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sábado, 23 de agosto de 2025
DO PÚLPITO AO PALAVRÃO.
Barbara Tuchman, em seu livro A Marcha da Insensatez, escreveu que governantes muitas vezes insistem em erros óbvios, mesmo diante de sinais gritantes de que caminham para o desastre.
A autora chama de “insensatez governamental” quando líderes tomam decisões desastrosas, são alertados, mas ainda assim seguem adiante.
No Brasil recente, não foi preciso cavoucar arquivos secretos, baús da história ou telegramas diplomáticos para encontrar provas da insensatez.
Bastaram alguns áudios e prints de WhatsApp para revelar a verdadeira face de um governo que se postava como guardião dos valores morais em nome de Deus, pátria e família.
Não a versão maquiada dos palanques e púlpitos, mas o retrato 3x4 da grosseria, da baixeza, da incapacidade de conviver com regras básicas de civilidade.
Em uma família onde filho chama pai de “c...” sem pudor, o que se expõe não é só desavença doméstica, mas o DNA de um projeto político. A incapacidade de respeitar qualquer hierarquia, valores ou limites.
O bolsonarismo sempre se alimentou do grito, do insulto e da violência verbal. Aliás, essa prática faz parte da cartilha do fascismo, das regras básicas da ultradireita.
Os bastidores do desgoverno apenas confirmam que a realidade não era uma caricatura inventada pela oposição, mas o funcionamento real de uma máquina que transformou o ódio em método.
Mais revelador é ouvir Silas Malafaia, o autoproclamado “homem de Deus”, em áudios que mais parecem descarga de esgoto com palavrões, impropérios, ameaças.
O pastor que deveria pregar a paz vomita raiva em série como se estivesse em um botequim de madrugada e não diante de uma congregação. Deixa cair à máscara da moralidade e se porta mais como chefe de facção do que guia espiritual.
Apresentava-se como “conselheiro espiritual” do ex-capitão, título que não passava de eufemismo. Sua missão era insuflar uma guerra santa.
Como inquisidor, divide o mundo político entre ortodoxos e desviantes, fiéis e infiéis, entre os que merecem acolhimento e os que precisavam ser “arrebentados”.
Se Tuchman estivesse viva talvez incluísse a trama verde-amarelo como um capítulo de seu livro. O governo a serviço da família. A religião transformada em palanque e o púlpito reduzido a uma máquina de insultos.
A história mostra que a insensatez política não nasce de grandes conspirações, mas de pequenos gestos de arrogância, repetidos até o colapso.
Os áudios e prints à disposição da Polícia Federal não são anedotas, são documentos, provas de que a insensatez também pode cuspir palavrões e postar prints.
O altar da direita cristã derrete, se esfarela pelas mãos de seus profetas. O governo do ex-capitão seguiu a história narrada por Tuchman.
Errou por escolha, por decisão, por opção. Fez da vulgaridade uma estratégia, do caos um método e da insensatez uma marcha que arrastou o país inteiro à beira do abismo."
#reruschel
Do Jornalista René Ruschel
2 Pedro 2:3, em diversas versões da Bíblia, descreve como falsos mestres, movidos por ambição, usarão palavras enganosas para explorar as pessoas, mas que o juízo deles já foi decretado e a destruição não tardará.
2 Pedro 2:3 (várias versões):
Almeida Revista e Corrigida (ARC):
"e, por avareza, farão de vós negócio com palavras fingidas; sobre os quais já de largo tempo não será tardia a sentença, e a sua perdição não dormita."
Almeida Atualizada (ARA):
"... também, movidos por avareza, farão comércio de vós, com palavras fictícias; para eles o juízo lavrado há longo tempo não tarda, e a sua destruição não dorme."
Nova Versão Internacional (NVI):
"Em sua cobiça, tais mestres os explorarão com histórias que inventaram. Há muito tempo a sua condenação paira sobre eles, e a sua destruição não tarda."
Nova Versão Transformadora (NBV-P):
"Esses mestres, em sua ganância, dirão qualquer coisa para se apossarem do dinheiro de vocês. Mas Deus já os condenou há muito tempo, e a destruição deles está a caminho."
Nova Tradução na Linguagem de Hoje (NTLH):
"Em sua ambição pelo dinheiro, esses falsos mestres vão explorar vocês, contando histórias inventadas. Mas faz muito tempo que o Juiz está alerta, e o Destruidor deles está bem acordado."
Em resumo, a passagem critica a exploração financeira e o uso de falsas doutrinas por parte de líderes religiosos, alertando que a justiça divina está a caminho e a destruição desses indivíduos é inevitável.
