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quinta-feira, 11 de setembro de 2025
O roteirista do Brasil colocou esse voto do Luiz Fux na trama para apimentar a história e mostrar o quanto podemos descer a ladeira ainda mais
"O que há de inédito nessa ação penal é que nela pulsa o Brasil que me dói. A presente ação penal é quase um encontro do Brasil com seu passado, seu presente, e seu futuro"
REINALDO AZEVEDO DETONA FUX: “VOTO VERGONHOSO DA HISTÓRIA DO STF” | PLANTÃO
Como votaram os dois primeiros ministros, conforme a excelente crônica do jornalista Avro.
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Confirmando as expectativas, o ex-presidente Jair Bolsonaro foi condenado hoje por tentativa de golpe de Estado. A pena deve sair até amanha, mas pode ultrapassar os 40 anos. Agora, resta pouco tempo para ele tentar fugir, uma vez que pode ser preso na carceragem da Polícia Federal em Brasília, em uma cela na Papuda ou, em um ato humanitário, ser concedido a ele o cumprimento da pena em casa.
Com o voto da ministra Cármen Lúcia e com o que foi adiantado pelo presidente da Primeira Turma, ministro Cristiano Zanin, o resultado final deve ser uma maioria de quatro votos a Fux, o que não dá direito à defesa a pedir embargos infringentes.
A maior dúvida agora é se Bolsonaro aceitará cumprir a pena ou se, diante da condenação, tentará uma fuga. Seu espelho, Donald Trump, nunca foi preso, apesar de tentar coisa semelhante. Seu modelo, os autocratas que ele tanto admira, também nunca pagaram por seus crimes. Por que logo ele, deve estar pensando agora. Também deve estar refletindo que a ideia de passar anos atrás das grades é intolerável.
Jair já disse que nunca fugiria, mas também afirmou que nunca daria um golpe.
Ele já fez um test drive de fuga de dois dias na Embaixada da Hungria, em fevereiro do ano passado, após ter seu passaporte apreendido; fugiu para a Flórida dois dias antes do final do seu mandato com receio de que viesse a ser penalizado pela articulação golpista e para criar um álibi para o 8 de janeiro; e foi descoberto, em seu celular, uma minuta de um pedido de asilo ao governo Javier Milei, na Argentina. Não, ele não fugiria.
O governo quer evitar que Bolsonaro vire um símbolo de resistência a partir da cela. Mas os aliados que desejam herdar os seus votos, por outro lado, sonham exatamente com isso. Melhor do que um Bolsonaro cabo eleitoral solto, que fala besteira a rodo, é um Bolsonaro cabo eleitoral preso, que vira uma ideia e não abre a boca.
Se preso, ele será um ativo para a extrema direita, um mártir. Contudo, se fugir, pode ser tachado de covarde, de medroso, de cagalhão. Ele tem um tempo muito curto para decidir se prefere sua liberdade ou seu legado (íntegra do texto no UOL)
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