https://www.youtube.com/watch?v=uTJi3y9Cdvg
No contexto da chamada Guerra Fria, um dos pontos principais em disputa eram as mentes dos formadores de opinião ao redor do globo, seja pelos soviéticos da extinta URSS, seja pelos estadunidenses. Essa “Guerra Fria cultural” teve no Brasil um capítulo marcado por algumas peculiaridades, e é sobre elas que se debruça o sociólogo Marcelo Ridenti em O segredo das senhoras americanas: intelectuais,internacionalização e financiamento na Guerra Fria cultural, lançamento da Editora Unesp.
Saiba mais sobre o livro: https://bit.ly/3z9WQAh
Visite a Livraria Unesp: https://bit.ly/3z900V7
Lançamento do livro "O segredo das senhoras americanas" - Marcelo Ridenti
Comentário recebido via whatsapp do primeiro vídeo postado acima...
Muito bom!
Não deixem de assistir.
Penso que podemos tirar várias lições. São tantas as políticas publicas implementadas junto ao povo, mas que pouco ou de nada adianta, na hora do embate na disputa dos interesses neoliberais. Assim como eles treinam lideranças, para combater o campo popular . Nós e o governo federal e estaduais de concepcao popular , deve investir fortemente na disseminação das ideias de fortalecimento da democracia e de ampla participação popular.
É preciso acabar com a fome . Mas sobretudo à fome de conhecimento.
Por tudo o que passamos nesses ultimos anos, está claro que se nao tivermos o povo preparado, convencido dos ideais coletivos todo o nosdo trabalho, sucumbirá.
Os nossos, precisam estarem prontos. Para resistir e combater as tentativas de golpe.
É preciso fazer com que cada indivíduo, cada família compreenda o seu papel, como ator no processo de fortalecimento da democracia e ampliação dos direitos coletivos.
Claro que aí envolve outros órgãos da sociedade civil, como Centrais Sindicais, MST, Contag, movimentos culturais, quilombolas...
Eduardo Moraes no grupo Militantes da Ecosol
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