informações voltadas ao fortalecimento das ações culturais de base comunitária, contracultura, educação pública, educação popular, comunicação alternativa, teologia da libertação, memória histórica e economia solidária, assim como noticias e estudos referentes a análise de politica e gestão cultural, conjuntura, indústria cultural, direitos humanos, ecologia integral e etc., visando ao aumento de atividades que produzam geração de riqueza simbólica, afetiva e material = felicidade"
sábado, 1 de abril de 2023
A SECOM e o Ministério dos Direitos Humanos fizeram o dever de casa com relação a memória do golpe de 1964. O MEC e o MINC estão devendo...
A ditadura foi um período sombrio na história e deixou cicatrizes profundas em nosso país. Precisamos lembrar desse período para que nunca mais aconteça.
Mesmo assim, a memória desse acontecimento e de outras páginas infelizes de nossa história precisa ser lembrada o ano inteiro, todos os anos..
"Um povo sem memória é um povo sem futuro"
Frase do estádio chileno que retrata bem a realidade de nosso país
Com o livro-reportagem Estádio Chile, 1973 – Morte e Vida de Victor Jara, a voz da Revolução Chilena (Editora Unijuí, 328 páginas), o jornalista Maurício Brum finaliza um projeto de três anos. Foram várias viagens ao Chile — passou lá seis meses, somados todos os períodos –, mais de 50 entrevistas e visitas aos locais onde viveu e morreu o compositor, cantor, diretor teatral e militante político Victor Jara. No livro, Maurício busca reconstruir a trajetória do artista e a multiplicidade de versões sobre sua morte. As entrevistas e relatos permitiram a elaboração de uma vasta crônica sobre a vida e morte de Jara, explicando não somente os fatos e as lendas, mas sua permanência na memória do Chile a da América Latina.
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