PEC da BANDIDAGEM. PL e Republicanos são os campeões!!! (não houve um único voto contrário).
A lembrar o Partido Republicano é controlado pela Igreja Universal. (Leia mais AQUI )
Do outro lado, PSOL, REDE e PCdoB foram os únicos com 100% da bancada votando contra essa indecência.
E você, como votará em 2026?
Celio Turino
Apenas nos partidos PSOL, REDE, PcdoB e Novo 100% dos parlamentares votaram Contra!
CÂMARA DOS DEPUTADOS ACABA DE APROVAR A PEC da BLINDAGEM, também conhecida como PEC da BANDIDAGEM (a partir de agora qualquer investigação contra parlamentar sequer pode ter início antes de aprovação dos mesmos). Vai ser uma festa! Todo chefião do crime vai para o parlamento e adquire imunidade eterna, podendo matar, roubar, fazer o que quiser. Que indecência! Perderam todo pudor.
A direita votou em peso! PL, Bolsonaristas, União Brasil, Republicanos, PSD (nesse caso foram 25 votos a favor e 17 contra, ainda assim, minoria, mas no quadro atual, vale ressaltar, por nao ser maioria quase unânime, como nos demais), MDB et caterva. Toda Direita brasileira votou em ordem unida junto com o Centrão.
Mas também 12 deputados do PT e a maioria dos deputados do PSB e PDT. Infelizmente é necessário registrar.
Um bom critério de voto para os eleitores que se dizem honestos (muitos eleitores se dizem honestos e contra a corrupção, mas na hora do voto só escolhem corruptos) seria não reeleger NENHUM dos deputados da PEC da BANDIDAGEM, bem como não votar nos partidos que em sua maioria votaram nessa indecência!
Mas, honestamente, duvido muito que isso venha a acontecer, a maioria dos eleitores continuará votando na bandidagem, agora com imunidade até para serem investigados. Assim é.
Lula rejeita PEC da Blindagem e aponta manobra de dirigente do União Brasil
Lula rejeita PEC da Blindagem e aponta manobra de dirigente do União Brasil
Presidente se diz contrário à ampliação do foro privilegiado e vê interesses pessoais na proposta
17 de setembro de 2025, 04:05 h
247 – O presidente Lula demonstrou forte resistência à PEC da Blindagem, projeto que cria mecanismos de proteção a parlamentares investigados e amplia o foro privilegiado para presidentes de partidos políticos no Supremo Tribunal Federal (STF). A informação foi divulgada pela coluna de Igor Gadelha, no portal Metrópoles.
Apesar de o Palácio do Planalto adotar a postura oficial de que a proposta não faz parte da agenda do governo, Lula transmitiu pessoalmente ao presidente da Câmara, Hugo Motta (Republicanos-PB), sua posição contrária. O encontro ocorreu em almoço na segunda-feira (15/9). Mesmo com o sinal claro de rejeição, Motta levou o texto para votação em plenário já no dia seguinte, 16/9.
Críticas à influência de cacique partidário
Em diálogos reservados com assessores, Lula avaliou que há influência direta de Antônio Rueda, presidente do União Brasil, na PEC. Rueda, que hoje não tem foro no STF, poderia ser um dos maiores beneficiados pela mudança. O parecer do relator, deputado Cláudio Cajado (PP-BA), prevê que “presidentes nacionais de partidos políticos com representação no Congresso” passem a ser processados e julgados pela Suprema Corte.
Atualmente, a Constituição assegura foro especial apenas a presidente e vice-presidente da República, membros do Congresso Nacional, ministros de Estado e ao procurador-geral da República.
Procurado pelo Metrópoles para comentar as críticas, Rueda não respondeu até o fechamento da reportagem. O espaço segue aberto para manifestações do dirigente do União Brasil.
Lula e Rueda já acumulam atritos. Em reunião ministerial realizada em agosto, o presidente comentou a auxiliares que “nem ele gosta de Rueda, nem Rueda gosta dele”, em referência ao líder partidário.
O que prevê a PEC da Blindagem
A proposta estabelece que deputados federais e senadores não possam ser presos, exceto em flagrante de crime inafiançável, e que só possam responder a processos criminais com autorização prévia de suas respectivas Casas Legislativas. Essa autorização dependeria de votação secreta, por maioria absoluta, no prazo de 90 dias após ordem do STF.
Na prática, isso significaria que, na Câmara, ao menos 257 dos 513 deputados precisariam aprovar um processo. No Senado, seriam necessários 41 dos 81 senadores.
Veja os deputados que votaram na PEC da Impunidade
Veja quem são, estado por estado, os deputados que decidiram blindar o Congresso ao aprovar a PEC que beneficia parlamentares criminosos
Na noite de ontem, 16, a Câmara dos Deputados aprovou uma Proposta de Emenda à Constituição (PEC), liderada pela extrema direita bolsonarista e pelo centrão, que blinda políticos, especialmente deputados e senadores, de investigações e processos criminais.
O projeto recebeu 353 votos favoráveis e 134 contrários. A matéria é considerada tão absurda que passou a ser chamada de PEC da Impunidade, ou da Blindagem e até mesmo PEC da Bandidagem.
“Votamos não na PEC da Bandidagem! Infelizmente o centrão e o bolsonarismo aprovaram esse texto. Na prática, querem que deputados e senadores que cometeram crimes como roubo ou assassinato só possam ser investigados pela Justiça caso seus colegas permitam. É um tapa na cara do Brasil!”, disse a deputada Sâmia Bomfim (PSOL-SP).
Nenhum comentário:
Postar um comentário