"Um dos elementos específicos da conjuntura brasileira iniciada em 2015 foi a aparição de uma direita assumida como tal. Com posições radicalizadas de rejeição ao PT e ao governo da Dilma, com um grau de agressividade como nunca antes se tinha visto no Brasil e com o resgate correspondente de chavões da Guerra Fria – que vão do “não ao comunismo” ao “não a Paulo Freire”.

Que direita é essa? Como ela emergiu? Se olhássemos para os candidatos às eleições presidenciais, pouco se poderia inferir dessa explosão pós-eleitoral." Emir Sader em resenha sobre o livro para Teoria e Debate (2015).

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