terça-feira, 30 de junho de 2020

Mais um artista sergipano, querido e talentoso se foi, Edgar do Acordeon.

Zezito de Oliveira
E a memória, o legado, o exemplo. O que fica para as novas gerações?
O que faz os departamentos de história da UFS, UNIT? Os departamentos de memória ou de preservação do patrimônio imaterial da Funcaju e da SEDUC? E o acervo da Rádio e Televisão Aperipe? Como falar em Sergipanidade sem cuidar da memória, em termos de pesquisa, registro e difusão? Afinal, custa muito investir em termos financeiros? E as oportunidades que as novas tecnologias oferecem?
Publicado no facebook em 30/06/2020
Paulo Corrêa
Como costuma dizer o nosso Sr. Brasil, Rolando Boldrin, quando somos surpreendidos pela partida prematura de alguém muito especial, "Ele partiu fora do combinado", ou como dizia Guimarães Rosa, "Ele se encantou", foi assim com o nosso querido Edgard do Acordeon, que muito além de um talentoso compositor e forrozeiro, era um ser humano admirável, na mais completa definição da palavra, e por ser assim, construiu ao longo da sua vida uma legião de grandes amigos e uma linda família.
Mas deixa um legado excepcional da sua obra registrada nas suas composições em LP's e CD's e o exemplo de pessoa que sintetizava, humildade, simplicidade, honestidade, caráter, responsabilidade, talento e amizade.

Por tudo isso, nosso querido Edgard, não morreu, encantou-se.

Publicado no facebook em 30/06/2020
Edgard do Acordeon:49 anos de carreira

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