Bom dia 247: o cerco ao anticristo Malafaia (23.8.25)
Oh Jah, oh Jah
Oh Jah, Oh Jah! - Tribo de Jah
Destinos livres num mundo em degradação
Mentes mantidas na prisão,
Dos falsos preceitos, da doutrinação,
Excluídos e eleitos no reino da perdição.
Líderes malignos, dominadores,
Ensinam e fanatizam seus fiéis seguidores,
Não sabem da dor no desprezo, da rejeição,
Não sabem do desespero dos que esperam em vão.
Falsos profetas, enganadores,
Comerciantes da fé, sacerdotes dos valores,
Missionários mercenários, devotos do dinheiro,
Exploram nos cultos diários o sofrimento alheio.
Oh Jah, Oh Jah-Jah! Quanta desonestidade,
Não se sabe em que acreditar,
Doutores em falsidade,
Aproveitadores por todo lugar,
Querem construir o seu céu na Terra
E acham que pra isso tudo podem comprar,
Vendem suas almas, declaram a guerra,
Só a cobiça lhe faz respirar.
Oh Jah, Oh Jah-Jah,
Que grande abominação!
Oh Jah, Oh Jah-Jah,
Discipulos da maldição!
Oh Jah, Oh Jah-Jah,
Quanta hipocrisia!
Oh Jah, Oh Jah-Jah,
Livrai-me dessa heresia!
Não se sabe em quem acreditar,
Perdoe se eu tropeçar,
Mundo em degeneração,
Eu clamo pelo Seu perdão.
"Falsos profetas, enganadores,
Comerciantes da fé, sacerdotes dos valores,
Missionários mercenários, devotos do dinheiro,
Exploram nos cultos diários o sofrimento alheio.".
Abaixo, escrito por um leitor do blog, Luis Joacy
Esse trecho retrata bem os falsos ministros cristãos, que são os equivalentes atuais dos fariseus e escribas, que o Evangelho chama de sepulcros caiados, e, portanto, são os sepulcros caiados dos tempos atuais...👆
O verdadeiro deus desses sepulcros caiados é o dinheiro, que o Evangelho chama de Mamon...
"Ai de vós, escribas e fariseus, hipócritas! porque sois semelhantes aos sepulcros caiados, que por fora realmente parecem formosos, mas por dentro estão cheios de ossos e de toda imundícia." (Mateus 23:27).
"Ninguém pode servir a dois senhores, porque ou há de odiar um e amar o outro ou se dedicará a um e desprezará o outro. Não podeis servir a Deus e a Mamom." (Mateus, 6:24).
"19 Não ajunteis tesouros na terra, onde a traça e a ferrugem tudo consomem, e onde os ladrões minam e roubam.
20 Mas ajuntai tesouros no céu, onde nem a traça nem a ferrugem consomem, e onde os ladrões não minam, nem roubam.
21 Porque onde estiver o vosso tesouro, aí estará também o vosso coração." (Mateus, 6:19-21)
A "teologia da prosperidade" deve ter urticárias ao se defrontar com esse trecho do Sermão do Monte das Oliveiras...👆
O pastor Caio Fábio uma pessoa bem interessante, tem um vídeo no canal dele no YouTube em que diz que já trabalhou com Silas Malafaia e Edir Macedo.
Ele afirma que este último falou pra ele que em sua igreja o nome de Jesus fica apenas do lado de fora dos templos, que é proibido falar em Jesus dentro dos templos da Igreja Universal porque... Jesus não atrai dinheiro!
E acerca da citação do termo “sepulcros caiados” , o trecho do sermão do Monte das Oliveiras em que se alerta as pessoas contra os falsos ministros de Jesus:
E quanto a Silas Malafaia, cabe uma observação sobre ele com relação a este versículo logo acima: a desfaçatez dele é tamanha que ele sequer tem o cuidado de parecer um lobo em pele de cordeiro, ele faz questão de mostrar explicitamente o que ele é: um lobo devorador!...👆
Pastor Trambiqueiro
segunda-feira, 18 de agosto de 2025
Um dia frio com chuva e o potencial dos estudantes que temos para fazer valer a pena ser professor ou não. Em que direção seguir?

