurso infanto-juvenil de fantasias e máscaras artística.
O bloco arrasta os foliões pelas ruas da comunidades às 16h prometendo não deixar ninguém parado.
Este ano teremos a parceria da Escola Municipal Cecília Meirelles que celebrará junto conosco a chegada do carnaval.
Bote sua fantasia, traga sua alegria e vem brincar com a gente!!!
SERVIÇO:
Bloco EPC em Folia - ano X
07 de fevereiro de 2013
A partir das 14h
Saída às 16h pelas ruas da comunidade da macaxeira
Sede da Escola Pernambucana de Circo
# 07 de fevereiro | Bloco EPC em Folia - Ano X#
Circo e Carnaval tem tudo a ver. São parceiros, brincantes e foliões em sua essência, e é com o espírito carnavalesco a mil que brindamos o Carnaval que se aproxima.
Com
tanta folia acumulada o ano inteiro por que esperar até o sábado de Zé
Pereira? Como todo bom folião o carnaval da EPC já começa na
quinta-feira, 07 de fevereiro, com muita animação do nosso bloco “EPC em Folia - ano X".
A
nossa história com o carnaval é de longa data e por isso que há dez
anos a Escola Pernambucana de Circo bota seu bloco na rua levando muito
frevo e alegria para seus amigos, educadores, parceiros, alunos,
moradores da comunidade da macaxeira e para quem quiser vir brincar
conosco.
O bloco arrasta os foliões pelas ruas da comunidades às 16h prometendo não deixar ninguém parado.
Este ano teremos a parceria da Escola Municipal Cecília Meirelles que celebrará junto conosco a chegada do carnaval.
Bote sua fantasia, traga sua alegria e vem brincar com a gente!!!
SERVIÇO:
Bloco EPC em Folia - ano X
07 de fevereiro de 2013
A partir das 14h
Saída às 16h pelas ruas da comunidade da macaxeira
Sede da Escola Pernambucana de Circo
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Acompanhe nossas ações:
Site: www.escolapecirco.org.br
Twitter: https://twitter.com/# !/EscolaPECirco
Flickr: http://www.flickr.com/ photos/ escolapernambucanadecirco/
Leia também: AGONIA DO CARNAVAL BAIANO. AQUI
Leia também: AGONIA DO CARNAVAL BAIANO. AQUI
Aniversário de Dom Helder é lembrado com missa, carnaval e lançamento de livro. AQUI
Quem foi Dom Hélder, por Frei Betto
AQUI
Gravação em áudio de crônicas de D. Hélder na Rádio Olinda. AQUI
Conversa, quinta feira, 07 de fevereiro 2013
A missa pelo aniversário natalício (104 anos) de Dom Hélder Câmara que juntos, eu, o padre João Pubben e todo o grupo ligado ao Dom, celebramos hoje pela manhã na Igreja das Fronteiras teve o jeito de um reencontro no estilo de Igreja que Dom Hélder sempre defendeu. Nem tanto o rito da missa que foi o de sempre e inclusive com um coral bonito, mas que não ajudava muito a toda a assembléia cantar. Eles cantavam pelo povo. O que me pareceu bom foi ver a Igreja cheia, em um dia de trabalho, de manhã
e o reencontro de muita gente que quer continuar a profecia do Dom.
Depois da celebração, vários me disseram que gostaram do que eu falei na
homilia. Salientei a profecia de Dom Hélder, sua atualidade e como é importante nós a continuarmos na Igreja e no mundo de hoje. Mas, interiormente, eu teria querido muito mais e inclusive,
talvez por ver no altar o reitor da Católica e o coordenador de
pastoral da arquidiocese (ambos abertos e amigos), mas talvez por isso
me reprimi e não fiz o que eu tinha pensado: convocar todos ali para se constituirem como uma assembléia sinodal que atualizasse a herança do Dom para hoje nesse
aniversário de 50 anos do Concílio Vaticano II. No final da missa,
Reginaldo Veloso tomou a palavra e lembrou esse aniversário e eu fiquei
com pena de não ter falado isso: organizar a partir das bases um processo sinodal que tenha em vista não um Vaticano III (Deus me livre nessa Igreja de hoje), mas um processo sinodal no mundo todo. Em uma carta escrita em 1981 a um bispo argentino, amigo seu (Jerónimo Podestá), Dom Hélder dizia ter três sonhos: o primeiro unir os mundos ainda distantes - e aí seria o diálogo dos continentes, mas quem sabe, até dos planetas nos quais se descobrirá vida inteligente. O segundo era a luta contra a pobreza no mundo e o terceiro. O terceiro era preparar um novo concílio que ele, o Dom, chamava de Jerusalém II, não porque seria em Jerusalém, mas porque seria uma atualização do encontro dos apóstolos (narrado em Atos dos Apóstolos, cap. 15) que legitimou o diálogo de culturas - da cultura semita com a cultura greco-romana. Hoje, isso significa desocidentalizar a Igreja tornando-a capaz de assumir o rosto e a alma de cada povo e de cada continente. Agora, diferentemente do tempo de Dom Hélder, sabemos que esse terceiro sonho não se dará nas estruturas atuais da Igreja Romana, mas só poderá ser feito a partir das bases e de um processo que nós temos de começar.
Marcelo Barros
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