Acima, batizado do grupo de capoeira Mocambo na Escola Estadual Souza Porto. Bairro América. Inicio dos anos de 1990
5 a seco - lua cheia - acústico
"No final dos anos de 1980 e por quase toda a década de 1990, quem passava em frente ao prédio da AMABA no horário da noite, sabia que tinha um roda de capoeira dentro do prédio, mesmo que as portas estivessem fechadas. A identificação acontecia por causa do som das ladainhas de capoeira, às vezes
tocadas em um rádio gravador nas aulas/treinos, outras vezes ao vivo, com mais
força. Eram toques de berimbau, de pandeiro e a cantoria que enchia o
salão, atravessando as paredes e chegando até a rua."
“Ei capoeira, tu vem me pegar, ei capoeira jogo aí que eu jogo lá.”
“Ei capoeira, tu vem me pegar, ei capoeira jogo aí que eu jogo lá.”
“Paranauê, paranauê, Paraná
Paranauê, paranauê, Paraná”
Essa mesma lembrança tem Mauricio Pontes, que integrou os grupos de capoeira Mocambo e Reculturarte. “Sinto muita saudade, principalmente quando ouço uma música de capoeira ou o toque de um berimbau, assim quando vejo um objeto ligado a capoeira, como no mercado de artesanato, por exemplo. Tudo isso me lembra o tempo em que fazia capoeira na AMABA.”
"Saudade que tenho demais
ai ai ai ai ai
no tempo que nao volta mais
ai ai ai ai ai
Quando Bimba era rapaz
ai ai ai ai ai
Do Pastinha la no cais
ai ai ai ai ai
Waldemar do Pero Vaz
ai ai ai ai aim"
Tratava-se das aulas e treinos do grupo de capoeira Mocambo e do grupo de capoeira Reculturarte. O Mocambo mais antigo, desde 1989 e o Reculturarte a partir de 1992, quando o projeto teve inicio. Nesse capitulo, trataremos dos dois e de forma separada, embora houvesse muitas situações de entrelaçamento do trabalho dos dois grupos, tendo em vista que havia situações de duplo pertencimento, meninos que participavam ao mesmo tempo, de um e de outro, como Mauricio e seu irmão Márcio Pontes. O mesmo salão compartilhado e mestres ou instrutores que em alguns casos, também participaram das duas iniciativas.
Abaixo, o CD ou fita K7 utilizado especialmente pelo grupo Mocambo. Foi o primeiro LP gravado com ladainhas de capoeira e samba de roda. É considerado o melhor no gênero.
AMABA - Associação dos Moradores do Bairro América e Adjacências.
Projeto Reculturarte - Reeducação, Cultura e Arte.
Paranauê, paranauê, Paraná”
Essa mesma lembrança tem Mauricio Pontes, que integrou os grupos de capoeira Mocambo e Reculturarte. “Sinto muita saudade, principalmente quando ouço uma música de capoeira ou o toque de um berimbau, assim quando vejo um objeto ligado a capoeira, como no mercado de artesanato, por exemplo. Tudo isso me lembra o tempo em que fazia capoeira na AMABA.”
"Saudade que tenho demais
ai ai ai ai ai
no tempo que nao volta mais
ai ai ai ai ai
Quando Bimba era rapaz
ai ai ai ai ai
Do Pastinha la no cais
ai ai ai ai ai
Waldemar do Pero Vaz
ai ai ai ai aim"
Tratava-se das aulas e treinos do grupo de capoeira Mocambo e do grupo de capoeira Reculturarte. O Mocambo mais antigo, desde 1989 e o Reculturarte a partir de 1992, quando o projeto teve inicio. Nesse capitulo, trataremos dos dois e de forma separada, embora houvesse muitas situações de entrelaçamento do trabalho dos dois grupos, tendo em vista que havia situações de duplo pertencimento, meninos que participavam ao mesmo tempo, de um e de outro, como Mauricio e seu irmão Márcio Pontes. O mesmo salão compartilhado e mestres ou instrutores que em alguns casos, também participaram das duas iniciativas.
Abaixo, o CD ou fita K7 utilizado especialmente pelo grupo Mocambo. Foi o primeiro LP gravado com ladainhas de capoeira e samba de roda. É considerado o melhor no gênero.
AMABA - Associação dos Moradores do Bairro América e Adjacências.
Projeto Reculturarte - Reeducação, Cultura e Arte.
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