sábado, 25 de novembro de 2023

Roda de Conversa Fé e Politica nas Eleições 2024. Sob um ponto de vista democrático, humanista e republicano.

 

Convidamos a quem interessar possa para participar dessa nossa roda de Formação,  que acontecerá  no dia  03/12/2023 - domingo, sobre "Fé e Política" na Comunidade Bom Pastor (Santos Dummont - Aracaju)

CEBI/SE

Para qualquer duvida, entre em contato com:

Davison Willian (79)  98874-4596

Ingrid Ferreira.    (79)  99825-1184

FORMAÇÃO. CEBI & PASTORAIS SOCIAIS

FÉ & POLÍTICA - E AS ELEIÇÕES DE 2024

03/12. Domingo. 8:30h. Na comunidade Bom Pastor (Santos Dummont - Aracaju)

Romero Venâncio (UFS)

ROTEIRO:

I. DA MEMÓRIA. Os anos 80 e seus documentos

* As cartilhas; panfletos; livros; músicas; educação popular, cursos em dioceses e paróquias; as pastorais sociais e as CEB`s e a formação política de base

* A Igreja)s) e as fronteiras: PT, CUT, MST, MNU, Movimento de Mulheres...

* O papel das "análises de conjuntura" no inicio dos encontros pastorais... O saudoso "livrinho" de Herbert de Souza sobre como se faz análise de conjuntura... Faz empo ou parece que foi ontem...

II. FÉ & POLÍTICA DEPOIS DA "ONDA NEOLIBERAL"

* As análise do Pe. José Comblin... A guinada conservadora do catolicismo romano, a perseguição a Teologia da Libertação, o pentecostalismo católico da RCC e suas comunidades de vida... A esquerda católica no institucional - participando dos governos de FHC e dos governos petistas/aliados... A situação do empobrecimento do povo e o impacto neopentecostal... 

* Impasses perspectivas para a "Fé & a Política" em 2024... E o um "fascismo" bate a porta.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BETTO, Frei. Catecismo popular. São Paulo: Ática, 1992.

CAVALCANTI, Robinson. Cristianismo & Política. Teoria bíblica e prática histórica. São Paulo: Temática publicações, 1994.

DUSSEL, Enrique (org.). História da Teologia na América Latina. São Paulo: Paulinas, 1985.

LENIN. Como iludir o povo. Coimbra: Centelha editora, 1974.

PELOSO, Ranulfo. Trabalho de base. Seleção de roteiros organizados pelo CEPIS. São Paulo: Expressão Popular, 2012.

Gonzaguinha




Ontem um menino
Que brincava me falou
Hoje é a semente do amanhã

Para não ter medo
Que este tempo vai passar
Não se desespere, nem pare de sonhar

Nunca se entregue
Nasça sempre com as manhãs
Deixe a luz do sol brilhar no céu do seu olhar

Fé na vida, fé no homem, fé no que virá
Nós podemos tudo, nós podemos mais
Vamos lá fazer o que será



Leia também:

domingo, 19 de novembro de 2023

O Brasil e o mundo queima. E as eleições de 2024 com isso?



E mais  argumentos para reforçar a necessidade de participação na atividade acima:




Toda atenção: eleições municipais de 2024

Os acontecimentos do jogo Brasil x Argentina pelas eliminatórias da Copa do Mundo no Maracanã, com briga entre as torcidas e inédita saída de campo do time argentino liderado por Messi, não foram apenas um sinal da histórica rivalidade futebolística entre os dois países. Foram uma amostra do que está acontecendo de mais profundo cá e lá, Brasil, Argentina, América Latina e mundo.

Os fatos no Maracanã aconteceram dois dias depois das eleições presidenciais na Argentina, com a vitória do ultradireitista e ultraneoliberal Milei. “A vitória de Milei é o sintoma de uma crise das democracias latino-americanas. A vitória de Milei, assim, parece indicar uma nova onda de direita e de extrema-direita na região” (´Milei e a onda de direita´, Aldo Fornazieri, em www.ggn.com.br e www.brasil247.com, 22.11.2023).  “(A vitória de Milei) foi uma construção midiática cuidadosamente planejada” (Atilio Boron, em www.luizmuller.com).


Milei, Trump e Bolsonaro: esqueça a tia do zap, a culpa é dos jovens

Eleição de Milei, na Argentina, e de Wilders, na Holanda, mostra força da extrema direita sobretudo entre jovens – no Brasil, mesmo inelegível, Bolsonaro continua forte.

João Filho - 25 de nov de 2023

A EXTREMA DIREITA segue avançando no mundo. Nesta semana, um palhaço extremista que minimiza os horrores da ditadura militar e promete aniquilar o estado saiu vencedor das eleições na Argentina. Na Holanda, um populista racista e xenófobo que  ataca abertamente os islâmicos chamando Maomé de “estuprador” e o islamismo de “abrigo de estupradores” também foi eleito. 

No ano passado, a extrema direita não foi reeleita no Brasil por muito pouco, mas elegeu uma enorme base parlamentar e se consolidou como uma das principais forças políticas do país. Na Itália, Giorgia Meloni, herdeira política de Mussolini, tornou-se primeira-ministra. Na Alemanha, a AFD, grupo político herdeiro do nazifascismo de Hitler, cresce a cada eleição e hoje representa a segunda principal força política do país. Nos EUA, Donald Trump não se reelegeu, mas já aparece como forte favorito para o pleito do ano que vem. 





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