O presidente Jair Messias Bolsonaro é o próprio “Judas” dos tempos modernos. O Judas dos tempos do Coronavírus.
Ele traiu a nação com as reformas neoliberais –ao lado de Paulo Guedes– e ao contrariar o fim do isolamento social como medida para evitar contágio pelo coronavírus.
Bolsonaro é o “Anjo da Morte”. Defende a necropolítica, a política da morte, para se sustentar no poder.
Leitores de diversas partes do Brasil encaminham imagens ao Blog do Esmael de malhação ao Judas neste “Sábado de Aleluia”.
Motivos não faltam para que o boneco de Bolsonaro seja malhado pela população: perigo de infecção pela Covid-19, recessão econômica, desemprego, salários aviltados, fome, privilégios aos bancos, dentre outras maldades.
Bolsonaro é malhado hoje, com razão, em todo o País.
Sobre a tradicional malhação de Judas
A Malhação de Judas é uma festa popular que representa a morte de Judas Iscariotes, o discípulo que traiu Jesus Cristo.
No Brasil, por exemplo, a comemoração da Malhação de Judas é feita a partir da confecção de bonecos de pano (ou de outros materiais), com as feições de personalidades que desagradam a população por seus atos incorretos.
Logo a seguir, as pessoas se reúnem para “malhar o Judas”, ou seja, “torturar” o boneco das mais diversas formas, seja pendurando enforcado em árvores ou queimando em grandes fogueiras.
Este ato é visto como uma “vingança popular” contra a traição feita por Judas a Jesus Cristo.
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