quinta-feira, 30 de novembro de 2023

O futuro da educação passa pela compreensão da importância da arte e da cultura dentro da escola. Pequeno relato de um dia de aula no Colégio Carlos Firpo.

 Os meus alunos do 2D do ensino médio,  são bastantes divertidos e tornam as minhas aulas com eles assim também. O desafio é fazê-los compreender a necessidade de equilibrar isso com a necessidade do aprendizado de alguns conceitos e acontecimentos nem sempre tão divertidos. Assim,  o desafio que propus a turma, é fazer a apresentação de cenas teatrais como avaliação da última unidade do ano. E eles toparam! A proposta é trazer aspectos fundamentais  da Revolucão Francesa e da Era Napoleônica para o pequeno palco localizado no auditório da escola.

Sobre os aspectos do divertimento e da criatividade, na aula de  ontem, quarta (29/11/2023)  sugeri a utilização na apresentação da prova em forma de teatro, de uma brincadeira surpresa realizada por um aluno, embora sem ligação nenhuma com a apresentação das cenas teatrais propostas acima, e que bem poderia lembrar uma cena do Didi no programa Trapalhões, mas que pode enriquecer o desafio que propus a eles, como elemento surpresa, de suspense e  de risos, para entrar como recurso antecedendo a primeira cena

Conclusão: Há muito talento e disponibilidade dos jovens do ensino médio do Colégio Carlos Firpo e em tantos outros de Sergipe e do país, só falta uma relação mais estreita e intensa das duas áreas  na secretaria da educação, aqui em Sergipe, concentrada na mesma pasta e no caso do governo federal, separada em duas, o ministério da educação e o ministério da cultura.

E o talento e disponibilidade dos alunos está direcionado para muitas ou todas as  áreas da arte e da cultura, como também da ciência e da tecnologia. Por exemplo, tenho um aluno qie gosta de ler e de desenhar personagens de anime e tem interesse por jogos eletrônicos, o que fazer para canalizar o talento e a disponibilidade deste aluno do 3º ano do ensino médio, o qual sai da escola este ano?

Voltando ao teatro, além do recurso da brincadeira citada na apresentação das cenas teatrais, sugeri uma outra possibilidade de entrada em cena para provocar impacto em quem assiste, mas esta sem o caráter de brincadeira ou comédia como fez o aluno na aula do dia citado,  com esta minha sugestão mantendo o elemento surpresa e até com um pouco de tensão. E relativamente uma cena mais fácil de fazer para quem não aprendeu a disciplinar o próprio riso, como aprendeu Renato Aragão e os demais Trapalhões ao fazerem suas cenas de humor,

E para concluir,  como afirma Marcelo D2 em uma música que ele canta com seu filho. Eu também me desenvolvo e evoluo com meus dois filhos e com meus alunos, e vice e versa.

https://www.youtube.com/watch?v=BqT8q-IA4Fo


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