Hoje, 18 de agosto de 2025, pela manhã na Escola Neyde Mesquita, localizada em uma zona periférica de São Cristóvão, mas muito ligada a Aracaju, tivemos um grupo de alunos do sétimo ano que faltaram em razão da chuva, isso proporcionou na primeira sala de aula, com os cinco alunos que compareceram de um total de vinte, abrirmos uma roda de conversa para abordar questões de relacionamento entre homens e mulheres sob uma perspectiva de respeito, cuidado, igualdade e etc., evidentemente, a questão de namoro não poderia ficar de fora.
A roda de conversa seria até um grupo maior de alunos chegar, mas a chuva não diminuiu e uma aula de geografia se transformou em uma aula de Projeto de Vida.
Tivemos até julgamento da declaração de um dos alunos, que disse a algumas colegas gostar de utilizar o sentimento romântico das meninas para usar isso a seu favor. Ou seja,
ação típica de um latin lover ou Don Juan .
Para completar, uma das meninas “espertas” , até porque ela
vê muito isso da parte dos meninos e homens da própria familia e na vizinhança, propôs um julgamento da situação e como o
colega não teve advogado de defesa, porque o outro menino da sala não teria
condições de sustentar uma boa argumentação, ela assumiu e conseguiu fazer muito bem os
dois papéis.
No final parabenizei a ela pela boa defesa, incluindo a
parte da acusação, e agradeci ao aluno por ter se colocado a disposição em ter uma opinião e comportamento pessoal avaliado e julgado em sala de aula.
Como juiz dei o veredicto que não haveria condenação, mas ele deveria ter alguns momentos de conversa com profissionais ligados ao campo da psicologia, da pedagogia, da assistência social e etc., para abordar a importância e necessidade de considerar questões como
respeito, cuidado e igualdade na relação homem-mulher.
Há algumas razões para eu ter trazido essa situação para quem
não esteve presente. A primeira delas é a possibilidade de fazer uma conversa prazerosa e edificante como foi, por
causa da ausência de um número significativo de alunos, e podendo utilizar uma
das minhas dinâmicas preferidas, o julgamento simulado, mas com grande dificuldade
de ser aplicada nas turmas em geral. E o mais legal, nesse caso especifico, protagonizado por uma aluna, que propôs e se dispôs
a fazer.
O que fazer? Claro, não é deixar fora da escola alunos que fazem de tudo para atrapalhar, não somente
a aula tradicional, como também aulas com dinâmicas ativas de aprendizagem como essa e inspirada na filosofia freireana. Mas
é preciso fazer algo mais, e não só pela ou através da escola.
Demandar mais da secretaria de estado da educação sim, como
também de outros serviços públicos sim, incluindo das secretarias de saúde, assistência social,
cultura e etc...Como? Pode ser uma boa discussão para ser realizada no âmbito das
escolas, do sindicato, dos cursos de licenciaturas,
da imprensa. Decerto discutir melhores
condições de trabalho é levar mais a
sério, essa questão da indisciplina e agressão de alguns alunos a outros colegas
e a professores.
O exemplo acima não tratou disso como a questão primeira, ou
camada primordial, mas traz exemplo do quanto precisamos discutir o assunto “violência
nas escolas”, porque isso trará os resultados esperados da aprendizagem
adequada que nossos alunos precisam e do futuro da educação no Brasil.
Já em outra turma, também com menor quantidade de alunos, mas nem tanto, na hora do recreio, o que sobressaiu foi a grata surpresa de uma aluna
ter solicitado para tocar a canção “Clube da Esquina” de Milton Nascimento,
depois de uma sequência de duas canções da Rita Lee, em seguida, escolheram para
tocar Seu Jorge e ouviram/cantaram duas músicas deste último de forma bastante efusiva.
Isso acontece, pois
no horário do recreio às vezes fico na sala depois da aula passando algumas
canções do youtube ligada na caixinha de som tipo JBL, mas fabricado pela
Xaomi, a mesma que utilizo para transmitir o áudio dos vídeos que utilizo em
sala de aula.
Na hora do recreio uma ou duas canções são escolhidas por mim,
mas sempre no estilo pop (românticas ou dançantes) e as que seguem são escolhidas
pelos alunos, na mesma linha, em geral dá para tocar ao todo, quatro ou cinco
canções. Músicas muito agitadas e/ou com palavrãos, e as de sofrência, são solicitadas a não serem escolhidas para não
ficar um clima tenso, e também por não terem condições de contribuir para o enriquecimento
pedagógico e cultural dos alunos.
Sobre a segunda questão que trouxe acima, como é fundamental
considerar a presença da música e das artes de diversos formatos e maneiras dentro da escola e fora, na comunidade, visando melhorar
o repertório cultural de nossos alunos, iniciativa imprescindível pelos
diversos motivos que repetidamente estamos trazendo aqui no blog, escrito por mim e por outros autores.
