Post republicado e com acréscimos. 1ª postagem - 01 de Outubro de 2012.
Em decorrência de diálogo no face, com uma outra amiga, no dia de hoje, 9 de Fevereiro de 2013
Compartilhando a conversa que tive neste ano de 2012 com uma amiga no facebook e com um amigo de forma presencial.
Seguindo em frente! É natural que o ser humano sinta vontade de retornar
experiências de momentos que teve. É o sinal da maturidade de quem
vivenciou muita coisa boa no tempo. O bom disso tudo é poder reviver sob
outras condições e até com outras pessoas aquilo que sentimos um dia.
Lembro de ter falado isso com algumas pessoas, nestes dias de realização
da jornada ecológica.
Para saber sobre o que é a jornada ecológica clique AQUI e AQUI
Sobre o assunto, vale a pena lembrar a letra de uma composição do Pe. Zezinho.
Lembrando uma outra conversa que tive com um amigo ligado a produção cultural, dentro do contexto de saudosismo com relação aos vários estilos ou correntes estéticas ou artisticas.
Viver só lembrando o passado é um tipo de saudosismo que quero bem distante de mim. Porém, trazer o que o passado traz de bom e ligar com aquilo que o presente oferece também de bom é o que me motiva sempre mais.
Neste sentido no campo da cultura, tenho uma relativa aproximação e ás vezes me afasto daqueles setores que tem a cultura popular ou a cultura de raízes como uma obsessão. Gosto da cultura popular, da cultura tradicional, mas gosto da mistura que Villa Lobos fez, gostei muito de ver na semana passada , alguns alunos cantar uma música de Luiz Gonzaga em forma de rap, gosto do mangue beat, gosto da tropicália, enfim gosto da mistura, do caldeirão de raças, ritmos, religião e cores que nos faz ser os brasileiros que somos .
Para saber sobre o que é a jornada ecológica clique AQUI e AQUI
Sobre o assunto, vale a pena lembrar a letra de uma composição do Pe. Zezinho.
É saudade que a gente tem | ||
É saudade que a gente tem Pe. Zezinho, scj Esta fome de felicidade É saudade do infinito É saudade do paraíso É saudade que a gente tem É saudade que a gente tem De vez em quando Quando eu passo por aí Procurando Jesus Cristo No semblante do meu povo Em cada rosto eu torno a ler o que eu já li Jesus Cristo está presente E um dia voltará de novo O homem rico tem saudade Mas não sabe Cada novo investimento Mostra medo e um quimera O homem pobre que procura igualdade Também ele tem saudade Da verdade que ele espera O homem velho que só fala no passado Tem saudade, está cansado e já viveu o suficiente Aquele jovem que só fala no futuro Tem saudade, eu quase juro Do infinito à sua frente Vou caminhando e meditando esta verdade: Minha gente tem saudade do que estava prometido Esta procura de encontrar felicidade É nada mais do que saudade De um valor que foi perdido OBS: Clicando em Seguindo em frente!! Logo no inicio do texto, você assiste ao clip de uma bela e conhecida música que se insere no contexto da discussão. |
Lembrando uma outra conversa que tive com um amigo ligado a produção cultural, dentro do contexto de saudosismo com relação aos vários estilos ou correntes estéticas ou artisticas.
Viver só lembrando o passado é um tipo de saudosismo que quero bem distante de mim. Porém, trazer o que o passado traz de bom e ligar com aquilo que o presente oferece também de bom é o que me motiva sempre mais.
Neste sentido no campo da cultura, tenho uma relativa aproximação e ás vezes me afasto daqueles setores que tem a cultura popular ou a cultura de raízes como uma obsessão. Gosto da cultura popular, da cultura tradicional, mas gosto da mistura que Villa Lobos fez, gostei muito de ver na semana passada , alguns alunos cantar uma música de Luiz Gonzaga em forma de rap, gosto do mangue beat, gosto da tropicália, enfim gosto da mistura, do caldeirão de raças, ritmos, religião e cores que nos faz ser os brasileiros que somos .
Zezito de Oliveira
Educador e Produtor Cultural
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