sexta-feira, 14 de setembro de 2018

1001 razões para a juventude, mulheres e o pessoal da cultura escolher Haddad presidente.

Para começar a conhecer Haddad. Um excelente vídeo.



HADDAD E EU
Acompanhei pelas redes sociais , a campanha do Haddad a prefeito no ano de 2012, quando estava no inicio, depois a sua gestão. Por questão de sincronicidade pude estar em São Paulo duas vezes quando ele foi prefeito de SP, inclusive em uma destas vezes, foi uma das melhores viagens que fiz até lá, tanto pelo tempo de estadia, como pela convivência e aprendizado.

O acompanhamento prosseguiu até depois da derrota para João prefake Doriana, quando passei a fazer parte de um grupo suprapartidário de apoio a Haddad no face e no zap.

O que posso dizer: Haddad reúne ótimas qualidades para ser presidente da república, porém agora e depois, se eleito, sofrerá o pão que o diabo amassou.

Como no caso da prefeitura de São Paulo. E o bombardeio não deixará de contar com a colaboração do "fogo amigo", alguns plantados dentro das nossas fileiras, de propósito, outros por razões, de natureza diversas. Portanto, é preciso estarmos atentos e fortes.

Sobre o jeito dele ser, tranquilo, simples, educado, perguntei a uma pessoa que foi colega dele na universidade, a resposta foi, é isso mesmo, ele não é um ator. É o que você vê na propaganda de campanha e nos atos como prefeito.

Será legal publicarmos mais posts assim. A própria equipe de campanha pode sugerir.

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Arte e cultura se constituem em uma das melhores formas ou fontes de mediação de conhecimento e de afeto com uma parcela muito grande da sociedade, àquela que está distante dos meios ou ferramentas tradicionais de organização e participação social, como sindicatos e partidos. 

Estas ficam reféns da programação da cultura de massa, como no caso da rede globo. Pudemos  ter acesso a uma certa compreensão para fazer isso, quando obtivemos  recursos da cooperação internacional, embora com as limitações disso, por morarmos em um estado periférico, Sergipe, assim como de uma política pública, com mais limites ainda e em alguns casos cheia de "travas", inaugurada por um ministro e um de seus secretários, que podem ser classificados como outsiders da esquerda, ou como àqueles que correm por fora da esquerda, mesmo fazendo parte.

No fundo, me pareço com eles. Falo aqui de Gilberto Gil e Célio Turino (um dos candidatos do PSOL a dep. federal em SP). Me refiro aqui a política pública que ficou conhecida como Cultura Viva, a que teve nos Pontos de Cultura, a sua ação de maior visibilidade e capilaridade. 

A não compreensão da importância e da necessidade de um grande montante de investimento em iniciativas culturais juvenis, com base no tripé - símbolo/estética, cidadania e economia  - é o que para mim pode explicar uma das razões para o crescimento do fascismo, o qual tem no fundamentalismo religioso, um grande combustível ou oxigênio para prosperar.

E aqui, não quero negar as explicações ligadas ao campo da macro economia, mas considerando o fato de vivermos em uma sociedade que tem na economia do conhecimento e do entretenimento, uma de suas principais bases de produção e acumulação do capital, e cuja base ideológica é fortemente marcada pelo pensamento individualista e consumista, o qual serve como base material e imaterial ao mesmo tempo, posto que economia do conhecimento e do entretenimento são fontes de acumulação material, bem como de reprodução imaterial de valores e de visão de mundo.

Aqui, estamos tratando de disputa de sentido e de narrativas, assim como do tempo livre. E iniciativas culturais juvenis, são aliados fundamentais nesse enfrentamento. Pelo que acompanhei da gestão de Haddad em São Paulo, considero que ele tem essa mesma compreensão. 

Portanto, ele também se parece comigo. Dos prováveis nomes cotados para substituir Lula, Haddad é o único que poderia merecer esse depoimento testemunho, a despeito do maior respeito que tenho pelos demais. A expectativa é que as escolhas para a equipe de cultura recaíam sobre nomes como Juca Ferreira e Nabil Bonduki, escolhidos por Haddad como secretários de cultura quando prefeito de São Paulo, além de outros (as) que considerem os aspectos destacados acima e no texto abaixo.
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Zezito de Oliveira - É educador, agente/produtor cultural e blogueiro.



