Abilio Neto
Bolsonaro - Entre 2018 e 2019 se aposentaram cerca de 7 mil vagabundos do INSS. Então, para tapar esse buraco fedorento, convocamos 7 mil militares armados da reserva que entendem tudo de legislação previdenciária e vamos cortar o pau (êpa, me enganei!) o mal pela raiz. Vai ter ordem unida no INSS e escreveu, não leu, o pau comeu. Agora sim, o pau entrou onde cabia.
Moro – O caso da Marielle Franco não é esclarecido porque há uns trabalhando para clarear e outros para obscurecer. Já coloquei a PF no meio que teve a única função de tomar o depoimento do vigia do Vivendas da Barra e desmenti-lo, o que pareceu para alguns que eu quis livrar a cara do meu chefe, mas juro por Dallagnol que não foi. Garanto que antes das eleições de 2022, todos os brasileiros conhecerão a verdade nem que seja mediante vazamento. E nisso eu sou bom!
Damares – A população não precisa de sexo, mas de Jesus. Eu entendo que transar sempre foi uma coisa de esquerda, se bem que, nas poucas vezes que transei na vida, preferia deitar do lado direito. Meu negócio sempre foi voltado para louvação. É por isso que estamos criando um ‘programa de abstinência sexual’ para a pobreza, porém como isso fica difícil para o povo de pouca compreensão entendê-lo, ele se chamará ‘Foda Zero’, que é totalmente voltado para diminuir o crescimento populacional, a única coisa que cresce nesta nação.
A única pessoa que aproveitou bem o tempo de um minuto foi a bela garotinha ELIS CRISTINE, de Sete Lagoas/MG, que apesar de não ter cantado uma estrofe de AI QUE SAUDADE D’OCÊ, de Vital Farias, por falta de tempo, nos deu um show de fofura!
E com a letra completa, na interpretação de Mariana Rios
fonte da imagem: https://br.napster.com/artist/joe-nava/album/saudades-do-brasil-single
Pernambucano, 70 anos, é memorialista e pesquisador musical, além de pequeno colecionador de discos. Seu arquivo contém algumas obras que se tornaram preciosas na música brasileira diante do mau gosto popular nessas duas primeiras décadas do século XXI. São frevos, sambas, maracatus, forrós, xotes, polcas, toadas, marchinhas, merengues e choros. Tem mais de 400 artigos escritos sobre música que foram publicados em sites da internet, ‘terreno’ que se notabiliza pela impermanência. Seus artigos provam que a História também se conta através da música.
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