segunda-feira, 18 de março de 2019

Mais arte para educar melhor sobre democracia, direitos humanos, liberdade... Historiador discute ditadura militar através da MPB.


A Ditadura Militar em 33 Discos é o nome do evento que será realizado nesta quinta e sexta-feira, dias 13 e 14 de setembro, às 19 horas, no Centro de Pesquisa e Formação do Sesc.  Nele, o historiador Bruno Sanches Baronetti – doutorando em História Social na Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas (FFLCH) da USP – fará uma discussão sobre o regime militar brasileiro (1964-1985) através de músicas presentes em 33 discos lançados na época. O número se refere à velocidade de execução dos discos (33 rotações por minuto). O objetivo do evento é entender o processo de formação da música popular brasileira e as mudanças estéticas que ela sofreu ao longo do período de ditadura.

Entre os discos que terão músicas analisadas estão Teatro de Arena – Arena Conta Zumbi (1965), de Wilson Simonal, Pra Não Dizer que Não Falei das Flores – Caminhando (1968), Os Incríveis – Eu Te Amo, Meu Brasil (1970), de Roberto Carlos, Acabou Chorare (1972), dos Novos Baianos, Chico Buarque (1978), de Chico Buarque, Canções de Amor e Liberdade (1983), de Taiguara, e Correndo Risco (1985), de Camisa de Vênus.

Para falar sobre o evento, Bruno Baronetti foi entrevistado no programa Via Sampa, da Rádio USP (93,7 MHz), que foi ao ar no dia 11 de setembro de 2018.



O Centro de Pesquisa e Formação do Sesc se localiza na Rua Dr. Plínio Barreto, 285, Bela Vista, São Paulo. Mais informações sobre o evento A Ditadura Militar em 33 Discos podem ser obtidas pelo telefone (11) 3254-5600.


Acesse reportagem em áudio. AQUI 

segunda-feira, 11 de abril de 2016


Sarau Multicultural no Edélzio, um dia histórico na cidade de Santa Rosa de Lima

 sábado, 2 de abril de 2016


SARAU MULTICULTURAL REVISITA OS ANOS DE CHUMBO ATRAVÉS DA ARTE E DA LITERATURA.

 

 http://memorialdademocracia.com.br/

 Caetano Veloso e outros artistas lembram período de exílio há 50 anos

Nomes como Caetano Veloso, Gilberto Gil, Chico Buarque, Cacá Diegues, Nara Leão e Augusto Boal se exilaram para escapar da perseguição do regime militar


 


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