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 Haddad ganha prêmio de US$ 5 milhões em disputa com 289 cidades

 O que fez Fernando Hadad em 4 anos em SP - Passe pros amigos e amigas “FERNANDO HADDAD, aquele prefeito que só faz ciclovia:

EDUCAÇÃO
• 33 creches (mais de 6 mil vagas de Educação Infantil)
• 15 EMEIs (7.480 vagas de Educação Infantil)
• 13.799 novas vagas de Educação Infantil pela rede conveniada
• 32 polos da Universidade Aberta do Brasil, com 6 mil vagas só em 2014 e 1 polo da Universidade Aberta da Pessoa Idosa no Cambuci
• 4 Centros de Educação em Direitos Humanos 8 Telecentros 16 polos de Educação Ambiental 

DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO E TECNOLÓGICO
• Agência de Desenvolvimento de São Paulo – ADESampa com 30 polos em funcionamento SP Negócios
• Agência de fomento e promoção de negócios Programa de Incentivos Fiscais para a Zona Leste
• Programa VAI TEC
• Terreno para o UNIFESP em Itaquera e o Instituto Federal em Pirituba
CULTURA
• Reabertura do Cine Belas Artes
• Criação da Empresa de Cinema e Audiovisual de São Paulo – SPCine
• Centro de Formação Cultural Cidade Tiradentes
• Readequados 85 Pontos de Cultura
• 150 Bolsas Cultura
• 48 projetos de teatro, 45 de dança e 60 de cinema apoiados
• 238 projetos apoiados pelo Programa de Valorização das Iniciativas Culturais, modalidades 1 e 2
ESPORTE
• 32 equipamentos esportivos abertos 24h em 11 subprefeituras
• 21 equipamentos esportivos requalificados Requalificação do Clube Tietê para abertura ao público

SAÚDE
• 10 Rede Hora Certa, sendo 6 fixas e 4 móveis
• 4 Unidades Básicas de Saúde – UBS
• 1 Unidade de Pronto Atendimento – UPA
• 434 novos leitos em hospitais
• 3 hospitais readequados
• 2 CAPS Álcool e Drogas III Piloto do Prontuário Eletrônico do Paciente
MOBILIDADE
• 326,8 Km de faixas exclusivas de ônibus, beneficiando 80% da população
• Bilhete Único Mensal, Semanal e Diário
• Pontilhão do Rio Embu-Guaçu
• Viaduto Itaquera
• Central de Monitoramento Semafórico: 3.109 semáforos reformados e 551 NoBreaks
• Programa de Proteção ao Pedestre
• 101.600 m² de calçadas acessíveis
• Acessibilidade em 68,7% da frota de ônibus
HABITAÇÃO
• 2.404 unidades habitacionais
• 8 favelas urbanizadas
• 21.723 famílias beneficiadas com Regularização Fundiária
DESENVOLVIMENTO SOCIAL
• 270 mil famílias inseridas no Cadastro Único
• 80 mil famílias cadastradas no Bolsa Família
• 24.818 vagas de PRONATEC, sendo 574 para população em situação de rua
• 122 beneficiários do Braços Abertos em tratamento para dependência
• 8.214 microempreendedores formalizados
• 5.607 vagas de Educação de Jovens e Adultos
• 4 Serviços de Acolhimento Institucional à população em situação de rua
• 16 Consultórios na Rua com tratamentos odontológicos e relacionados ao abuso de álcool e outras drogas
• Centros de Formação e Acompanhamento à Inclusão de crianças com necessidades especiais revitalizados
• 3 residências inclusivas para pessoas com deficiência