Por outro lado, vale a pena aproveitar o exemplo acima, para
explicar o motivo dos professores da rede estadual não terem aceitado a proposta
de auxilio tecnológico por meio de um tablet comprado pelo governo do estado, o
que significa dizer, mais do que um tablet precisamos de um auxilio financeiro como feito na gestão passada do governo estadual, auxilio em dinheiro para
prestar contas por meio de notas fiscais de compra de equipamentos que podem servir para
diversas finalidades, além do registro no diário eletrônico, como projetar audiovisual,
escrever, tocar música e etc...
A Islândia sabe como acabar com as drogas entre adolescentes, mas o resto do mundo não escuta
terça-feira, 29 de julho de 2025
Comunicado do blog da Cultura aos professores e estudantes da educação básica e superior. Cinema é um dos mais importantes canais de formação humana integral.
14º Concurso de Desenho e Redação da CGU - O clima está mudando! E você?
domingo, 8 de março de 2020
sexta-feira, 16 de agosto de 2019
Mesmo em um mundo cada vez mais doente há muitos que velam pela alegria. Noticias boas para quem precisa (5)
sexta-feira, 2 de fevereiro de 2024
O Brasil tem mais templos do que hospitais e escolas juntos.. O que não seria problema caso o uso politico disso não caminhasse para querer aprofundar a barbárie capitalista..
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quinta-feira, 1 de fevereiro de 2024
Vamos fazer filmes? E mais, o que for justo, o que for bom e
melhor do mundo..
sexta-feira, 16 de agosto de 2019
Mesmo em um mundo cada vez mais doente há muitos que velam
pela alegria. Noticias boas para quem precisa (5)
quinta-feira, 13 de julho de 2023
Um piano navega no coração da Amazônia.
quarta-feira, 10 de maio de 2023
Santa Catarina. Como e porque o nazismo criou raízes tão fortes
neste lugar?
quinta-feira, 5 de abril de 2012
PROJETO SERTÃO VIVO REALIZA A 7ª JORNADA DE ARTES
NA ROÇA
terça-feira, 6 de março de 2018
Como foi o I Encontro de Adolescentes e Jovens do
Ponto de Cultura Juventude e Cidadania?
quarta-feira, 26 de dezembro de 2018
Conversando sobre depressão e suicidio (2)
Continuação do post de autoria de Antônio da Cruz.
Número de suicídios aumentou 12% no Brasil, mostra Ministério da Saúde
quinta-feira, 1 de agosto de 2013
E se a Bíblia fosse usada para justificar a escravidão?
A Bíblia sempre teve prestígio. Falas divinas, orientações morais, narrativas que moldam sociedades.
Mas... e se ela também foi usada para justificar a escravidão? Ainda hoje.
Escravidão na Bíblia, de Paulo Sérgio de Proença, convida você a olhar o texto sagrado de frente, sem concordar nem condenar sem antes compreender.
Um diálogo profundo entre Fé e Justiça
A Bíblia não diz tudo — ela reflete quem lê.
E muitos buscaram nela apoio para práticas que se pensava ter sido abolidas.
Proença nos mostra:
– Como interpretações seletivas moldam processos de opressão
– Como a escravidão foi justificada a partir das Escrituras
– Por que isso ainda ecoa na modernidade — e como podemos romper esse ciclo
“Mas afinal, a Bíblia é a favor ou contra a escravidão?”
A resposta não é simples, mas essencial.
É possível decidir apenas após confrontar todas as vozes envolvidas — incluindo a sua própria.
Um livro para teólogos, estudantes, pesquisadores e leitores engajados com justiça social.
Destaques da obra:
Prefácio de Leandro de Proença Lopes
Capítulo 2: análise contundente sobre a escravidão no Novo Testamento
Reflexões instigantes sobre tradução, cor da pele e preconceito linguístico
Escravidão na Bíblia - Paulo Sérgio de Proença
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A Bíblia aprova ou desaprova a escravidão?
Uns dizem que aprova; outros dizem que desaprova.
Ocorre que ambos os lados buscam nela o amparo para defender suas ideias. Isso se deve ao prestígio e à força modeladora de pensamento e de comportamento que as Escrituras têm, pois são consideradas as palavras ditas ou inspiradas pelo próprio Deus. Mas, afinal, a Bíblia é a favor ou contra a escravidão?
