É uma iniciativa cultural lançada neste  10 de abril   na
Escola Estadual Júlia Teles,  a partir do
trabalho colaborativo que aproxima um coletivo cultural formado por diversos grupos de RAP
( Filosofia de Loucos, Relato Verdadeiro e Resistentes da Favela ),  integrantes da Ação Cultural/Ponto de Cultura Juventude e Cidadania, Escola Estadual Júlia Teles e que conta com o apoio do Sebrae no campo da capacitação na área do  empreendedorismo e da produção musical.
O projeto reúne adolescentes que estudam no Júlia Teles e
pretende  expandir para incluir  estudantes de outras escolas. O objetivo da iniciativa  Rap Identidade Cultural é colaborar para fortalecer a consciência critica,
a auto estima e o sentido de pertencimento de adolescentes e jovens a
comunidade. 
Pretende-se oportunizar o aprendizado dos quatro elementos do hip-hop, a curto prazo, produção de rima e letras e aprendizagem de passos e movimentos de dança de rua e em médio prazo, fundamentos e técnicas de desenhos e pinturas de grafite e fundamentos e técnicas para o trabalho como DJs.
Pretende-se oportunizar o aprendizado dos quatro elementos do hip-hop, a curto prazo, produção de rima e letras e aprendizagem de passos e movimentos de dança de rua e em médio prazo, fundamentos e técnicas de desenhos e pinturas de grafite e fundamentos e técnicas para o trabalho como DJs.
Dar-se-á destaque aos conhecimentos sobre a  história do rap, afim de se quebrar a imagem
negativa que algumas pessoas tem com relação ao rap e ao estilo de vida ligado
a cultura hip-hop, tanto dentro das oficinas, como por meio de exposição visual,  mostra cultural  dos 4 elementos do hip-hop
(rap, grafite, dança e DJ) cuja primeira edição está prevista para acontecer em
30 de maio de 2015, além das redes sociais.
O projeto Rap e Identidade Cultural  tem a intenção de influenciar a utilização da
cultura hip-hop  também dentro da sala de
aula. Neste sentido é um aliado do projeto “Músicas pela Paz” idealizado e realizado
pelo professor Zezito  de Oliveira, que
propõe  realizar   atividades de pesquisa e  estudo sobre  os diversos  gêneros musicais e sobre a reflexão acerca da
relação das  letras das canções  com os conteúdos de ensino e com o  cotidiano dos alunos (as).
A oficina é realizada nos dias de sextas  e sábados,  e  conta
com uma média de 10 adolescentes participantes, pretendendo  expandir para incluir
mais pessoas, estudantes de outras escolas e moradores da comunidade.
Há  uma grande
expectativa para a liberação de recursos públicos dos programas  Mais Educação, Mais Cultura e o agora Lei Cultura Viva visando fortalecer e ampliar a iniciativa, em especial as ações de médio prazo, que necessita, de mais recursos financeiros, como é o caso 
das  oficinas de  grafite
e de  DJs.
Sobre os programas citados  aguarda-se com grande expectativa,
 a solução da inadimplência da escola
junto ao Ministério da Educação,  para
que os recursos possam ser liberados o mais rápido possível.
Quanto ao programa  Cultura Viva, agora considerado Lei
Cultura Viva, o Ponto de Cultura  Juventude e Cidadania aguarda liberação de
recursos da segunda parcela,   previstos no edital  público em que foi contemplado, mas que demora em razão da burocracia inerente a análise e prestação de
contas,  na modalidade de relação estabelecida
 por legislação antiga e inadequada,
mudada somente  a partir deste mês de
abril de 2015.
  
Além da Escola Estadual Júlia Teles,  que cede o
espaço físico e o projetor de slides e vídeos, a iniciativa Rap Identidade
Cultural conta com o apoio do Sebrae (Serviço de apoio as pequenas e médias empresas) em razão do interesse dos coletivos de Rap
 em obter informações especializadas na área
de registro de músicas e de nomes de grupo ou conhecimento mais amplo no campo
do direito autoral, além de  fundamentos
e técnicas no campo da produção musical.
A Ação Cultural colabora na articulação com potenciais novos parceiros, realiza assessoria pedagógica e apoia com a cessão de equipamentos de som e no campo da produção, além do apoio ao registro escrito, fotográfico 
e na  divulgação via redes sociais e mídias tradicionais.
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