CIDADE E DESENVOLVIMENTO URBANO
• Revisão do Plano Diretor
• 14 obras do Programa de Redução de Alagamentos
• 18 Ecopontos
• Programa de Compostagem Doméstica
• Programa de Feiras Sustentáveis
• 158 mil mudas de árvores plantadas
• 24 praças públicas com Wi-Fi livre (Praças Digitais)
• 1.856 lâmpadas LED e 44 fotovoltaicas (solares)
• 400 núcleos da Defesa Civil – NUDECs cadastrados”

obs: Haddad só perdeu as eleições da prefeitura em São Paulo pela má fama que criou entre os ignorantes da classe média, que se incomodaram com a redução dos limites de velocidade, construção de ciclovias entre outros motivos extremamente mesquinhos.
E pela pancadaria que o PT estava sofrendo (era o auge do impeachment da Dilma) infelizmente foi o voto contra o PT que elegeu o Dória que destruiu o que havia melhorado em SP
POLÍTICAS PARA AS MULHERES INAUGUROU 2 CRMs - Centro de Referência da Mulher ( 1 em São Miguel Paulista e 1 no Capão Redondo)                        

CRIOU e INAUGUROU a inédita Casa da Mulher Rosângela Rigo (na Zona Norte - Jardim São Paulo) para atendimento multiprofissional emergencial e hospedagem de curta duração de mulheres em situação de violência.                      

PLANEJOU e CONVENIOU  com a SPM do Governo Federal todo o projeto de funcionamento da Casa da Mulher Brasileira no Cambuci , cuja obra - construída pelo Governo Federal- foi concluída e entregue pronta para a Gestão Posterior!  

CRIOU e INICIOU a construção da Casa de Passagem da Vila Mariana .    

INAUGUROU  o Centro de Orientação ao Trabalho Doméstico no CAT Luz em parceria com SDTE e SMPIR.                     

SANCIONOU a Lei 16161 de 20 /10 2015 que garante o direito de amamentar em qualquer local da cidade , passível de multa ao estabelecimento que tentar impedir. 

IMPLANTOU o Conselho Municipal de Políticas para as Mulheres ( Lei 56702 de 9/ 12/2015) e os Fóruns Regionais de Políticas para as Mulheres fortalecendo a participação política das mulheres e o controle social.                                                   

DECRETOU a LEI 56.021  em 31//03/2015 garantindo a participação de no mínimo 50% de mulheres na composição dos Conselhos de Controle Social.                                                     

DECRETOU a LEI 57.444  de 11/11/2016 dispondo sobre a Prevenção e o Combate ao Assédio Sexual na Administração Pública , Municipal.                                      