A pergunta não quer calar e interessa a todas as pessoas. A resposta é: depende. Depende do lado, das convicções, dos interesses dos leitores. Há, em torno dela, e de tantos outros temas polêmicos, uma interminável disputa interpretativa, o que acaba forçando o livro santo a dizer o que nós queremos, a partir da seleção de alguns trechos que apoiam as ideias que se quer defender. Se o que está em jogo é a interpretação, todas as vozes implicadas na questão precisam ser ouvidas, e quem lê a Bíblia precisa ter consciência do lugar social que ocupa e não se deixar iludir por respostas diversas que circulam entre nós. Você, pessoa leitora, está convidada a ler este livro e formular sua hipótese, caso ainda não a tenha. Se já a tem, pode confrontá-la com as ideias aqui expostas e refletir sobre a presença da escravidão na Bíblia e sua expansão na história e – quem sabe? – reformular convicções. Boa leitura! Ótima reflexão! Escravidão nunca mais!
Paulo Sérgio de Proença
Possui graduação em Letras (Universidade de São Paulo), mestrado em Ciências da Religião (Universidade Metodista de São Paulo) e doutorado em Letras (Universidade de São Paulo). É professor-adjunto com dedicação exclusiva na Unilab - Universidade da Integração Internacional da Lusofonia Afro-Brasileira, Campus dos Malês, Bahia. Pesquisa as relações entre Literatura, Bíblia, Teologia, escravidão e temas afins. Autor de capítulos de livros e de artigos, além dos seguintes livros publicados:
• Amor Fraternal Carismas e Crises da Comunidade Cristã
• Sob o Signo de Caim: Machado de Assis e a Bíblia
• O protagonismo do Diabo em Machado de Assis
• Romanos (em coautoria com Lysias de Oliveira Santos)
• Revisitando Dom Casmurro: Aspectos Retóricos em Conexão com a Bíblia (em coautoria com Lineide do Lago Salvador Mosca)
• Bem-aventuradas são as pessoas negras: o Sermão do Monte
domingo, 17 de agosto de 2025
E se o Ministério da Cultura criasse um certificado para qualificar as cidades e estados que se destacam na gestão da PNAB (politica nacional de fomento a cultura Aldir Blanc) como São Cristóvão (SE)?
REUNIÃO DO CONSELHO MUNICIPAL DE POLÍTICAS CULTURAIS DE SÃO CRISTÓVÃO
Meu mandato no Conselho está chegando ao fim, mas nossa luta não pode parar. Precisamos aumentar a presença dos nossos nas reuniões, para que o Hip Hop, a cultura popular e todas as expressões da nossa cidade continuem tendo voz e espaço de decisão.
Tivemos a honra de contar com a presença de uma grande referência da cultura sergipana: José Oliveira Santos (Zezito) – professor de história, produtor cultural, escritor, especialista em arte-educação, políticas públicas culturais e empreendedorismo cultural. Um mestre que há mais de 40 anos constrói e inspira projetos socioculturais.
🚨 Convocamos Geral pra compareça, participe e fortaleça!
O Conselho é nosso espaço de discussão e construção.
Se a gente não ocupa, outros ocupam.
A CULTURA DE SÃO CRISTÓVÃO PRECISA DE NOIS ✊🏿
https://www.instagram.com/reel/DNW04jUMyXS/?igsh=MXQ2OXMzb25odm54bg==
- Claudemir Santos da Conceição (curuminho)
- Rapper, compositor, percussionista, agente sociocultural, produtor cultural, educador popular, palestrante, conselheiro municipal de políticas culturais de são Cristóvão, coordenador do ponto de cultura Barracão Cultural Mãe Maria, e dos coletivos batalha do Holly, noite clandestina e coletivo ideia chek
Um conselho contemporâneo de cultura também considera além das linguagens artisticas tradicionais, as belas artes, outras linguagens e áreas transversais caracteristicas de nosso tempo, como moda, gastronomia, culturas urbanas e etc.
Voltando ao selo ou certificado sugerido na manchete dessa postagem, pensamos na escolha das 10 cidades de cada estado melhor avaliadas para concorrerem a uma seleção regional e depois nacional. Sendo três concorrentes finais de cada região para receber a pontuação final em julgamento que pode ser feito por intelectuais, artistas, jornalistas, lideranças da sociedade civil ligadas a área da arte e da cultura.
Os estados da mesma maneira, considerando as regiões geográficas, variando de um no caso da região sul que possui apenas três estados e de três ou quatro, para a região nordeste que possui o maior número de estados. As regiões intermediárias poderiam concorrer com duas ou três vagas.. .