   Gustavo Conde“Quando Haddad perdeu a eleição para João Doria, em 2016, algo me dizia que o seu destino político estava traçado. Sua vocação, seu estilo, sua consagração internacional de gestor premiado lhe reservaria uma missão muito mais ambiciosa do que administrar a maior cidade do país.
Para assombro dos nossos vira-latas de plantão, Fernando Haddad ganhou o Mayors Challenge 2016, nada mais nada menos que o prêmio de melhor prefeito do mundo oferecido pela Bloomberg Philanthropies, em Nova York.
O resultado daquela eleição para prefeito deveria ser interpretado com a mínima acuidade leitora. O país estava em no auge da sanha persecutória ao PT, atravessada por ódios e fobias de toda sorte (ou azar).
A perseguição da imprensa a Haddad também era algo sem precedentes. Os maiores jornais de São Paulo tentavam sabotar seu governo diariamente. Os episódios do sub historiador e pretenso jornalista Marco Antonio Villa histericamente em seu encalço, quase como uma obsessão de fundo libidinal, consagraram o momento como o habitual capítulo grotesco e pitoresco dos futuros livros de história e de psicologia social – Villa é um relato de caso ambulante, um case das patologias clínicas oriundas da solidão semi-intelectual.
Lula estava atento a tudo isso e testemunhou a olho nu a resiliência de Haddad. Ali, nascia um novo patamar da admiração de Lula pelo seu ex-ministro da educação, formulador de políticas públicas corajosas para o setor.
Lula entendeu que Haddad era muito mais que um ministro ou um prefeito. Lula entendeu que Haddad era o elemento-chave para a transição de popularidade democrática que lhe serviu de argumento e dicção em seus 40 anos de vida pública somados a vitórias eleitorais concretas.
O mais impressionante, no entanto, naquele momento clássico de uma derrota eleitoral que se transformara em predestinação política, foi a elegância de Fernando Haddad em coordenar pessoalmente a transição de governo para Doria.
Haddad deu uma aula de democracia. Foi, realmente, algo sem precedentes. Ele mobilizou suas equipes e seus secretários para realizar uma transição de governo republicana e impecável.
Entregou a prefeitura no azul, com dinheiro em caixa para investimentos, com o título internacional de melhor prefeito do mundo e com muita educação democrática.
Naquele instante, o próprio Doria ficara assombrado, a ponto de dizer, do alto de seus preconceitos classistas: “nem parece que ele é do PT”.
Haddad deu um show de lealdade à população de São Paulo, afinal, mesmo sob chantagens e pressões diversas, ela tinha eleito um novo prefeito que, àquele momento, merecia todo o respeito e atenção do mundo político e cidadão em seu entorno.
Legitimidade - e Haddad deu uma aula extra sobre esse tema naquele momento -, é algo com o qual não se brinca.
Como Lula em 1989, em 1994 e em 1998, Haddad soube perder. E essa é apenas mais uma das muitas semelhanças que o ex-prefeito tem com o ex-presidente Lula.
Nem vou entrar nas qualidades de Haddad como prefeito. Ele revolucionou São Paulo. Trouxe vida e alegria à cidade. Foi um banho de democracia. Lula, que não é bobo nem nada, estava muito atento a tudo isso.
Lula percebeu, afinal, como Haddad aguentou a pressão da mídia, do empresariado, dos nichos de poder incrustados no judiciário. Naquele preciso momento de derrota eleitoral, Haddad conquistava sua maior vitória política: ganhava a admiração definitiva do maior líder político do país.
Lula entendeu que estava diante do 'futuro político', uma vez que ele, Lula, também é um catalisador de informações e de percepções de todo o espectro político. Lula é uma espécie de Datafolha ambulante, hiper municiado de informações quanti e qualitativas, com uma diferença: ele sabe ler os dados.
É dessa percepção e conjunção de fatores que brota o sentido de lealdade em Fernando Haddad. A lealdade de Haddad transcende a lealdade a um partido ou a uma pessoa. Haddad é leal à democracia, ao povo que o elege, ao povo brasileiro, aos projetos que concebe e defende.
Haddad é leal à solidariedade humana que sente por Lula, é leal à Gleisi Hoffmann, guerreira excepcional que vai construindo uma das mais admiráveis biografias políticas da história brasileira.
Haddad é leal à sua soberania de espírito, ao seu talento acadêmico como pesquisador qualificado e irradiador de liberdade intelectual, ao direito de Lula ser o candidato à presidência diante de tanta violência jurídica.
Haddad é leal à função de advogado de Lula, ao papel que lhe coube de ser o porta-voz de Lula, ao destino de colaborar para a restauração da democracia brasileira devastada pelos maus perdedores de sempre.
A lealdade de Haddad é, a partir de já, um dos valores e um dos sentidos mais caros e imprescindíveis ao país e à população brasileira.
Sendo Lula candidato ou não, esta fusão simbólica e extremamente poderosa já está em processo avançado de consagração popular. O adensamento eleitoral de Haddad nada mais é que um desdobramento natural da imensidão eleitoral de Lula.
O golpe fez uma aposta muito arriscada e queimou etapas de consolidação de valores e narrativas. Todo o cenário político eleitoral do Brasil neste momento acabou por ser o ideal para fazer emergir o futuro político da democracia encarnado em um candidato que atualiza a personalidade negociadora e pacificadora daquele que é considerado o melhor presidente da história do Brasil.
A lealdade de Fernando Haddad a todos esses princípios e valores se encaminha para ser, a partir de agora, a nova linha de raciocínio democrático na vida política e social do país.”

 10 perguntas que todo(a) candidato(a) deve saber responder sobre Cultura 

 Como os candidatos tratam da cultura nos planos de governo 

 Propostas enumeram mais diretrizes do que projetos concretos. Entre os 13 candidatos, quatro não fazem qualquer menção a políticas culturais

Link para matéria: https://www.nexojornal.com.br/expresso/2018/08/23/Como-os-candidatos-tratam-da-cultura-nos-planos-de-governo?utm_campaign=Echobox&utm_medium=Social&utm_source=Facebook#Echobox=1535055078

 

 

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